terça-feira, novembro 18, 2025
Erik Nordenskiold, mineralogista e explorador sueco-finlandês, nasceu há 193 anos
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quarta-feira, novembro 05, 2025
Franz Xaver von Wulfen - o jesuíta que era botânico, físico, matemático, alpinista e mineralogista - nasceu há 297 anos
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domingo, agosto 24, 2025
Artigo um bocadinho enganoso sobre mineral de meteorito...
Mineral encontrado em meteorito tem propriedades inéditas de condução de calor

Um cristal de tridimite da pedreira de Wannenköpfe, na Alemanha
Um material híbrido único, encontrado em meteoritos com séculos de idade e em Marte, que conduz calor de forma extraordinária, mantém condutividade térmica constante através de temperaturas variáveis - um comportamento inédito em qualquer outra substância conhecida.
O material, uma forma especial de dióxido de silício chamada tridimite, representa um avanço na compreensão de como a estrutura atómica afeta o fluxo de calor.
Ao contrário de cristais típicos, onde a condutividade térmica diminui com o aumento da temperatura, ou vidros, onde aumenta com o calor, esta substância derivada de meteorito mantém propriedades constantes de condução de calor independentemente das mudanças de temperatura.
Recentemente, uma equipa de investigadores liderada por Michele Simoncelli, professor assistente na Columbia Engineering, nos Estados Unidos, conduziu um estudo teórico, com recurso a mecânica quântica e machine learning, para tentar prever a existência deste material.
A sua equipa colaborou com investigadores do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Lausanne e da Universidade Sapienza de Roma para desenvolver equações que explicam o comportamento térmico de materiais com estruturas entre estados completamente cristalinos e completamente vítreos.
O estudo, cujos resultados foram apresentados num artigo publicado em julho na PNAS, baseou-se numa pesquisa conduzida anteriormente pela equipa de Simoncelli e publicada em 2019 na Nature Physics.
Durante esta pesquisa, a equipa tinha derivado uma equação unificada que permitia descrever a condutividade térmica tanto em cristais como em vidros, bem como materiais intermédios usados em termoelétricos, células solares e revestimentos de barreira térmica.
Para verificar as suas previsões teóricas, investigadores da Universidade Sorbonne em Paris obtiveram permissão especial do Museu Nacional de História Natural para testar uma amostra de tridimite recolhida de um meteorito que caiu em Steinbach, Alemanha, em 1724.
As suas experiências confirmaram as propriedades únicas do material, em temperaturas que variavam de 80 K a 380 K (-193°C a 107°C).
A estrutura atómica da tridimite meteórica situa-se precisamente entre a dos cristais ordenados e vidro desordenado, criando o seu comportamento térmico invulgar. Este fenómeno assemelha-se ao efeito invar na expansão térmica, que valeu o Prémio Nobel da Física em 1920.
A investigação tem implicações significativas para a tecnologia moderna, particularmente na produção de aço. A equipa prevê que materiais similares possam formar-se através de envelhecimento térmico em tijolos refratários usados em fornos de aço.
Como a produção de aço gera aproximadamente 1,3 kg de dióxido de carbono por kg de aço, representando cerca de 7 % das emissões de carbono dos EUA, materiais derivados da tridimite poderiam ajudar a controlar calor intenso de forma mais eficiente, potencialmente reduzindo a pegada de carbono da indústria.
in ZAP
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quinta-feira, julho 03, 2025
Romé de l'Isle, o fundador da Cristalografia, morreu há 235 anos
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sexta-feira, junho 13, 2025
José Bonifácio de Andrada e Silva nasceu há 262 anos
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sexta-feira, abril 18, 2025
Às vezes os diamantes servem para coisas inusitadas..
Minerais escondidos em diamantes revelam segredos do funcionamento da Terra

Um diamante das profundezas da Terra com impurezas
Os diamantes formados no manto inferior da Terra contêm fragmentos de minerais que estão a ajudar os cientistas a compreender o funcionamento interno do nosso planeta.
Nos diamantes, até as impurezas têm valor – é o que diz, à New Scientist, o investigador do Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque, Nester Korolev.
Essas impurezas têm um valor inestimável devido à informação que contêm sobre os processos geológicos em curso nas profundezas da Terra. Além disso, algumas delas não se parecem sequer com nada que se tenha encontrado antes.
“Nestas impurezas, espero que venhamos a descobrir um novo mineral“, disse Korolev, mostrando o diamante.
