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domingo, dezembro 04, 2022

O enigma do Mary Celeste começou há cento e cinquenta anos...

   

Mary Celeste (também designado, erradamente, por Marie Celeste) foi um bergantim mercante norte-americano que foi encontrado à deriva e sem tripulação no Oceano Atlântico, ao largo dos Açores, em 4 de dezembro de 1872, pelo bergantim canadiano Dei Gratia. O navio, embora com sinais de abandono, estava com boas condições de navegabilidade, com parte das velas içadas, sem ninguém a bordo, e sem o seu barco salva-vidas. O último registo no diário de bordo tinha data de dez dias antes. O Mary Celeste saiu de Nova Iorque rumo a Génova em 7 de novembro, e quando foi descoberto ainda tinha bastantes provisões e mantimento. A sua carga de álcool desnaturado estava intacta e os bens pessoais do capitão e da restante tripulação não tinham sido mexidas. Nunca mais se viu ou se ouviu falar dos que iam a bordo do navio.

O Mary Celeste foi lançado sobre o registo britânico de Amazon, em 1861. Passou, depois, para mãos norte-americanas em 1868, mudando a sua nova designação até à última viagem realizada em 1872. Nas primeiras audiências em Gibraltar, após a sua descoberta à deriva, os representantes da investigação consideraram várias possibilidades de crime, incluindo motim por parte da tripulação do navio, atos de pirataria por parte dos membros do Dei Gratia, ou outros, e conspiração para poder ativar o seguro da embarcação de forma fraudulenta. No entanto, não se encontraram quaisquer indícios para apoiar estas teorias.

A natureza inconclusiva das audiências deu origem a décadas de especulação em relação às causas do mistério, e toda a história envolvente foi ainda mais distorcida por falsas informações e fantasia. As hipóteses avançadas incluem os efeitos da evaporação do álcool na tripulação, um sismo submarino, seguido de um tsunami, trombas de água, ataques de lulas-gigantes e atividade paranormal.

Depois das audiências de Gibraltar, o Mary Celeste continuou ao serviço com novos donos. Em 1885, o seu capitão encalhou, propositadamente, o navio ao largo da costa do Haiti, para tentar ativar o seguro de forma fraudulenta. A história da descoberta o navio abandonado em 1872 deu origem a várias dramatizações em documentários, séries e filmes, e o nome do navio tornou-se sinónimo de abandonos inexplicáveis.

Em 1894, o escritor britânico Arthur Conan Doyle escreveu uma história baseada no mistério, mas o nome do navio foi escrito como Marie Celeste. Esta forma passou a ser mais utilizada no dia-a-dia do que o nome original.

   

sábado, dezembro 04, 2021

O enigma do Mary Celeste dura há 149 anos

   

Mary Celeste (também designado, erradamente, por Marie Celeste) foi um bergantim mercante norte-americano que foi encontrado à deriva e sem tripulação no Oceano Atlântico, ao largo dos Açores, em 4 de dezembro de 1872, pelo bergantim canadiano Dei Gratia. O navio, embora com sinais de abandono, estava com boas condições de navegabilidade, com parte das velas içadas, sem ninguém a bordo, e sem o seu barco salva-vidas. O último registo no diário de bordo tinha data de dez dias antes. O Mary Celeste saiu de Nova Iorque rumo a Génova em 7 de Novembro, e quando foi descoberto ainda tinha bastantes provisões e mantimento. A sua carga de álcool desnaturado estava intacta e os bens pessoais do capitão e da restante tripulação não tinham sido mexidas. Nunca mais se viu ou se ouviu falar dos que iam a bordo do navio.

O Mary Celeste foi lançado sobre o registo britânico de Amazon, em 1861. Passou, depois, para mãos norte-americanas em 1868, mudando a sua nova designação até à última viagem realizada em 1872. Nas primeiras audiências em Gibraltar, após a sua descoberta à deriva, os representantes da investigação consideraram várias possibilidades de crime, incluindo motim por parte da tripulação do navio, actos de pirataria por parte dos membros do Dei Gratia, ou outros, e conspiração para poder activar o seguro da embarcação de forma fraudulenta. No entanto, não se encontraram quaisquer indícios para apoiar estas teorias.

A natureza inconclusiva das audiências deu origem a décadas de especulação em relação às causas do mistério, e toda a história envolvente foi ainda mais distorcida por falsas informações e fantasia. As hipóteses avançadas incluem os efeitos da evaporação do álcool na tripulação, um sismo submarino (maremoto), trombas de água, ataques de lulas-gigantes e actividade paranormal.

