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sábado, agosto 30, 2025

Os Xistos de Burgess foram descobertos há 116 anos


O Folhelho Burgess ou Xistos de Burgess é um sítio fossilífero das Rochosas, localizado em Colúmbia Britânica, Canadá, e é considerado uma das principais jazidas de fósseis do mundo. Contém grande número de fósseis do Câmbrico médio, extraordinariamente bem preservados, incluindo vários tipos de invertebrados e também os animais dos quais evoluíram os cordados, como o Pikaia, advindo daí a sua extrema importância na paleontologia.
Xistos de Burgess foi o termo informal que Charles Walcott usou para se referir a unidade fossilífera, que mais tarde passou a ser aplicada mais amplamente para descrever o tipo de agrupamento de fósseis que é encontrado na pedreira de Walcott. O sítio fossilífero pertence a formação Stephen, que possui uma parte "fina" e outra "espessa", alguns pesquisadores consideram que a parte "fina" deva ser separada como a formação dos Xistos de Burgess.

 

Ottoia, a soft-bodied worm, abundant in the Burgess Shale

The Burgess Shale is a fossil-bearing deposit exposed in the Canadian Rockies of British Columbia, Canada. It is famous for the exceptional preservation of the soft parts of its fossils. At 508 million years old (middle Cambrian), it is one of the earliest fossil beds containing soft-part imprints.
The rock unit is a black shale and crops out at a number of localities near the town of Field in Yoho National Park and the Kicking Horse Pass. Another outcrop is in Kootenay National Park 42 km to the south.
   
The first complete Anomalocaris fossil found

  

History and significance
The Burgess Shale was discovered by palaeontologist Charles Walcott on 30 August 1909, towards the end of the season's fieldwork. He returned in 1910 with his sons, daughter, and wife, establishing a quarry on the flanks of Fossil Ridge. The significance of soft-bodied preservation, and the range of organisms he recognised as new to science, led him to return to the quarry almost every year until 1924. At that point, aged 74, he had amassed over 65,000 specimens. Describing the fossils was a vast task, pursued by Walcott until his death in 1927. Walcott, led by scientific opinion at the time, attempted to categorise all fossils into living taxa, and as a result, the fossils were regarded as little more than curiosities at the time. It was not until 1962 that a first-hand reinvestigation of the fossils was attempted, by Alberto Simonetta. This led scientists to recognise that Walcott had barely scratched the surface of information available in the Burgess Shale, and also made it clear that the organisms did not fit comfortably into modern groups.
Excavations were resumed at the Walcott Quarry by the Geological Survey of Canada under the persuasion of trilobite expert Harry Blackmore Whittington, and a new quarry, the Raymond, was established about 20 metres higher up Fossil Ridge. Whittington, with the help of research students Derek Briggs and Simon Conway Morris of the University of Cambridge, began a thorough reassessment of the Burgess Shale, and revealed that the fauna represented were much more diverse and unusual than Walcott had recognized. Indeed, many of the animals present had bizarre anatomical features and only the slightest resemblance to other known animals. Examples include Opabinia, with five eyes and a snout like a vacuum cleaner hose and Hallucigenia, which was originally reconstructed upside down, walking on bilaterally symmetrical spines.

With Parks Canada and UNESCO recognising the significance of the Burgess Shale, collecting fossils became politically more difficult from the mid-1970s. Collections continued to be made by the Royal Ontario Museum. The curator of invertebrate palaeontology, Desmond Collins, identified a number of additional outcrops, stratigraphically both higher and lower than the original Walcott quarry. These localities continue to yield new organisms faster than they can be studied.