Este diamante em particular formou-se a cerca de 600 quilómetros abaixo da superfície, perto da fronteira entre o manto superior e o manto inferior. Isto faz com que seja um dos objetos de formação mais profundos que regressaram à superfície do planeta e às mãos dos geólogos.
Este diamante foi desenterrado de uma mina no Brasil. Sabe-se que se formou no manto inferior porque contém inclusões de um mineral de perovskite de silicato chamado davemaoite, que só ocorre a essas profundidades.
O mineral misterioso nele escondido pode revelar mais sobre as condições existentes nas profundezas do solo. Para descobrir, os geólogos enviaram um fragmento do pequeno diamante para França, onde está a ser bombardeado com poderosos raios X de sincrotrão para determinar a estrutura cristalina precisa do mineral misterioso.
Os resultados ainda não são conhecidos, mas não seria o primeiro mineral novo a ser descoberto num diamante.
Quando a resposta chegar, os investigadores poderão descobrir, por exemplo, a quantidade de água que estas placas de crosta oceânica transportam para o manto inferior. Mas isso depende da estrutura cristalina exata dos novos minerais formados quando a crosta oceânica atinge a zona de transição entre o manto superior e o inferior e é transformada pela pressão e pelo calor.
Caça aos minerais desconhecidos
Korolev e os seus colegas do Museu estão a utilizar estes raros diamantes para estudar diretamente o material que constitui o interior da Terra – um reino subterrâneo sobre o qual ainda sabemos surpreendentemente pouco.
Como já referido, o trabalho poderá revelar novas informações importantes, tais como a quantidade de água que é transportada para o manto inferior quando as placas da crosta rochosa da Terra são arrastadas para o interior do planeta nas zonas de subducção. Além disso, poderemos também saber como, ou se, esta água profunda influencia o comportamento das placas tectónicas da Terra.
Como escreve a New Scientist, poder-se-á também criar imagens do interior da Terra estudando o comportamento das ondas sísmicas que atravessam o planeta, enquanto as experiências de alta pressão em laboratório e os modelos de computador podem simular as condições no subsolo.
Os diamantes são o grande aliado destas investigações, porque são suficientemente fortes para manter a sua estrutura cristalina – bem como a estrutura dos minerais presos no seu interior – através das mudanças extremas de pressão e temperatura que se verificam no percurso das regiões mais profundas até à superfície.
“A forma exata como estes diamantes profundos fazem estas viagens continua a ser enigmática”, reflete Kate Kiseeva, petrologista do museu e conselheira de Korolev.
Kiseeva é fã da teoria que diz que os diamantes são transportados para cima com material em convecção no manto inferior, demorando centenas de milhões de anos a chegar às raízes rochosas dos continentes. A partir daí, podem ser projetados para a superfície através de vulcões de kimberlito profundamente enraizados.
Uma teoria alternativa é que os diamantes são transportados para a base dos kimberlitos em colunas de rocha quente e flutuante, conhecidas como plumas do manto.
in ZAP
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segunda-feira, abril 14, 2025
Dana, criador da atual classificação dos minerais, morreu há 130 anos...

Publicações
As publicações mais conhecidas de Dana foram System of Mineralogy (1837), Manual of Mineralogy (1848) e Manual of Geology (1863). Uma lista de bibliografia deste autor mostra 214 obras, entre livros e artigos, começando em 1835 com um artigo sobre a situação do Vesúvio, em 1834. O seu relatório sobre os zoófitos, sobre a geologia da área do Oceano Pacífico e sobre crustáceos, sumariando o seu trabalho realizado quando da Expedição Wilkes, apareceu a partir de 1846. Outros trabalhos incluíram Manual of Mineralogy (1848), posteriormente intitulado Manual of Mineralogy and Lithology (ed. 4, 1887); e Corals and Coral Islands (1872; ed. revista em 1890). Em 1887, Dana revisitou as ilhas do Havaí e os resultados da sua investigação foram publicados em Characteristics of Volcanoes (1890).
A obra Manual of Mineralogy, por J. D. Dana, tornou-se um livro de estudo clássico, tendo sido continuamente revisto e actualizado por uma sucessão de editores que incluíram W. E. Ford (13ª-14ª eds., 1912-1929) e Cornelius S. Hurlbut (15ª-21ª eds., 1941-1999). A 22ª edição é revista por Cornelis Klein, sob o título Manual of Mineral Science (2002).