Depois das audiências de Gibraltar, o Mary Celeste continuou ao serviço com novos donos. Em 1885, o seu capitão encalhou, propositadamente, o navio ao largo da costa do Haiti, para tentar activar o seguro de forma fraudulenta. A história da descoberta o navio abandonado em 1872 deu origem a várias dramatizações em documentários, séries e filmes, e o nome do navio tornou-se sinónimo de abandonos inexplicáveis.

Em 1894, o escritor britânico Arthur Conan Doyle escreveu uma história baseada no mistério, mas o nome do navio foi escrito como Marie Celeste. Esta forma passou a ser mais utilizada no dia-a-dia do que o nome original.

   

sexta-feira, dezembro 04, 2020

O enigma do Mary Celeste começou há 148 anos

   

Mary Celeste (também designado, erradamente, por Marie Celeste) foi um bergantim mercante norte-americano que foi encontrado à deriva e sem tripulação no Oceano Atlântico, ao largo dos Açores, em 4 de Dezembro de 1872, pelo bergantim canadiano Dei Gratia. O navio, embora com sinais de abandono, estava com boas condições de navegabilidade, com parte das velas içadas, sem ninguém a bordo, e sem o seu barco salva-vidas. O último registo no diário de bordo tinha data de dez dias antes. O Mary Celeste saiu de Nova Iorque rumo a Génova em 7 de Novembro, e quando foi descoberto ainda tinha bastantes provisões e mantimento. A sua carga de álcool desnaturado estava intacta e os bens pessoais do capitão e da restante tripulação não tinham sido mexidas. Nunca mais se viu ou se ouviu falar dos que iam a bordo do navio.

O Mary Celeste foi lançado sobre o registo britânico de Amazon, em 1861. Passou, depois, para mãos norte-americanas em 1868, mudando a sua nova designação até à última viagem realizada em 1872. Nas primeiras audiências em Gibraltar, após a sua descoberta à deriva, os representantes da investigação consideraram várias possibilidades de crime, incluindo motim por parte da tripulação do navio, actos de pirataria por parte dos membros do Dei Gratia, ou outros, e conspiração para poder activar o seguro da embarcação de forma fraudulenta. No entanto, não se encontraram quaisquer indícios para apoiar estas teorias.

A natureza inconclusiva das audiências deu origem a décadas de especulação em relação às causas do mistério, e toda a história envolvente foi ainda mais distorcida por falsas informações e fantasia. As hipóteses avançadas incluem os efeitos da evaporação do álcool na tripulação, um sismo submarino (maremoto), trombas de água, ataques de lulas-gigantes e actividade paranormal.

Depois das audiências de Gibraltar, o Mary Celeste continuou ao serviço com novos donos. Em 1885, o seu capitão encalhou, propositadamente, o navio ao largo da costa do Haiti, para tentar activar o seguro de forma fraudulenta. A história da descoberta o navio abandonado em 1872 deu origem a várias dramatizações em documentários, séries e filmes, e o nome do navio tornou-se sinónimo de abandonos inexplicáveis.

Em 1894, o escritor britânico Arthur Conan Doyle escreveu uma história baseada no mistério, mas o nome do navio foi escrito como Marie Celeste. Esta forma passou a ser mais utilizada no dia-a-dia do que o nome original.

   

terça-feira, dezembro 04, 2012

O mistério do Mary Celeste começou há 140 anos

The Mary Celeste (or Marie Céleste as it is fictionally referred to by Sir Arthur Conan Doyle and others after him) was an American brigantine merchant ship famous for having been discovered on 4 December 1872, in the Atlantic Ocean unmanned and apparently abandoned (one lifeboat was missing), despite the fact that the weather was fine and her crew had been experienced and able seamen. The Mary Celeste was in seaworthy condition and still under sail heading toward the Strait of Gibraltar. She had been at sea for a month and had over six months' worth of food and water on board. Her cargo was virtually untouched and the personal belongings of passengers and crew were still in place, including valuables. The crew was never seen or heard from again. Their disappearance is often cited as the greatest maritime mystery of all time.
The fate of her crew has been the subject of much speculation. Theories range from alcoholic fumes, to underwater earthquakes, to waterspouts, to paranormal explanations involving extraterrestrial life, unidentified flying objects (UFOs), sea monsters, and the phenomenon of the Bermuda Triangle, although the Mary Celeste is not known to have sailed through the Bermuda Triangle area. The Mary Celeste is often described as the archetypal ghost ship, since she was discovered derelict without any apparent explanation, and her name has become a synonym for similar occurrences.