Stephen Jay Gould's book Wonderful Life, published in 1989, brought the Burgess Shale fossils to the public's attention. Gould suggests that the extraordinary diversity of the fossils indicates that life forms at the time were much more disparate in body form than those that survive today, and that many of the unique lineages were evolutionary experiments that became extinct. Gould's interpretation of the diversity of Cambrian fauna relied heavily on Simon Conway Morris's reinterpretation of Charles Walcott's original publications. However, Conway Morris strongly disagreed with Gould's conclusions, arguing that almost all the Cambrian fauna could be classified into modern day phyla.
The Burgess Shale has attracted the interest of paleoclimatologists who want to study and predict long-term future changes in Earth's climate. According to Peter Ward and Donald Brownlee in the 2003 book The Life and Death of Planet Earth, climatologists study the fossil records in the Burgess Shale to understand the climate of the Cambrian explosion, and use it to predict what Earth's climate would look like 500 million years in the future when a warming and expanding Sun combined with declining CO2 and oxygen levels eventually heat the Earth toward temperatures not seen since the Archean Eon 3 billion years ago, before the first plants and animals appeared, and therefore understand how and when the last living things will die out.
After the Burgess Shale site was registered as a World Heritage Site in 1980, it was included in the Canadian Rocky Mountain Parks WHS designation in 1984.
In February 2014, the discovery was announced of another Burgess Shale outcrop in Kootenay National Park to the south. In just 15 days of field collecting in 2013, 50 animal species were unearthed at the new site. 

  

sexta-feira, junho 20, 2025

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há quinze anos...

(imagem daqui)
       
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar, mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da Era Paleozoica, com um foco particular nas trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
    
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

segunda-feira, março 24, 2025

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 109 anos...

(imagem daqui)

      
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua licenciatura e doutoramento em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
 
 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
 
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

quinta-feira, junho 20, 2024

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há catorze anos...

(imagem daqui)
       
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar, mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da Era Paleozoica, com um foco particular nas trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
    
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

segunda-feira, abril 15, 2024

Mais uma explicação para uma extinção no Câmbrico...

Gás venenoso poderá ter dizimado metade de toda a vida marinha

 

 

Há cerca de 510 milhões de anos, durante a primeira grande extinção da Terra, quase metade de toda a vida marinha pereceu devido a uma combinação letal de baixos níveis de oxigénio e altos níveis de sulfeto de hidrogénio.

Este evento devastador teve lugar após a explosão câmbrica, ocorrida há cerca de 530 milhões de anos, que testemunhou um aumento notável na diversidade da vida marinha, incluindo trilobites, camarões grandes e vermes com espinhos afiados.

Os registos fósseis revelam que, em 20 milhões de anos, 45% das criaturas oceânicas foram extintas.

Originalmente, os cientistas acreditavam que esta grande mortandade teria sido causada por condições anóxicas - escassez de oxigénio - possivelmente desencadeadas por um aumento súbito da decomposição de matéria orgânica proveniente de plantas e animais mortos, esgotando o oxigénio do oceano.

No entanto, um estudo recentemente publicado na revista “Geophysical Research Letters” propõe uma causa diferente: um aumento de sulfeto de hidrogénio, um gás tóxico letal para a vida marinha.

“Este químico é letal para todas as formas de vida marinha”, explica Chao Chang, geoquímico da Universidade do Noroeste, em Xi’an, na China, e coautor do estudo, ao Live Science. “Basicamente, nenhum animal poderia sobreviver num ambiente destes durante muito tempo.

A equipa de investigadores analisou o registo geológico do Cambriano na Plataforma do Yangtze, no sul da China, e identificou as concentrações de molibdénio nos sedimentos, que servem como indicador das condições oceânicas passadas.

Os níveis elevados de molibdénio encontrados nas amostras do período de extinção em massa indicaram a presença de sulfeto de hidrogénio na água. Esta conclusão baseia-se no facto de o molibdénio reagir com o enxofre para formar compostos que se depositam nos sedimentos, particularmente em águas sulfídicas.

A causa da expansão destas águas sulfídicas permanece incerta, mas pode estar ligada ao défice de oxigénio criado pela decomposição da matéria orgânica.

Esta decomposição teria alimentado micróbios, que por sua vez converteram sulfatos naturais presentes na água do mar em sulfeto de hidrogénio, enchendo as águas com este gás tóxico.