A obra System of Mineralogy também tem sido revista, sendo que a 6ª edição foi editada pelo seu filho, Edward Salisbury Dana. A 7ª edição foi publicada em 1944 e a 8ª edição em 1997 sob o título Dana's New Mineralogy, editada por R. V. Gaines et al.
Dana publicou, entre 1856 e 1857, vários manuscritos com intuito de reconciliar as descobertas científicas com a Bíblia.
Em 1854 foi presidente da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
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domingo, abril 06, 2025
José Bonifácio de Andrada e Silva morreu há 187 anos...
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segunda-feira, março 31, 2025
William Lawrence Bragg nasceu há 135 anos
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Modelo de Bragg em duas dimensões: a diferença de caminho ótico entre os dois raios é , onde
é a distância entre os planos considerados e
, o ângulo de incidência
Em física do estado sólido, a Lei de Bragg está relacionada ao espalhamento de ondas que incidem em um cristal e fornece uma explicação para os efeitos difrativos observados nesta interação. Estes padrões são explicados relacionando os vetores de onda do feixe incidente e espalhado em uma rede cristalina para o caso de seu espalhamento elástico com os átomos do material.
No caso de ondas de raios X, ao atingirem um átomo, o campo elétrico da radiação provoca uma força na nuvem eletrónica acelerando as cargas livres do material (elétrões). O movimento dessas cargas re-irradia ondas que têm aproximadamente a mesma frequência, uma vez que o espalhamento não é totalmente elástico, podendo haver interações de criação e aniquilação de fonões, porém numa escala de energia muito menor. Nesse modelo, as frequências da radiação incidente e espalhada são consideradas idênticas. As ondas emergentes interferem entre si construtiva e destrutivamente, gerando padrões de difração no espaço que podem ser medidos em um filme ou detetor. O padrão de difração resultante é a base da análise difrativa, chamada difração de Bragg.
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quarta-feira, março 12, 2025
Vladimir Vernadsky, mineralogista e geoquímico russo, nasceu há cento e sessenta e dois anos
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Alfred Lacroix, famoso vulcanólogo e mineralogista, morreu há 77 anos...
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segunda-feira, março 10, 2025
William Henry Bragg morreu há 83 anos...
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terça-feira, março 04, 2025
O mineralogista Alfredo Bensaúde nasceu há 169 anos
Alfredo Bensaúde (Ponta Delgada, 4 de março de 1856 - Ponta Delgada, 1 de janeiro de 1941) foi um mineralogista, engenheiro e professor universitário de ciências geológicas, reformador do ensino tecnológico em Portugal no início do século XX. Foi o fundador e primeiro diretor do Instituto Superior Técnico (IST) em Lisboa.
Biografia
Nasceu em Ponta Delgada, primeiro filho de José Bensaúde (1835-1922), importante e culto industrial açoriano de origem judaica e de Raquel Bensliman (1836-1934). Foi irmão de Joaquim Bensaude (1859-1952), destacado historiador dos Descobrimentos Portugueses e de Raul Bensaude, famoso médico em Paris.
Depois de fazer os seus estudos preparatórios em Ponta Delgada, aos 15 anos de idade foi enviado pelo pai para a Alemanha, a fim de se educar nesse país e onde prosseguiu os estudos. Começou por frequentar as classes preparatórias da Escola Técnica Superior de Hanôver, em Hanôver, passando, depois, para o curso de Engenharia na Escola de Minas de Clausthal, em Clausthal, hoje Clausthal-Zellerfeld, obtendo o grau de Engenheiro de Minas em 1878.
Permaneceu na Alemanha, prosseguindo e terminando os seus estudos na Georg-August-Universität Göttingen, em Göttingen, onde, em 1881, obteve o grau de Doutor em Filosofia na especialidade de Mineralogia. No ano seguinte, em 1882, premiou a mesma Universidade uma memória sua. A sua dissertação versa a cristalografia do mineral perovskite, então descoberto na Rússia e foi premiada e publicada pelo Governo Alemão.
A partir de 1884 fixou-se em Lisboa, sendo nomeado Professor de Mineralogia e Geologia no Instituto Industrial e Comercial de Lisboa, função que exerceu seguidamente. Imbuído dos métodos práticos com que estudara na Alemanha, introduziu os métodos laboratoriais de ensino, revolucionando a forma de ensino das disciplinas que regia. Foi o introdutor em Portugal do ensino da Cristalografia e das modernas técnicas de Petrografia.
