- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
quinta-feira, junho 20, 2024
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há catorze anos...
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domingo, março 24, 2024
O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 108 anos...
(imagem daqui)
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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domingo, dezembro 03, 2023
Trilobites, datação absoluta e tectónica de placas com descobertas interessantes num só achado na Tailândia...!
Trilobites com 490 milhões de anos podem resolver um quebra-cabeças geográfico antigo
Esta descoberta pode ajudar a descobrir mais dados sobre a história geográfica das outras áreas onde as trilobites foram encontradas que tenham rochas difíceis de datar.
As humildes trilobites, embora extintas há muito tempo, ainda têm muito para nos ensinar sobre a história do nosso planeta.
De facto, estes artrópodes antigos – incluindo 10 espécies recém-descobertas - que viveram há quase 500 milhões de anos - podem conter as peças que faltam no quebra-cabeça sobre como a Tailândia se encaixava no antigo supercontinente de Gondwana.
Um novo estudo publicado na Papers in Palaeontology revela que foram descobertos fósseis de trilobites em rochas vulcânicas numa região pouco estudada da Tailândia, Ko Tarutao, numa camada de rocha verde, designada tufo, que é formada quando as cinzas de erupções se depositam no fundo do mar e são gradualmente comprimidas em rocha sólida.
Dentro do tufo, foram encontrados cristais de zircão, um mineral quimicamente estável e resiliente, que contêm átomos de urânio, que gradualmente se decompõem e se transformam em átomos de chumbo.
Como resultado, os investigadores puderam usar técnicas de isótopos radioativos para datar o zircão e, assim, a idade da erupção que levou à formação do tufo e dos fósseis de trilobites nela contidos.
Descobriu-se que as trilobites datam de há cerca de 490 milhões de anos, durante o período Câmbrico tardio, tornando o tufo um achado raro. “Não há muitos lugares no mundo com isso. É um dos intervalos de tempo menos datados na história da Terra”, disse o coautor Nigel Hughes em um comunicado.
Além de descobrirem 10 novas espécies de trilobites no tufo, os cientistas encontraram 12 tipos de trilobites que nunca tinham sido descobertos na Tailândia, mas foram encontrados em outros lugares.
Juntamente com a datação do tufo, isso pode fornecer pistas sobre onde a região estaria em relação a outros países quando todos faziam parte de Gondwana, o antigo supercontinente.
“Agora podemos conectar a Tailândia a partes da Austrália, uma descoberta realmente empolgante”, explicou a autora principal do estudo, Shelly Wernette. Isso sugere que a região que se tornou a Tailândia moderna estava nas margens externas de Gondwana.
Espera-se que esta descoberta possa ajudar a fornecer mais informações sobre a história geográfica das outras áreas onde as trilobites foram encontradas, mas onde as rochas têm sido difíceis de datar, revela o IFLScience.
“Os tufos permitirão não apenas determinar a idade dos fósseis que encontramos na Tailândia, mas entender melhor partes do mundo como a China, Austrália e até a América do Norte, onde fósseis semelhantes foram encontrados em rochas que não podem ser datadas”, explica Wernette.
in ZAP
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terça-feira, junho 20, 2023
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há treze anos...
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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sexta-feira, março 24, 2023
O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 107 anos
(imagem daqui)
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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segunda-feira, junho 20, 2022
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há doze anos
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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sábado, maio 14, 2022
Notícia interessante sobre trilobites...
Uma pinça aqui, outra pinça ali. Fóssil finalmente desvenda como as trilobites acasalavam
Um fóssil raro com as patas das trilobites preservadas revela como estes artrópodes usavam umas pinças especiais para se reproduzirem.
Com o exoesqueleto típico dos artrópodes, as trilobites podem não parecer muito aconchegantes na hora do acasalamento, mas um novo estudo publicado na Geology finalmente descobriu como é que estes animais extintos se reproduziam.
A revelação foi feita através de um fóssil da espécie Olenoides serratus, que andou pela Terra há 508 milhões de anos, durante o período Câmbrico. O fóssil mostrou um par de apêndices na parte inferior do meio dos animais que provavelmente era usado como umas pinças.
Os machos usavam as pinchas para se segurarem enquanto montavam as fêmeas que se prendiam ao fundo do mar — ambos na posição ideal para a libertação dos ovos e a sua fertilização, escreve o Live Science.
