ADENDA: esta música provoca pequenos sismos - aliás como Portugal...!
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
ADENDA: esta música provoca pequenos sismos - aliás como Portugal...!
Postado por
Pedro Luna
às
03:06
0
bocas
Marcadores: actriz, country, Country pop, música, música pop, Shake It Off, Taylor Swift, teen pop
Postado por
Fernando Martins
às
00:36
0
bocas
Marcadores: actriz, Blank Space, country, Country pop, música, música pop, Taylor Swift
Taylor Swift provocou um sismo em Lisboa (por culpa de uma música)
Taylor Swift em concerto no Estádio da Luz, em Lisboa
Os concertos de Taylor Swift já são conhecidos pelos “Swift Quakes” por provocarem atividade sísmica - e Lisboa não foi excepção. Na estreia em Portugal, a cantora causou um “sismo” de 0,82 na escala de Richter.
A digressão “Eras Tour” trouxe Taylor Swift a Portugal pela primeira vez e os dois concertos que deu no Estádio da Luz geraram atividade sísmica em toda a cidade de Lisboa.
Já se sabia que os concertos de Taylor Swift causam (literalmente) terramotos, que nos Estados Unidos ficaram conhecidos como “Swift Quakes”. Lisboa não foi exceção.
No último concerto da cantora a 25 de maio passado, registou-se atividade sísmica de 0,82 na escala de Richter, conforme as análises feitas nas nove estações sísmicas da cidade e segundo reporta o Público.
Esse valor foi atingido quando tocou a música “Shake It Off”, um dos grandes êxitos da cantora.
Seguiram-se as canções “You Belong With Me” (0,80 na escala de Richter), “Love Story” (0,72) e “We Are Never Ever Getting Back Together” (0,61).
Números assinaláveis, mas que, ainda assim, ficam aquém dos valores registados noutras cidades onde Taylor Swift já deu concertos. Em Seattle (EUA), em 2023, causou um “sismo” de 2,3 na escala de Richter.
A sismóloga e professora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), Susana Custódio, explica ao Público que o impacto dos concertos de Taylor Swift “registou-se em toda a cidade de Lisboa”.
Mas foi na estação da Escola Básica Professor Delfim Santos, a mais próxima do Estádio da Luz, onde se registou a maior atividade sísmica.
Contudo, mesmo a cerca de seis quilómetros do local do concerto, junto ao aeroporto de Lisboa, se registou atividade sísmica, embora com menor intensidade.
Susana Custódio esclarece também que não é fácil comparar um sismo verdadeiro com a atividade sísmica libertada pelos concertos de Taylor Swift.
“Os sismos têm uma libertação de energia muito breve no tempo – são eventos muito pontuais, que libertam muita energia num intervalo muito curto de tempo”, nota a sismóloga, frisando que no caso dos concertos da artista, “estamos a falar de uma libertação de energia ao longo de vários minutos durante uma música”. “Portanto, as escalas de magnitude não são bem as mesmas”, conclui.
in ZAP
Postado por
Fernando Martins
às
17:56
0
bocas
Marcadores: música, Shake It Off, sismo, sismologia, Swift Quakes, Taylor Swift
Postado por
Pedro Luna
às
03:50
0
bocas
Marcadores: actriz, country, Country pop, Look What You Made Me Do, música, música pop, Taylor Swift, teen pop
Postado por
Fernando Martins
às
00:35
0
bocas
Marcadores: actriz, country, Country pop, Fortnight, música, música pop, Post Malone, Taylor Swift
Os concertos de Taylor Swift causam sismos. A ciência descobriu porquê

Taylor Swift durante a digressão Eras
Se acha que Taylor Swift é um fenómeno, ainda não viu nada: no ano passado, os concertos da cantora geraram uma atividade sísmica equivalente a um terremoto de magnitude 2,3 em Seattle.
Nesta quinta (18), um novo artigo mostrou o que acontece exatamente. A razão não é a música, mas sim os pulos dos 70 mil fãs reunidos.
Os sismólogos do California Institute of Technology in Pasadena em Inglewood implantaram sensores sísmicos dentro de um estádio da Califórnia para investigar um outro concerto e recolher dados da rede regional de monitorização sísmica.
Com o uso de um sensor de movimento dentro do estádio, a equipa percebeu que a agitação mais forte ocorreu entre II e III na Escala de Intensidade Mercalli.
Essa Escala de Intensidade Mercalli é usada para avaliar os efeitos de um terremoto em uma determinada área. Ao contrário da Escala Richter, que mede a magnitude do terremoto, foca-se nos efeitos percebidos pelas pessoas, estruturas e no ambiente em geral.
Além disso, com base nos sismogramas, os sismólogos conseguiram determinar a energia liberada pelos espetadores e usaram isso para calcular uma magnitude equivalente para cada música. A maior foi de 0,85.
Músicas mais “terremotos” de Taylor Swift
Então o grupo percebeu que cada tremor normalmente tinha uma frequência sísmica sincronizada com a batida da música.
E o curioso é que os dados também revelaram quais músicas de Taylor Swift desencadearam os sinais sísmicos mais intensos: Shake It Off, You Belong with Me e Love Story.
