quinta-feira, maio 02, 2024
O Maio de 68 começou há 56 anos
Postado por Fernando Martins às 00:56 0 bocas
Marcadores: anarquia, Charles de Gaulle, comunismo, França, Maio de 68, Paris
quarta-feira, janeiro 24, 2024
A Conferência de Casablanca terminou há oitenta e um anos
Doutrina da "rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill se tinha "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 08:10 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, rendição incondicional, Winston Churchill
domingo, janeiro 14, 2024
A Conferência de Casablanca começou há oitenta e um anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante dos confederados no Forte Donelson durante a guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não decidimos magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos em punir os bárbaros líderes desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder a minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 08:10 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, Winston Churchill
quarta-feira, novembro 22, 2023
Charles de Gaulle nasceu há 133 anos
Postado por Fernando Martins às 01:33 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, França, França Livre, I Grande Guerra, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, resistência
quinta-feira, novembro 09, 2023
Charles de Gaulle morreu há 53 anos...
Postado por Fernando Martins às 00:53 0 bocas
Marcadores: Argélia, Canadá, Charles de Gaulle, França, França Livre, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, Quebec, resistência
terça-feira, maio 02, 2023
O Maio de 68 começou há 55 anos...!
Postado por Fernando Martins às 00:55 0 bocas
Marcadores: anarquia, Charles de Gaulle, comunismo, França, Maio de 68, Paris
terça-feira, janeiro 24, 2023
Rendição incondicional - a Conferência de Casablanca terminou há oitenta anos...!
Doutrina da "rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill se tinha "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, rendição incondicional, Winston Churchill
sábado, janeiro 14, 2023
A Conferência de Casablanca começou há oitenta anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante dos confederados no Forte Donelson durante a guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não decidimos magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos em punir os bárbaros líderes desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder a minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, Winston Churchill
terça-feira, novembro 22, 2022
Charles de Gaulle nasceu há 132 anos
Postado por Fernando Martins às 01:32 2 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, França, França Livre, I Grande Guerra, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, resistência
quarta-feira, novembro 09, 2022
Charles de Gaulle morreu há 52 anos
Postado por Fernando Martins às 00:52 0 bocas
Marcadores: Argélia, Canadá, Charles de Gaulle, França, França Livre, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, Quebec, resistência
segunda-feira, maio 02, 2022
A revolta de Maio de 68 começou há 54 anos
Postado por Fernando Martins às 00:54 0 bocas
Marcadores: anarquia, Charles de Gaulle, comunismo, França, Maio de 68, Paris
segunda-feira, janeiro 24, 2022
A importante Conferência de Casablanca terminou há setenta e nove anos
Doutrina da "rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 07:09 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, rendição incondicional, Winston Churchill
sexta-feira, janeiro 14, 2022
A Conferência de Casablanca começou há 79 anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante dos confederados no Forte Donelson durante a guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não decidimos magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos em punir os bárbaros líderes desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder a minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 07:09 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, Franklin Delano Roosevelt, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, Winston Churchill
segunda-feira, novembro 22, 2021
Charles de Gaulle nasceu há 131 anos
Postado por Fernando Martins às 01:31 0 bocas
Marcadores: Argélia, Canadá, Charles de Gaulle, França, França Livre, I Grande Guerra, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, Quebec, resistência
terça-feira, novembro 09, 2021
Charles de Gaulle morreu há 51 anos
Postado por Fernando Martins às 00:51 0 bocas
Marcadores: Argélia, Canadá, Charles de Gaulle, França, França Livre, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, Maio de 68, NATO, nazis, Quebec, resistência
domingo, janeiro 24, 2021
A Conferência de Casablanca terminou há 78 anos
Doutrina da "Rendição incondicional"
A declaração de Casablanca anunciou ao mundo que os aliados não aceitariam nada além da “rendição incondicional” das Potências do Eixo. O termo “rendição incondicional” foi utilizado pela primeira vez pelo General Ulysses S. Grant que comunicou essa posição ao comandante confederado no Forte Donelson durante a Guerra civil americana.
A 12 de fevereiro de 1943, Roosevelt explicou na rádio o que ele queria dizer com rendição incondicional: “Nós não falamos de magoar as pessoas comuns dos países do eixo. Mas nós realmente falamos de punir os líderes bárbaros desses países”.
Inicialmente, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha não queriam que a guerra acabasse com a captura alemã. Algumas fontes contradizem as oficiais, reportando um acordo entre Churchill e Roosevelt, indicando que Churchill não era completamente a favor da rendição incondicional. O correspondente do New York Times, Drew Middleton, que estava na conferência, revelou no seu livro, Retreat From Victory, que Churchill tinha se "assustado com o anúncio público da rendição incondicional. Eu tentei esconder minha surpresa. Mas eu era o conselheiro de Roosevelt".
De acordo com o embaixador dos Estados Unidos em Moscovo, Charles Bohlen, “A responsabilidade pela doutrina da rendição incondicional é quase exclusiva do presidente Roosevelt". Ele achou que Roosevelt tinha feito o anúncio "para manter as forças soviéticas ocupadas com as frentes alemã e russa, acabando com as munições e com os soldados alemães" e também para "evitar que Estaline negociasse um acordo de paz com o regime nazi".
Postado por Fernando Martins às 00:07 0 bocas
Marcadores: Charles de Gaulle, Conferência de Casablanca, II Grande Guerra, II Guerra Mundial, nazis, Roosevelt, Winston Churchill