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segunda-feira, maio 13, 2024

Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal, nasceu há 325 anos

             
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitetónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
Após a sua morte, na noite de 11 de maio de 1782, o seu cadáver foi conduzido num coche puxado por três parelhas para a igreja do convento de Santo António, da então vila de Pombal. Contava o marquês de Pombal com 82 anos quando os seus restos mortais ali foram depositados. Com o advento das invasões francesas a sua sepultura foi profanada pelos soldados do Marechal André Masséna. Em 1856/7, o Marechal Saldanha, seu neto por via materna, trasladou para Lisboa os restos mortais, que foram depositados na Ermida das Mercês, onde o Marquês de Pombal fora batizado e, inclusive, pertencia à irmandade. Em 1923, passaram definitivamente os restos mortais para a Igreja da Memória, Lisboa, onde se encontram até ao presente.
     
Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
       
    in Wikipédia

quarta-feira, maio 08, 2024

O (primeiro) Marquês de Pombal morreu há 242 anos

 
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
      
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitetónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
    


Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
     

terça-feira, fevereiro 20, 2024

Notícia sobre a morte do Oceano Atlântico, o sismo de Lisboa de 1755 e uma nova zona de subdução...

O Atlântico pode estar a fechar-se a partir de Gibraltar (e a criar um novo Anel de Fogo)

  

 

Relevo do Oceano Atlântico com a Cordilheira Mesoatlântica em destaque

   

Segundo um estudo do investigador português João Duarte, o Oceano Atlântico poderá brevemente começar a fechar-se a partir da área próxima do estreito de Gibraltar. Em termos geológicos, este “brevemente” significa daqui a uns 20 milhões de anos.

Na nossa escala de tempo, os oceanos parecem eternos. Mas na realidade não estão por aqui durante muito tempo: nascem, crescem e um dia fecham-se.

Este processo, que ocorre ao longo de algumas centenas de milhões de anos, chama-se ciclo de Wilson, recorda o Europa Press.

O Atlântico, por exemplo, nasceu quando o supercontinente Pangeia se fraturou e dividiu, há cerca de 180 milhões de anos. E um dia irá fechar-se.

Também o Mediterrâneo é o que resta de um grande oceano, o Mar de Tétis, que uma vez existiu entre África e Eurásia.

Para que um oceano como o Atlântico pare de crescer e comece a fechar-se, devem formar-se novas zonas de subducção - locais onde uma placa tectónica afunda por baixo de outra). Mas estas zonas de subducção são difíceis de formar, já que requerem que estas titânicas placas se partam e dobrem.

No entanto, sugerem alguns cientistas, estas zonas de subducção podem migrar de um oceano moribundo onde já existem, como o Mediterrâneo, para oceanos prístinos como o Atlântico - um processo denominado “invasão por subducção”.

Ora este processo poderá estar para acontecer brevemente - à escala geológica, claro:  um estudo realizado através de modelos computacionais por cientistas da Universidade de Lisboa prevê a propagação para o interior do Atlântico de uma zona de subdução atualmente sob o Estreito de Gibraltar.

Este processo, dizem os autores do estudo, irá contribuir para a formação de um “anel de fogo” do Atlântico, análogo ao famoso Anel de Fogo do Pacífico, onde ocorrem nove em cada dez terramotos.

O estudo, publicado esta semana na revista Geology, é o primeiro a mostrar como este processo, utilizando um modelo computacional 3D impulsionado pela gravidade.

 

 

“A invasão por subducção é por inerência um processo tridimensional que requer ferramentas de modelação avançadas e supercomputadores que não estavam disponíveis há alguns anos”, explica João Duarte, investigador do Instituto Dom Luiz, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e primeiro autor do estudo.

“Agora podemos simular a formação do Arco de Gibraltar com grande detalhe, e perceber também como pode evoluir no futuro profundo”, acrescenta o investigador.

Os resultados do estudo sugerem que esta fase lenta continuará a decorrer durante mais 20 milhões de anos, até que a zona de subducção finalmente invada o lado ocidental do Atlântico - e por fim o feche.

