Mostrar mensagens com a etiqueta Virgem de Orleães. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Virgem de Orleães. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, maio 30, 2024

Santa Joana d'Arc foi executada, na fogueira, há 593 anos...

      
Joana d'Arc (Domrémy-la-Pucelle, Lorena, Reino da França, 6 de janeiro de 1412  – Ruão, 30 de maio de 1431), cognominada "A Donzela de Orléans" (em francês: La Pucelle d'Orléans), é uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada, pelos borguinhões, em 1431.
Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva, num auto de fé.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até ao século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
     

 


terça-feira, maio 30, 2023

Joana d'Arc foi executada na fogueira há 592 anos...

      
Joana d'Arc (Domrémy-la-Pucelle, Lorena, Reino da França, 6 de janeiro de 1412  – Ruão, 30 de maio de 1431), cognominada "A Donzela de Orléans" (em francês: La Pucelle d'Orléans), é uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada pelos borguinhões em 1431.
Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva num auto de fé.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até ao século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
     

 


segunda-feira, maio 30, 2022

Joana d'Arc foi queimada viva há 591 anos

      
Joana d'Arc (Domrémy-la-Pucelle, Lorena, Reino da França, 6 de janeiro de 1412  – Ruão, 30 de maio de 1431), cognominada "A Donzela de Orléans" (em francês: La Pucelle d'Orléans), é uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada pelos borguinhões em 1431.
Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva num auto de fé.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até ao século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
     

 


domingo, maio 30, 2021

Santa Joana d'Arc foi queimada viva num auto de fé há 590 anos

    
Joana d'Arc (Domrémy-la-Pucelle, Lorena, Reino da França, 6 de janeiro de 1412  – Ruão, 30 de maio de 1431), cognominada "A Donzela de Orléans" (em francês: La Pucelle d'Orléans), é uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada pelos borguinhões em 1431.
Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva num auto de fé.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até ao século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.
   

sábado, maio 30, 2020

Joana d'Arc foi executada (queimada viva num auto de fé) há 589 anos

  
Joana d'Arc (Domrémy-la-Pucelle, Lorena, Reino da França, 6 de janeiro de 1412  – Ruão, 30 de maio de 1431), cognominada "A Donzela de Orléans" (em francês: La Pucelle d'Orléans), é uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada pelos borguinhões em 1431.
Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva num auto de fé.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até ao século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.

sexta-feira, maio 30, 2014

Joana d'Arc foi executada (queimada viva num auto de fé) há 583 anos

Santa Joana d'Arc
Virgem d'Orleans
Nascimento 6 de janeiro de 1412 em Domrémy-la-Pucelle, Lorena, França
Morte 30 de maio de 1431 (19 anos), Ruão, Alta Normandia, França
Veneração por Igreja Católica
Beatificação 18 de abril de 1909, Roma pelo Papa São Pio X
Canonização 16 de maio de 1920, Roma por Papa Bento XV
Festa litúrgica 30 de maio
Padroeira França

Joana d'Arc (6 de janeiro de 1412  – Ruão, 30 de maio de 1431), cognominada "A Donzela de Orléans" (em francês: La Pucelle d'Orléans), é uma heroína francesa e santa da Igreja Católica. É a santa padroeira da França e foi uma chefe militar da Guerra dos Cem Anos, durante a qual tomou partido pelos Armagnacs, na longa luta contra os borguinhões e seus aliados ingleses. Foi executada pelos borguinhões em 1431.
Camponesa, modesta e analfabeta, foi uma mártir francesa e também heroína de seu povo, canonizada em 1920, quase cinco séculos depois de ter sido queimada viva num auto de fé.
Segundo a escritora Irène Kuhn, Joana d'Arc foi esquecida pela história até ao século XIX, conhecido como o século do nacionalismo, o que pode confirmar as teorias de Ernest Gellner. Irène Kuhn escreveu: Foi apenas no século XIX que a França redescobriu esta personagem trágica.