Dennis era irmão de Brian e Carl Wilson, igualmente membros dos Beach Boys e diz-se que era o único verdadeiro surfista da banda.
in Wikipédia
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Dennis era irmão de Brian e Carl Wilson, igualmente membros dos Beach Boys e diz-se que era o único verdadeiro surfista da banda.
in Wikipédia
Postado por
Fernando Martins
às
08:10
0
bocas
Marcadores: anos 60, art rock, Beach Boys, Dennis Wilson, experimental rock, música, pop, Pop barroco, Rock, rock psicadélico, surf rock, Surfin’ U.S.A., USA
Postado por
Pedro Luna
às
00:08
0
bocas
Marcadores: anos 60, art rock, Beach Boys, Dennis Wilson, experimental rock, Forever, música, pop, Pop barroco, Rock, rock psicadélico, surf rock, USA
Postado por
Pedro Luna
às
19:00
0
bocas
Marcadores: anos 60, ciganos, Mariska Veres, música, Never Marry A Railroad Man, Rock, Shocking Blue
Nascida em Haia, filha do violinista cigano húngaro Lajos Veres, a quem costumava acompanhar ao piano. O seu pai tinha uma banda cigana, com quem desde pequena Mariska se apresentava; fã de Cliff Richard, tinha seu quarto decorado com fotos do cantor, cujos sucessos interpretava; quando ele fez uma apresentação para a qual a ela comprara o ingresso, acabou por não ir pois, como declarou: "Eu tinha ingressos, mas não conseguia suportar a ideia de deixá-lo ir depois daquela noite". Ainda na adolescência integrou a banda "The Fortunes quando, numa apresentação da cidade de Loosdrecht durante um show dos Golden Earring, acabou descoberta pelo empresário Cees van Leeuwen, que a apresentou ao irmão Robby. Robby havia formado o Shocking Blue em 1967 junto ao baterista Cor van der Beek, o baixista Klaasje van der Wal e tinha como vocalista Fred de Wilde; depois da apresentação em que Mariska impressionara com sua voz poderosa, Cees convencera seu irmão a substituir o vocalista, como declarou depois: "Ela tinha uma voz muito impressionante, bem diferente de todas as outras cantoras. Ela era um pouco como Grace Slick, do Jefferson Airplane. Depois que ela entrou, tudo aconteceu muito rapidamente. O primeiro single que fizemos foi 'Venus', em 1969. Em um ano tudo o que sonhávamos aconteceu. Vendeu milhões em todo o mundo e deu a outros grupos holandeses a crença em seu próprio potencial"; Mariska relembra que ele disse que ela precisava cantar melhor, mas ainda assim a contratou e que ela impusera uma condição: "'Eu não vou para o exterior', eu disse na época, ingenuamente”.
Com sua nova formação o grupo gravou dois discos (Send me a postcard darling e Long and Lonesome Road), com algum sucesso; a seguir Robbie compôs o que viria a ser o grande hit do grupo: "Venus"; a canção teve sucesso inicial na Holanda e já nem constava mais da lista dos "Top 40" no país quando foi lançada nos Estados Unidos e atingiu o primeiro lugar, em 1970. Com o refrão "I'm your Venus, I'm your fire, at your desire" a música esteve no topo europeu, e também no Japão e outros países.
O grupo se desfez em 1974, após uma apresentação na Indonésia; segundo Mariska relatou: “Robbie voltou com icterícia e ficou seis meses sem tocar. A disciplina foi imediatamente perdida. Bebeu muito (...) Então eu saí”; a canção fizera a cantora ganhar bastante dinheiro, embora quem tenha ficado rico com ela foi justamente Robbie, que comprou uma casa em Luxemburgo, onde vivia. Foram ao todo dez álbuns lançados, com mais de quinze singles como "Never Marry a Railroad Man", "Hello Darkness", "Blossom Lady" e "Eve and the Apple"; embora tenham pensado num retorno no final da década de 70 e gravado um single, nunca lançado ("Louise"), somente em 1984 voltaram a fazer algumas apresentações juntos.
Em 1977 Mariska trabalhou como disc jockey numa exclusiva discoteca parisiense, onde as pessoas se admiravam por ela não estar usando sua voz; junto ao companheiro André van Geldorp formou um grupo de hard rock, chamado "Veres"; com a big band Straight Life realizou várias apresentações, cantando jazz, e com o "Mariska Veres Shocking Jazzquintet" gravou um CD nesse estilo e fez apresentações em pequenos locais.
Mariska morreu em 2006, de cancro, aos 59 anos.
