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domingo, agosto 31, 2025

Dalva de Oliveira morreu há 53 anos...

        
Vicentina de Paula Oliveira, conhecida como Dalva de Oliveira, (Rio Claro, São Paulo, 5 de maio de 1917 - Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1972) foi uma cantora brasileira com o apogeu artístico nos anos 30 a 50.
   
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Três dias antes de morrer, Dalva pressentiu o fim e, pela primeira vez, na sua longa agonia de quase três meses, lutando pela vida, falou da morte. Ela tinha um recado para a sua melhor amiga, Dora Lopes, que a acompanhou ao hospital: "Quero ser vestida e maquilhada, como o povo se acostumou a me ver. Todos vão parar para me ver passando!". Morreu em 31 de agosto de 1972, vítima de uma hemorragia interna causada por um cancro esofágico. O seu corpo foi enterrado no Cemitério Jardim da Saudade, na cidade do Rio de Janeiro.
   
 

segunda-feira, maio 05, 2025

Dalva de Oliveira nasceu há 108 anos...

   
Vicentina de Paula Oliveira, conhecida como Dalva de Oliveira, (Rio Claro, São Paulo, 5 de maio de 1917 - Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1972) foi uma cantora brasileira. A cantora teve seu apogeu artístico nos anos 30, 40 e 50.

Três dias antes de morrer, Dalva pressentiu o fim e, pela primeira vez, na sua longa agonia de quase três meses, lutando pela vida, falou da morte. Ela tinha um recado para a sua melhor amiga, Dora Lopes, que a acompanhou ao hospital: "Quero ser vestida e maquilhada, como o povo se acostumou a me ver. Todos vão parar para me ver passando!". Morreu em 31 de agosto de 1972, vítima de uma hemorragia interna causada por um cancro esofágico. O seu corpo está enterrado no Cemitério Jardim da Saudade, na Cidade do Rio de Janeiro.

domingo, fevereiro 09, 2025

Edson Cordeiro - 58 anos

 

Filho de um mecânico e de uma bordadeira, nasceu em Santo André e passou a infância em Santa Cruz do Rio Pardo. Dos seis aos 16 anos cantou no coro da Igreja Presbiteriana Independente, frequentada por seus pais. Fez teatro infantil e, em 1985, participou da ópera rock Amapola, de Miguel Briamonte, que mais tarde seria diretor musical de seus discos. Em 1988 foi ator e cantor na terceira montagem brasileira da ópera rock Hair (Gerome Ragni, James Rado e Galt McDermot), dirigida por Antônio Abujamra. No ano seguinte, atuou na montagem de O doente imaginário, de Molière, dirigida por Cacá Rosset. Com essa peça, viajou pela Europa, EUA, México e América Central.

Seu primeiro show solo aconteceu em agosto de 1990, na Mistura Up do Rio de Janeiro. O sucesso foi imediato, e ele passou a ser disputado por várias gravadoras. Tem um timbre vocal de contratenor (voz masculina aguda, cuja tessitura pode corresponder à do soprano, do alto ou do contralto) e um reportório eclético, que inclui autores tão diversos como Noel Rosa, Janis Joplin, Rolling Stones e Mozart. Sua interpretação da ária da Rainha da Noite, da Flauta Mágica é muito conhecida, tanto que foi utilizada em um comercial do Chevrolet Kadett em 1993.

Gravou pela Sony os CDs Edson Cordeiro (1992), Edson Cordeiro (1994) e Terceiro sinal (1996), que inclui uma interpretação cool de Bidu Saião e o canto de cristal, samba-enredo da Escola de Samba Beija-Flor (1995) e Ave Maria (Vicente Paiva e Jaime Redondo), do repertório de Dalva de Oliveira. Em 1994 e 1995, fez tourneés de sucesso em vários países da Europa.