Após a Implantação da República Portuguesa, em 1910, foi convidado e confiou-lhe o Dr. Manuel de Brito Camacho, Ministro do Fomento do Governo Provisório, o encargo de instalar, dirigir e reformar o Instituto Superior Técnico, de que foi Professor e o primeiro Diretor, empreendimento que levou a cabo de maneira muito notável, tendo a oportunidade de renovar também nestas funções os métodos de ensino da Engenharia em Portugal e o pessoal docente. Dirigiu a instituição desde a sua fundação em 1911 até 1922, ano em que se retirou para Ponta Delgada, onde, aquando e devido ao falecimento de seu pai, lhe coube a missão de lhe suceder e de assumir a administração da empresa industrial que este havia fundado na ilha de São Miguel.
Residindo em Ponta Delgada, mas de onde se ausentava com frequência em visitas ao estrangeiro, manteve a sua atividade intelectual, colaborando com diversas instituições locais e dedicando-se ao estudo da mineralogia açoriana. Neste período descreveu a açorite, um mineral aparentado com o zircónio comum nas rochas vulcânicas.
Alfredo Bensaude foi admitido como Sócio Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa em 1893 e como sócio efetivo em 1911. Em 1929 foi declarado Académico Emérito.
Publicou múltiplos artigos sobre assuntos da sua especialidade e trabalhos sobre reforma pedagógica do ensino das ciências naturais e da engenharia. Algumas das suas obras são marcos importantes no património pedagógico de Portugal, entre elas as Notas Histórico-Pedagógicas sobre o Instituto Superior Técnico (1922), onde criticou inúmeras deficiências do ensino técnico em sobre os cursos de engenharia, propondo uma reestruturação pedagógica profunda, com destaque para o aumento do número de laboratórios. Tentou provar que a associação da teoria a prática era importante até mesmo aos cursos de Arquitetura. Foi o responsável pelo surgimento das primeiras disciplinas que envolviam técnicas de desenho.
Entre os seus trabalhos, contam-se, além da Tese de Doutoramento e memória laureada pela Universidade, Relatórios sôbre vários jazigos minerais de Portugal, notícias várias sobre mineralogia, publicadas em revistas alemãs, francesas e portuguesas, uma monografia sobre o diamante na revista portuense da Sociedade Carlos Ribeiro, precursora da "Portugália", de Ricardo Severo, um estudo sobre o Ensino Tecnológico, de 1892, cujas ideias pôs em prática quando tomou a Direção do Instituto Superior Técnico: Études sur le séisme du Ribatejo du 23 Avril 1909, em colaboração com Paulo Choffat e impresso pela Comissão dos Trabalhos Geológicos de Portugal.
Paralelamente à sua atividade científica e empresarial, teve como hobby a construção e restauro de violinos. A paixão pelos violinos terá surgido quando assistiu em Hanôver à repetição das experiências de acústica do médico e físico francês Félix Savart (1791-1841). Construiu o seu primeiro violino em 1874, ano em que frequentou a oficina, em Hanover, do construtor de violinos dinamarquês Jacob Eritzoe, que fora durante muitos anos contramestre da oficina de August Riechers, em Berlin. Chegou a interromper os estudos no ano letivo de 1874/1875 para aprender a arte de construir violinos. Os seus instrumentos eram simétricos na curvatura dos tampos e no contorno da costilha, diferente dos tradicionais, aos quais aplicava verniz de composição sua, com elasticidade, transparência e brilho característicos. Entre os seus trabalhos nesta área, contam-se: Uma conceção evolucionista da música e As canções de F. Schubert, ambas de 1905.
Escreveu, ainda, a biografia de seu pai, Vida de José Bensaude, de 1936.
A 6 de novembro de 1929 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 14 de novembro de 1936 foi feito Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública.
Em sua homenagem, foi criado o Museu Alfredo Bensaúde, no Departamento de Engenharia Civil, Arquitetura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico e foi dado o seu nome à Avenida Doutor Alfredo Bensaude, em Santa Maria dos Olivais, Lisboa.
Casou com Jane Oulman Bensaude (1862-1938), autora de livros didáticos e infantis. Foi pai da bióloga Matilde Bensaude (1890-1969).
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Fernando Martins
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