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quarta-feira, junho 26, 2024

A boda do casamento de El-Rei D. Dinis com a Rainha Santa Isabel foi há 742 anos

  
D. Dinis I de Portugal tinha 17 anos quando subiu ao trono e, pensando em casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, tendo por isso enviado uma embaixada a Pedro de Aragão em 1280. Formavam-na João Velho, João Martins e Vasco Pires. Quando lá chegaram, estavam ainda à espera de resposta enviados dos reis de França e de Inglaterra, cada um desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos. Aragão preferiu entre os pretendentes aquele que já era rei.
A 11 de fevereiro de 1282, com 12 anos, Isabel casou-se então, por procuração, com o soberano português D. Dinis em Barcelona, tendo celebrado a boda, ao passar a fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de junho do mesmo ano. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa).
Por carta de arras datada de 24 de abril de 1281 Isabel de Aragão recebeu do seu noivo, como dote, as vilas de Abrantes, Óbidos, Alenquer e Porto de Mós. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Viçosa, Monforte, Sintra, Ourém, Feira, Gaia, Lamoso, Nóbrega (atualmente Ponte da Barca), Santo Estêvão de Chaves, Monforte de Rio Livre, Portel e Montalegre, para além de rendas em numerário e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia da Baleia (1307). Eram ainda seus os reguengos de Gondomar, Rebordões, Codões, para além de uma quinta em Torres Vedras e da lezíria da Atalaia.

Isabel viajou em direção ao Vale do Ebro pela antiga Via Augusta, depois Teruel, Daroca, Calatayud seguindo pelo corredor do vale do Rio Douro até Samora. Entrou em Portugal por Bragança, tendo sido a boda celebrada em Trancoso, a 26 de junho de 1282. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa). Os festejos prolongaram-se por vários dias, tendo os reis permanecido na cidade até finais de julho, altura em que se mudaram para a Guarda. Em finais de setembro encontravam-se em Viseu, entrando em Coimbra a 15 de outubro, para se estabelecerem no Paço Real da Alcáçova (hoje ocupado pelo Paço das Escolas da Universidade de Coimbra).

Do seu casamento com o El-Rei D. Dinis teve dois filhos:

 
   
   

quarta-feira, dezembro 20, 2023

Notícia sobre a chegada do Sincelo...

Sincelo cobre distritos do Norte de branco

 

Não se trata de neve, mas sim de sincelo. Este fenómeno meteorológico resulta da congelação de nevoeiro, dando assim origem a depósitos de gelo com ramificações cristalinas.

Sincelo em Trancoso no dia 18 de dezembro de 2023
 
Se quiser ver as suas fotografias do sincelo publicadas nesta fotogaleria, envie-nos as suas fotos para azul@publico.pt, indicando o autor da fotografia, o local e a data em que foi tirada.
 

As temperaturas muito baixas dos últimos dias permitiram que um manto branco cobrisse diferentes áreas de Trás-os-Montes, incluindo Bragança. Nestas imagens, vê-se o sincelo a cobrir de branco o município de Trancoso, no distrito da Guarda. Não se trata de neve, mas sim de sincelo. Este fenómeno meteorológico resulta da congelação de nevoeiro, dando assim origem a “depósitos de gelo, constituídos por grãos mais ou menos separados por bolhas de ar, às vezes com ramificações cristalinas”, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

A previsão do IPMA para esta quarta-feira já prevê uma subida da temperatura, em especial da mínima e nas regiões Norte e Centro. Já na quinta-feira, estima-se uma pequena descida da temperatura mínima, com a possibilidade de formação de neblina ou nevoeiro matinal na região Norte (particularmente no nordeste transmontano e na Beira Alta). Prevê-se um acentuado arrefecimento noturno, havendo a possibilidade de formação de gelo ou geada em especial nas regiões Norte e Centro.