O estudo também fez uma comparação com outros concertos como Metallica, Morgan Wallen e Beyoncé. Para isso, os investigadores também colocaram sensores sísmicos perto do estádio. Mas veja só: os concertos de Swift tiveram os sinais sísmicos mais intensos.
Mas o que justifica este terramoto Swift que não se estende a outros artistas? Na verdade, não há muito o que dizer sobre. Os cientistas suspeitam que as diferenças se dão através do quão “dançante” a música é.
O artigo descreve que o concerto de Beyoncé teve sons em que os espetadores “balançavam em vez de pular”. Da mesma forma, os movimentos dos fãs dos Metallica não produziram vibrações constantes e repetitivas como as feitas pelos swifties.
in ZAP
Postado por
Fernando Martins
às
18:16
0
bocas
Marcadores: Escala de Mercalli, Escala de Richter, magnitude sísmica, música, sismologia, sismos, Taylor Swift
Postado por
Fernando Martins
às
00:34
0
bocas
Marcadores: actriz, Blank Space, country, Country pop, música, música pop, Taylor Swift, teen pop
Postado por
Pedro Luna
às
03:30
0
bocas
Marcadores: actriz, country, Country pop, Love Story, música, música pop, Taylor Swift, teen pop
Postado por
Fernando Martins
às
00:33
0
bocas
Marcadores: actriz, Anti-Hero, country, Country pop, música, música pop, Taylor Swift, teen pop
Postado por
Fernando Martins
às
00:32
0
bocas
Marcadores: actriz, Blank Space, country, Country pop, música, música pop, Taylor Swift, teen pop
O terceiro álbum auto-escrito de Swift, Speak Now (2010), gerou o single vencedor do Grammy "Mean", e o seu quarto álbum de estúdio, Red (2012), deu-lhe o seu primeiro single número um na Billboard Hot 100, "We Are Never Ever Getting Back Together". O seu quinto álbum de estúdio e seu primeiro projeto totalmente pop, 1989 (2014), lançou os singles número um, na Billboard Hot 100, "Shake It Off", "Blank Space" e "Bad Blood", e ganhou três prémios Grammy - incluindo o de Álbum do Ano - tornando Swift a primeira mulher a ter sucesso no primeiro lugar no Hot 100 e a primeira mulher a ganhar o Álbum do Ano duas vezes como artista principal. O seu sexto álbum de estúdio, com influências de hip hop, Reputation (2017), fez dela a primeira e única artista na história da música a ter quatro álbuns vendendo mais de um milhão de cópias na sua primeira semana nos Estados Unidos e gerou o seu quinto single número um do Hot 100 , "Look What You Made Me Do". O seu sétimo álbum de estúdio, Lover (2019), bateu o recorde das entradas simultâneas do Hot 100 por uma artista feminina e tornou-se o álbum de estúdio mais vendido em 2019. Ela anunciou o seu oitavo álbum de estúdio, Folklore (2020), um dia antes do seu lançamento.
Tendo vendido mais de 50 milhões de álbuns e 150 milhões de singles mundialmente, Swift é uma das artistas de música mais vendidos no mundo de todos os tempos. O seus prémios incluem 10 Grammy Awards, um Emmy Award e sete recordes no Guinness World Records; ela é a artista e mulher mais premiada no American Music Awards (29 vitórias) e no Billboard Music Awards (23 vitórias), respectivamente. Ela foi incluída em vários rankings, como a lista anual da revista Time das 100 pessoas mais influentes do mundo (2010, 2015 e 2019), os 100 maiores compositores de todos os tempos da revista Rolling Stone (2015), a Forbes Celebrity 100 (primeira colocada em 2016 e 2019), o Melhor Artista de Charts de Todos os Tempos da revista Billboard (em oitavo lugar). Ela foi nomeada Artista de Gravação Global do Ano duas vezes pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI) (2014 e 2019), Mulher da Década (2010s) pela revista Billboard e Artista da Década (2010s) pelo American Music Awards.
Postado por
Fernando Martins
às
00:31
0
bocas
Marcadores: actriz, country, Country pop, dorothea, música, música pop, Taylor Swift, teen pop
Postado por
Fernando Martins
às
00:30
0
bocas
Marcadores: actriz, Blank Space, country, Country pop, música, música pop, Taylor Swift, teen pop
Postado por
Fernando Martins
às
00:28
0
bocas
Marcadores: Look What You Made Me Do, música, pop, pop rock, Rock, Taylor Swift
Postado por
Fernando Martins
às
23:26
0
bocas
Marcadores: country, Country pop, música, pop, pop rock, Taylor Swift, Wildest Dreams
Postado por
Fernando Martins
às
23:25
0
bocas
Marcadores: actriz, country, Country pop, música, música pop, Shake It Off, Taylor Swift, teen pop
Postado por
Pedro Luna
às
22:30
0
bocas
Marcadores: Ed Sheeran, Everything Has Changed, Geopedrados, música, Taylor Swift
Postado por
Fernando Martins
às
23:00
0
bocas
Marcadores: country, Country pop, música, música pop, Taylor Swift, teen pop, You Belong With Me
Postado por
Fernando Martins
às
16:21
0
bocas
Marcadores: 2012, Geopedrados, música, Taylor Swift, We Are Never Ever Getting Back Together