Postado por
Fernando Martins
às
00:19
0
bocas
Marcadores: anos 60, Mariska Veres, música, Rock, Shocking Blue, Venus
Postado por
Fernando Martins
às
08:40
0
bocas
Marcadores: anos 60, California Dreamin', Canadá, Denny Doherty, folk, música, pop, The Mamas and The Papas
Fala do homem nascido
(Chega à boca da cena, e diz:)
Venho da terra assombrada,
do ventre da minha mãe;
não pretendo roubar nada
nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
por me trazerem aqui,
que eu nem sequer fui ouvido
no acto de que nasci.
Trago boca para comer
e olhos para desejar.
Com licença, quero passar,
tenho pressa de viver.
Com licença! Com licença!
Que a vida é agua a correr.
Venho do fundo do tempo;
não tenho tempo a perder.
Minha barca aparelhada
solta o pano rumo ao norte;
meu desejo é passaporte
para a fronteira fechada.
Não há ventos que não prestem
nem marés que não convenham,
nem forças que me molestem,
correntes que me detenham.
Quero eu e a Natureza,
que a Natureza sou eu,
e as forças da Natureza
nunca ninguém as venceu.
Com licença! Com licença!
Que a barca se faz ao mar.
Não há poder que me vença.
Mesmo morto hei-de passar.
Com licença! Com licença!
Com rumo à estrela polar.
António Gedeão
Postado por
Pedro Luna
às
15:51
0
bocas
Marcadores: Adriano Correia de Oliveira, anos 60, António Gedeão, Fala do Homem nascido, Manuel Freire, música
Pedra filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
É tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral
pináculo de catedral
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é Cabo de Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Columbina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
Postado por
Pedro Luna
às
12:21
0
bocas
Marcadores: anos 60, António Gedeão, Manuel Freire, música, Pedra Filosofal
Lágrima de preta
Encontrei uma preta
que estava a chorar
pedi-lhe uma lágrima
para a analisar.
Recolhi a lágrima
com todo o cuidado
num tubo de ensaio
bem esterilizado.
Olhai-a de um lado,
do outro e de frente:
tinha um ar de gota
muito transparente.
Mandei vir os ácidos,
as bases e os sais,
as drogas usadas
em casos que tais.
Ensaiei a frio,
experimentei ao lume,
de todas as vezes
deu-me o que é costume:
nem sinais de negro,
nem vestígios de ódio.
Água (quase tudo)
e cloreto de sódio.
Postado por
Fernando Martins
às
11:11
0
bocas
Marcadores: Adriano Correia de Oliveira, anos 60, António Gedeão, Lágrima de preta, música
Madalena Iglésias, de nome completo Madalena Lucília Iglésias do Vale de Oliveira Portugal (Lisboa, 24 de outubro de 1939 – Barcelona, 16 de janeiro de 2018), foi uma cantora portuguesa.
Venceu o Festival RTP da Canção de 1966 com "Ele e Ela". A par de Simone de Oliveira, tornou-se numa das vozes mais importantes do chamado nacional-cançonetismo, que dominou a música nacional na década de 60.
Postado por
Fernando Martins
às
08:06
0
bocas
Marcadores: anos 60, Ele e ela, Eurofestival da Canção, Festival da Canção, Madalena Iglésias, música, nacional-cançonetismo
Nascida em Haia, filha do violinista cigano húngaro Lajos Veres, a quem costumava acompanhar ao piano. O seu pai tinha uma banda cigana, com quem desde pequena Mariska se apresentava; fã de Cliff Richard, tinha seu quarto decorado com fotos do cantor, cujos sucessos interpretava; quando ele fez uma apresentação para a qual a ela comprara o ingresso, acabou por não ir pois, como declarou: "Eu tinha ingressos, mas não conseguia suportar a ideia de deixá-lo ir depois daquela noite". Ainda na adolescência integrou a banda "The Fortunes quando, numa apresentação da cidade de Loosdrecht durante um show dos Golden Earring, acabou descoberta pelo empresário Cees van Leeuwen, que a apresentou ao irmão Robby. Robby havia formado o Shocking Blue em 1967 junto ao baterista Cor van der Beek, o baixista Klaasje van der Wal e tinha como vocalista Fred de Wilde; depois da apresentação em que Mariska impressionara com sua voz poderosa, Cees convencera seu irmão a substituir o vocalista, como declarou depois: "Ela tinha uma voz muito impressionante, bem diferente de todas as outras cantoras. Ela era um pouco como Grace Slick, do Jefferson Airplane. Depois que ela entrou, tudo aconteceu muito rapidamente. O primeiro single que fizemos foi 'Venus', em 1969. Em um ano tudo o que sonhávamos aconteceu. Vendeu milhões em todo o mundo e deu a outros grupos holandeses a crença em seu próprio potencial"; Mariska relembra que ele disse que ela precisava cantar melhor, mas ainda assim a contratou e que ela impusera uma condição: "'Eu não vou para o exterior', eu disse na época, ingenuamente”.
