Foi uma figura importante na "segunda grande época" do movimento blues britânico. B.B. King comentou: "Ele tem o tom mais doce que eu já ouvi; foi o único que me fez suar frio". Eric Clapton elogiou o seu estilo como guitarrista. Ficou conhecido pelo uso de flexões de cordas, vibrato e economia de estilo.
A revista Rolling Stone colocou Green no número 58 na sua lista dos "100 Maiores Guitarristas de Todos os Tempos". Seu tom no instrumental "The Supernatural" foi classificado como um dos 50 maiores de todos os tempos pela Guitar Player. Em junho de 1996, foi eleito o terceiro melhor guitarrista de todos os tempos pela revista Mojo.
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