Os fósseis das trilobites raramente preservam as patas das criaturas e apenas 38 das 20 mil espécies conhecidas têm exemplares que ainda têm as patas, o que torna esta descoberta ainda mais notável.
Neste caso, o par de pinças é mais fino e pequeno do que os outros pares de patas à sua frente e atrás e também não tem uma espinha — que é essencial nas restantes patas por ajudar os animais a rasgar a comida.
A equipa tentou descobrir a razão para as características diferentes neste par de patas peculiar ao compará-lo com os artrópodes modernos, como as aranhas, as lagostas ou os caranguejos.
A análise revelou que o mais provável é que fossem pinças usadas para que o macho alinhasse sua cabeça com o tronco da fêmea e se “deslocasse mais para trás, mas ainda em cima dela”.
“Nesta posição no exoesqueleto, há espinhas que se projetam na cauda. As pinças do macho alinham-se bem com estas espinhas, que agarrariam um desses pares de espinhas”, revela Sarah Losso, autora principal do estudo.
Outro fóssil bem preservado da mesma espécie não inclui estas pinças, o que levou a equipa a acreditar que se trata de uma fêmea. A estratégia de acasalamento ainda pode ser vista nos caranguejos-ferradura. Nesta animais, os machos entram numa competição feroz pelas fêmeas e muitas vezes até arrancam as pinças uns aos outros, mas ainda não há certezas sobre se o mesmo acontecia com as trilobites.
“Esta é a primeira vez em que estamos a ver uma especialização muito significativa dos apêndices das trilobites. É interessante ver que o comportamento de acasalamento complexo já tinha evoluído nos artrópodes em meados do período Cambriano”, remata Losso.
in ZAP
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quinta-feira, março 24, 2022
O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 106 anos
(imagem daqui)
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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domingo, junho 20, 2021
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há onze anos
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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quarta-feira, março 24, 2021
O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 105 anos!
(imagem daqui)
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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sábado, junho 20, 2020
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há dez anos
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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quinta-feira, junho 20, 2019
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há nove anos
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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domingo, março 24, 2019
O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 103 anos
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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sábado, março 24, 2018
O paleontólogo Harry B. Whittington nasceu há 102 anos
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia;
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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terça-feira, junho 20, 2017
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há 7 anos
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Este estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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segunda-feira, março 24, 2014
O paleontólogo britânico Harry Whittington nasceu há 98 anos
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho ralizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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quinta-feira, junho 20, 2013
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há 3 anos
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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domingo, março 24, 2013
O paleontólogo Harry B. Whittington nasceu há 97 anos
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia;
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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quarta-feira, junho 20, 2012
O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há 2 anos
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
- O estudo da morfologia das trilobites, ecologia, e estratigrafia fóssil, juntamente com a paleogeografia.
- O estudo da fauna dos Xistos de Burgess, trabalho realizado em conjunto com os seus assistentes Derek Briggs e Simon Conway Morris, e que levou à clarificação da natureza da Explosão Câmbrica.
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segunda-feira, maio 17, 2010
Expedição científica Marrocos… e os eXtremos aqui tão perto
Caro (a) amigo (a),
Embarque numa viagem de turismo científico durante sete dias na companhia de geólogos da Universidade de Évora e da Universidade de Marraquexe.
O Centro Ciência Viva de Estremoz, em colaboração com o Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva e a Escola de Ciência e Tecnologia da Universidade de Évora, organiza entre os dias 7 e 13 de Junho de 2010 a expedição científica Marrocos… e os eXtremos aqui tão perto.
Reserve lugar nesta viagem que tem como ponto de partida a exposição interactiva EXTREMOS Viver no Limite, patente no Pavilhão do Conhecimento, e descubra a cultura e os ambientes extremos do território marroquino, desde a geologia à física, passando pela geografia.Experimente fazer dobras em materiais analógicos em plenas montanhas do Atlas enquanto observa exemplos reais originados pelas gigantescas forças tectónicas que esculpiram o nosso planeta.
Beba um chá enquanto espera pelo almoço servido em remotas aldeias marroquinas e durma num hotel de charme num magnífico oásis nos arredores de Ouarzazate e em tendas berberes no meio das dunas de Merzouga.
Participe numa excursão de dromedário que o levará a um acampamento no meio das dunas e desse local observe a Lua através de um telescópio.
Participe numa conversa sobre a forma como a ciência foi encarando o Universo complementada com a leitura de contos Sufi.
Faça turismo científico – as inscrições estão abertas…
Programa completo e condições AQUI
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