Os resultados do estudo, embora baseados em amostras da China, sugerem um impacto global, uma vez que o molibdénio tem um longo tempo de residência no oceano — o que implica que os níveis de isótopos de molibdénio numa área de sedimentos oceânicos podem refletir as condições de todo o oceano.

 

in ZAP

domingo, março 24, 2024

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 108 anos...

(imagem daqui)

      
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua licenciatura e doutoramento em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
 
 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
 
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

terça-feira, junho 20, 2023

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há treze anos...

(imagem daqui)
       
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar, mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da Era Paleozoica, com um foco particular nas trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
    
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

sexta-feira, março 24, 2023

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 107 anos

(imagem daqui)

      
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua licenciatura e doutoramento em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

terça-feira, julho 26, 2022

Notícia interessante sobre paleontologia

Fóssil de predador com três olhos dá pistas sobre a evolução dos artrópodes

 

   

O animal tinha dois pares de lâminas duras e garras para arrastar as presas. Os cientistas acreditam que outros animais antepassados dos artrópodes também tinham três olhos.

Há cerca de 500 milhões de anos, durante o período Câmbrico, um animal com três olhos e barbatanas como asas nadava pelos nossos oceanos, usando a sua vantagem ocular para caçar animais mais pequenos, relata a New Scientist.

De acordo com um novo estudo publicado na Current Biology, o Stanleycaris hirpex existiu pouco depois da aparição dos primeiros olhos no registo fóssil. É o primeiro artrópode a ser descoberto com três olhos e tinha mais ou menos o tamanho de uma mão, com dois olhos salientes de cada lado da cabeça e um muito maior no meio.

Por viver no meio de animais mais pequenos, usava o seu sistema visual avançado para apanhar presas que se moviam rápido. A pesquisa baseou-se em centenas de fósseis bem preservados descobertos na Colúmbia Britânica, no Canadá.

Muitos dos 268 fósseis analisados até tinham os seus tecidos moles intactos, incluindo o cérebro, os nervos e os materiais refletivos. “Quando separamos estas rochas, podemos ver os olhos a brilhar - depois de 506 milhões de anos — na luz solar. Por isso era claro quando começamos a analisar o organismo que tinha três olhos”, explica Joseph Moysiuk da Universidade de Toronto.

Os animais tinham 17 segmentos corporais, dois pares de lâminas duras ao longo do terço final do seu corpo e garras que podiam arrastar as presas para as suas mandíbulas afiadas. “Era um animal bastante feroz“, acrescenta.

Moysiuk acredita ainda que ter um terceiro olho era algo comum nos primeiros animais invertebrados, que acabaram por evoluir até terem dois ou mais pares de olhos nas espécies seguintes.

Por exemplo, o Lyrarapax, que andou pela Terra há 520 milhões de anos, também pertencia a um dos primeiros grupos de artrópodes e tinha uma estrutura semelhante na testa que pode ter servido para ter o seu terceiro olho.

 

in ZAP

segunda-feira, junho 20, 2022

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há doze anos

(imagem daqui)
       
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar, mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da Era Paleozoica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
    
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

quinta-feira, março 24, 2022

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 106 anos


(imagem daqui)
      
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua licenciatura e doutoramento em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

domingo, junho 20, 2021

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há onze anos

(imagem daqui)
    
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogobritânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
  
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
          

quarta-feira, março 24, 2021

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 105 anos!


(imagem daqui)
   
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua graduação e doutorado em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
   
Opabinia - género estudado por Whittington
       

sábado, novembro 14, 2020

Notícia interessante sobre origem dos metazoários

 Microfósseis com 570 milhões de anos podem ajudar a entender origem dos animais

 

Um embrião animal encontrado na Gronelândia.

 

Uma equipa de investigadores encontrou, na Gronelândia, microfósseis semelhantes a embriões com até 570 milhões de anos. Esta descoberta revela que organismos deste tipo estavam dispersos pelo mundo inteiro.