Com sua nova formação o grupo gravou dois discos (Send me a postcard darling e Long and Lonesome Road), com algum sucesso; a seguir Robbie compôs o que viria a ser o grande hit do grupo: "Venus"; a canção teve sucesso inicial na Holanda e já nem constava mais da lista dos "Top 40" no país quando foi lançada nos Estados Unidos e atingiu o primeiro lugar, em 1970. Com o refrão "I'm your Venus, I'm your fire, at your desire" a música esteve no topo europeu, e também no Japão e outros países.
O grupo se desfez em 1974, após uma apresentação na Indonésia; segundo Mariska relatou: “Robbie voltou com icterícia e ficou seis meses sem tocar. A disciplina foi imediatamente perdida. Bebeu muito (...) Então eu saí”; a canção fizera a cantora ganhar bastante dinheiro, embora quem tenha ficado rico com ela foi justamente Robbie, que comprou uma casa em Luxemburgo, onde vivia. Foram ao todo dez álbuns lançados, com mais de quinze singles como "Never Marry a Railroad Man", "Hello Darkness", "Blossom Lady" e "Eve and the Apple"; embora tenham pensado num retorno no final da década de 70 e gravado um single, nunca lançado ("Louise"), somente em 1984 voltaram a fazer algumas apresentações juntos.
Em 1977 Mariska trabalhou como disc jockey numa exclusiva discoteca parisiense, onde as pessoas se admiravam por ela não estar usando sua voz; junto ao companheiro André van Geldorp formou um grupo de hard rock, chamado "Veres"; com a big band Straight Life realizou várias apresentações, cantando jazz, e com o "Mariska Veres Shocking Jazzquintet" gravou um CD nesse estilo e fez apresentações em pequenos locais.
Mariska morreu em 2006, de cancro, aos 59 anos.
Postado por
Fernando Martins
às
07:08
0
bocas
Marcadores: anos 60, ciganos, Mariska Veres, música, Rock, Shocking Blue, Venus
Postado por
Fernando Martins
às
09:10
0
bocas
Marcadores: anos 60, BB, Brigitte Bardot, cinema, direitos dos animais, França, música, sex symbol
Postado por
Pedro Luna
às
00:09
0
bocas
Marcadores: anos 60, BB, Bonnie And Clyde, Brigitte Bardot, cinema, França, Initials BB, música, Serge Gainsbourg, sex symbol
Postado por
Fernando Martins
às
00:56
0
bocas
Marcadores: Abbey Road, anos 60, Here Comes The Sun, música, Rock, The Beatles
Postado por
Pedro Luna
às
09:00
0
bocas
Marcadores: anos 60, Canadá, folk, John Phillips, Monday Monday, música, pop, The Mamas and The Papas
in Wikipédia
Postado por
Fernando Martins
às
00:09
0
bocas
Marcadores: anos 60, California Dreamin', Canadá, folk, John Phillips, música, pop, The Mamas and The Papas
Postado por
Pedro Luna
às
19:06
0
bocas
Marcadores: anos 60, folk rock, Help!, música, pop rock, Rock, The Beatles, Ticket To Ride
| Studio album by | ||||
|---|---|---|---|---|
| Released | 6 August 1965 | |||
| Recorded | 15 February – 17 June 1965 | |||
| Studio | EMI, London | |||
| Genre | ||||
| Length | 33:44 | |||
| Label | Parlophone | |||
| Producer | George Martin | |||
| The Beatles chronology | ||||
| ||||
| The Beatles North American chronology | ||||
| ||||
| Singles from Help! | ||||
| ||||
Help! is the fifth studio album by the English rock band the Beatles and the soundtrack to their film of the same name. It was released on 6 August 1965. Seven of the fourteen songs, including the singles "Help!" and "Ticket to Ride", appeared in the film and take up the first side of the vinyl album. The second side includes "Yesterday", the most-covered song ever written. The album was met with favourable critical reviews and topped the Australian, German, UK and US charts.
During the recording sessions for the album, the Beatles continued to explore the studio's multitracking capabilities to layer their sound. "Yesterday" features a string quartet, the band's first use of Baroque sensibilities, and "You've Got to Hide Your Love Away" includes a flute section. The North American release is a true soundtrack album, combining the first seven songs with instrumental music from the film. The omitted tracks are instead spread across the Capitol Records LPs Beatles VI, Rubber Soul and Yesterday and Today.
Postado por
Fernando Martins
às
06:30
0
bocas
Marcadores: anos 60, música, Paint It Black, Rock, The Rolling Stones
Postado por
Fernando Martins
às
08:30
0
bocas
Marcadores: anos 60, art rock, Beach Boys, Brian Wilson, experimental rock, Help me Rhonda, música, pop, Pop barroco, Rock, rock psicadélico, surf rock, USA