“Este estudo ajuda-nos a entender os processos de subdução em estágios iniciais e as suas implicações para a atividade sísmica na região, dado que as zonas de subdução são conhecidas por produzir os terramotos mais fortes da Terra“, realça o investigador.

Estudar Gibraltar, diz João Duarte, é uma oportunidade valiosa que nos permite olhar para o processo nas suas primeiras etapas, quanto está a começar, e preparar com antecedência eventos sísmicos significativos como o grande Terramoto de Lisboa, de 1755 - que irá acontecer de novo, apenas não se sabe quando.

 

in ZAP

sábado, fevereiro 17, 2024

Notícia sobre tectónica portuguesa...

 


Primeiros sinais da morte do Atlântico captados por geólogos portugueses

 

Novo estudo com portugueses sugere que a zona de subducção que consome o Mediterrâneo está a caminho do Atlântico para o engolir. É “como uma infeção” que vai invadir o oceano em 20 milhões de anos. 

Pode ser o início da morte do oceano Atlântico. Uma zona de subducção atualmente situada abaixo do estreito de Gibraltar, em que uma placa tectónica mergulha debaixo de outra em direção ao manto da Terra, parece estar a propagar-se muito lentamente a caminho do Atlântico e pode culminar, após um “período de dormência”, na formação de um anel de fogo que acabará por engolir o oceano, condenando-o ao desaparecimento.


in Público

sábado, maio 13, 2023

O primeiro Marquês de Pombal nasceu há 324 anos

           
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitetónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
Após a sua morte, na noite de 11 de maio de 1782, o seu cadáver foi conduzido num coche puxado por três parelhas para a igreja do convento de Santo António, da então Vila de Pombal. Contava o marquês de Pombal com 82 anos quando os seus restos mortais ali foram depositados. Com o advento das invasões francesas a sua sepultura foi profanada pelos soldados do Marechal André Masséna. Em 1856/7, o Marechal Saldanha, seu neto por via materna, trasladou para Lisboa os restos mortais, que foram depositados na Ermida das Mercês, onde o Marquês de Pombal fora batizado e, inclusive, pertencia à irmandade. Em 1923, passaram definitivamente os restos mortais para a Igreja da Memória, Lisboa, onde se encontram até ao presente.
     
Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
       
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segunda-feira, maio 08, 2023

O primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal morreu há 241 anos

 
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
      
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
    


Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
     

sexta-feira, maio 13, 2022

O primeiro Marquês de Pombal nasceu há 323 anos

         
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitetónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
Após a sua morte, na noite de 11 de maio de 1782, o seu cadáver foi conduzido num coche puxado por três parelhas para a igreja do convento de Santo António, da então Vila de Pombal. Contava o marquês de Pombal com 82 anos quando os seus restos mortais ali foram depositados. Com o advento das invasões francesas a sua sepultura foi profanada pelos soldados do Marechal André Masséna. Em 1856/7, o Marechal Saldanha, seu neto por via materna, trasladou para Lisboa os restos mortais, que foram depositados na Ermida das Mercês, onde o Marquês de Pombal fora batizado e, inclusive, pertencia à irmandade. Em 1923, passaram definitivamente os restos mortais para a Igreja da Memória, Lisboa, onde se encontram até ao presente.
     
Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
       
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domingo, maio 08, 2022

O (primeiro) Marquês de Pombal morreu há duzentos e quarenta anos

 
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
   
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
    
Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
     

quinta-feira, maio 13, 2021

O Marquês de Pombal nasceu há 322 anos

       
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
Após a sua morte, na noite de 11 de maio de 1782, o seu cadáver foi conduzido num coche puxado por três parelhas para a igreja do convento de Santo António, da então Vila de Pombal. Contava o marquês de Pombal com 82 anos quando os seus restos mortais ali foram depositados. Com o advento das invasões francesas a sua sepultura foi profanada pelos soldados do Marechal André Masséna. Em 1856/7, o Marechal Saldanha, seu neto por via materna, trasladou para Lisboa os restos mortais, que foram depositados na Ermida das Mercês, onde o Marquês de Pombal fora baptizado e, inclusive, pertencia à irmandade. Em 1923, passaram definitivamente os restos mortais para a Igreja da Memória, Lisboa, onde se encontram até ao presente.
     
Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
       
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sábado, maio 08, 2021

O Marquês de Pombal morreu há 239 anos

  
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e primeiro Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
  

Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
   

quarta-feira, maio 13, 2020

O Marquês de Pombal nasceu há 321 anos

      
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
Após a sua morte, na noite de 11 de maio de 1782, o seu cadáver foi conduzido num coche puxado por três parelhas para a igreja do convento de Santo António, da então Vila de Pombal. Contava o marquês de Pombal com 82 anos quando os seus restos mortais ali foram depositados. Com o advento das invasões francesas a sua sepultura foi profanada pelos soldados do Marechal André Masséna. Em 1856/7, o Marechal Saldanha, seu neto por via materna, trasladou para Lisboa os restos mortais, que foram depositados na Ermida das Mercês, onde o Marquês de Pombal fora baptizado e, inclusive, pertencia à irmandade. Em 1923, passaram definitivamente os restos mortais para a Igreja da Memória, Lisboa, onde se encontram até ao presente.
   
Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
    
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sexta-feira, maio 08, 2020

O Marquês de Pombal morreu há 238 anos


Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
  

Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
   

segunda-feira, maio 13, 2019

O Marquês de Pombal nasceu há 320 anos

Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
  
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quarta-feira, maio 08, 2019

O primeiro Marquês de Pombal morreu há 237 anos

 
Retrato do Marquês de Pombal (1766), por Louis-Michel van Loo e Claude Joseph Vernet
  
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de maio de 1699Pombal, 8 de maio de 1782) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa.
Representante do despotismo esclarecido em Portugal no século XVIII, viveu num período da história marcado pelo iluminismo. Iniciou com esse intuito várias reformas administrativas, económicas e sociais. Acabou com a escravatura em Portugal Continental a 12 de fevereiro de 1761 e, na prática, com os autos de fé em Portugal e com a discriminação dos cristãos-novos, apesar de não ter extinguido oficialmente a Inquisição portuguesa, em vigor "de jure" até 1821.
A sua administração ficou marcada por duas contrariedades célebres: o primeiro foi o Terramoto de Lisboa de 1755, um desafio que lhe conferiu o papel histórico de renovador arquitectónico da cidade. Pouco depois, o Processo dos Távoras, uma intriga com consequências dramáticas. Foi um dos principais responsáveis pela expulsão dos Jesuítas de Portugal e das suas colónias.
 

Brasão dos Marqueses de Pombal (daqui)
  

quinta-feira, novembro 01, 2018

O Sismo de 1755, que destruiu a cidade de Lisboa, foi há 263 anos

Gravura em cobre de 1755 mostrando Lisboa em chamas e o tsunami varrendo o porto
  
O Sismo de 1755, também conhecido por Terramoto de 1755, ocorreu no dia 1 de novembro de 1755, resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa, e atingindo ainda grande parte do litoral do Algarve. O sismo foi seguido de um maremoto - que se crê tenha atingido a altura de 20 metros - e de múltiplos incêndios, tendo feito certamente mais de 10 mil mortos (há quem aponte muitos mais). Foi um dos sismos mais mortíferos da história, marcando o que alguns historiadores chamam a pré-história da Europa Moderna. Os geólogos modernos estimam que o sismo de 1755 atingiu a magnitude 9,0 na escala de Richter.
O terramoto de Lisboa teve um enorme impacto político e sócio-económico na sociedade portuguesa do século XVIII, dando origem aos primeiros estudos científicos do efeito de um sismo numa área alargada, marcando assim o nascimento da moderna sismologia. O acontecimento foi largamente discutido pelos filósofos iluministas, como Voltaire, inspirando desenvolvimentos significativos no domínio da teodiceia e da filosofia do sublime.