“Acreditamos que esta nossa descoberta melhora o nosso alcance para compreender o período da história da Terra quando os animais apareceram pela primeira vez – e é provável que suscite muitas discussões interessantes”, disse Sebastian Willman, o autor principal do estudo publicado, na semana passada, na revista científica Communications Biology.

A existência de animais na Terra há 540 milhões de anos é bem fundamentada, já que foi a altura em se sucedeu um evento da evolução conhecido como explosão cambriana. No entanto, a comunidade científica parece não conseguir concordar sobre se os fósseis que datavam da era Pré-Cambriana são genuinamente classificáveis como animais.

De acordo com o Phys, os cientistas encontraram microfósseis que podem ser ovos e embriões de animais. Estes podem ajudar a conseguir uma melhor compreensão da origem dos animais. A imensa variabilidade dos microfósseis convenceu os investigadores de que a complexidade da vida naquele período deve ter sido maior do que a que se conhecia até agora.

Os cientistas podem ainda concluir que estes organismos estavam espalhados pelo mundo. Isto porque microfósseis bastante idênticos já tinham sido encontrados no sul da China, há mais de 30 anos. Quando eles eram vivos, a maioria dos continentes ficava ao sul do Equador. A Gronelândia fica onde a extensão do Oceano Antártico, em torno da Antártida, está agora. A China, por sua vez, ficava aproximadamente na mesma latitude daquilo que é agora a Flórida, nos Estados Unidos.

“O vasto leito rochoso, essencialmente inexplorado até agora, do norte da Gronelândia oferece oportunidades para entender a evolução dos primeiros organismos multicelulares, que se desenvolveram nos primeiros animais que, por sua vez, levaram até nós”, diz Sebastian Willman.

 

in ZAP

sábado, junho 20, 2020

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há dez anos

(imagem daqui)
    
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Ele estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, são de salientar o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos ganhos em 2001.
  
 
Opabinia - género estudado por Whittington

 Anomalocaris canadensis - espécie estudada por Whittington
        

domingo, março 24, 2019

O paleontólogo Harry Whittington nasceu há 103 anos

(imagem daqui)
   
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico.
Professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Frequentou a Escola Handsworth Grammar em Birmingham, seguido por sua graduação e doutorado em Geologia na Universidade de Cambridge, onde foi professor de de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do início da Era Paleozóica, com foco particular nas trilobites. Entre as suas principais realizações estão:
Entre os seus muitos prémios, recebeu o International Prize for Biology de 2001 e a Medalha Wollaston, também em 2001.
Opabinia - género estudado por Whittington
     

sábado, março 24, 2018

O paleontólogo Harry B. Whittington nasceu há 102 anos

(imagem daqui)
  
Harry Blackmore Whittington (Birmingham, 24 de março de 1916 - Cambridge, 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os muitos prémios que recebeu estão o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambos em 2001.
Opabinia - género estudado por Whittington
  

terça-feira, junho 20, 2017

O paleontólogo Harry B. Whittington morreu há 7 anos

(imagem daqui)
 
Harry Blackmore Whittington (24 de março de 1916 - 20 de junho de 2010) foi um paleontólogo britânico, professor no Departamento de Ciências da Terra, Cambridge, membro do Colégio Sidney Sussex. Este estudou na Handsworth Grammar School, em Birmingham, fazendo depois uma licenciatura e doutoramento, em Geologia, na Universidade de Cambridge, onde foi professor de 1966 a 1983 (continuando a publicar mesmo depois de reformado). Durante a sua carreira paleontológica, que abrange mais de sessenta anos, o Dr. Whittington conseguiu brilhantes resultados no estudo de fósseis de artrópodes do inicio da era paleozóica, com um foco particular em trilobites. Entre as principais realizações do Dr. Whittington estão:
Entre os seus muitos prémios, ele recebeu o International Prize for Biology  e a Medalha Wollaston, ambas em 2001.
Opabinia - género estudado por Whittington