 

 in Público

segunda-feira, junho 26, 2023

A boda do casamento de D. Dinis com a Rainha Santa Isabel foi há 741 anos

  
D. Dinis I de Portugal tinha 17 anos quando subiu ao trono e, pensando em casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, tendo por isso enviado uma embaixada a Pedro de Aragão em 1280. Formavam-na João Velho, João Martins e Vasco Pires. Quando lá chegaram, estavam ainda à espera de resposta enviados dos reis de França e de Inglaterra, cada um desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos. Aragão preferiu entre os pretendentes aquele que já era rei.
A 11 de fevereiro de 1282, com 12 anos, Isabel casou-se então por procuração com o soberano português D. Dinis em Barcelona, tendo celebrado a boda ao passar a fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de junho do mesmo ano. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa).
Por carta de arras datada de 24 de abril de 1281 Isabel de Aragão recebeu do seu noivo, como dote, as vilas de Abrantes, Óbidos, Alenquer e Porto de Mós. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Viçosa, Monforte, Sintra, Ourém, Feira, Gaia, Lamoso, Nóbrega (atualmente Ponte da Barca), Santo Estêvão de Chaves, Monforte de Rio Livre, Portel e Montalegre, para além de rendas em numerário e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia da Baleia (1307). Eram ainda seus os reguengos de Gondomar, Rebordões, Codões, para além de uma quinta em Torres Vedras e da lezíria da Atalaia.

Isabel viajou em direção ao Vale do Ebro pela antiga Via Augusta, depois Teruel, Daroca, Calatayud seguindo pelo corredor do vale do Rio Douro até Samora. Entrou em Portugal por Bragança, tendo sido a boda celebrada em Trancoso, a 26 de junho de 1282. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa). Os festejos prolongaram-se por vários dias, tendo os reis permanecido na cidade até finais de julho, altura em que se mudaram para a Guarda. Em finais de setembro encontravam-se em Viseu, entrando em Coimbra a 15 de outubro, para se estabelecerem no Paço Real da Alcáçova (hoje ocupado pelo Paço das Escolas da Universidade de Coimbra).

Do seu casamento com o El-Rei D. Dinis teve dois filhos:

 
   
   

domingo, junho 26, 2022

A Boda de Casamento de D. Dinis com a Rainha Santa Isabel foi há 740 anos

  
D. Dinis I de Portugal tinha 17 anos quando subiu ao trono e, pensando em casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, tendo por isso enviado uma embaixada a Pedro de Aragão em 1280. Formavam-na João Velho, João Martins e Vasco Pires. Quando lá chegaram, estavam ainda à espera de resposta enviados dos reis de França e de Inglaterra, cada um desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos. Aragão preferiu entre os pretendentes aquele que já era rei.
A 11 de fevereiro de 1282, com 12 anos, Isabel casou-se então por procuração com o soberano português D. Dinis em Barcelona, tendo celebrado a boda ao passar a fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de junho do mesmo ano. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa).
Por carta de arras datada de 24 de abril de 1281 Isabel de Aragão recebeu do seu noivo, como dote, as vilas de Abrantes, Óbidos, Alenquer e Porto de Mós. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Viçosa, Monforte, Sintra, Ourém, Feira, Gaia, Lamoso, Nóbrega (atualmente Ponte da Barca), Santo Estêvão de Chaves, Monforte de Rio Livre, Portel e Montalegre, para além de rendas em numerário e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia da Baleia (1307). Eram ainda seus os reguengos de Gondomar, Rebordões, Codões, para além de uma quinta em Torres Vedras e da lezíria da Atalaia.
   
   

sábado, junho 26, 2021

A boda do casamento de D. Dinis com a Rainha Santa foi em Trancoso há 739 anos

  
D. Dinis I de Portugal tinha 17 anos quando subiu ao trono e, pensando em casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, tendo por isso enviado uma embaixada a Pedro de Aragão em 1280. Formavam-na João Velho, João Martins e Vasco Pires. Quando lá chegaram, estavam ainda à espera de resposta enviados dos reis de França e de Inglaterra, cada um desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos. Aragão preferiu entre os pretendentes aquele que já era rei.
A 11 de fevereiro de 1282, com 12 anos, Isabel casou-se então por procuração com o soberano português D. Dinis em Barcelona, tendo celebrado a boda ao passar a fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de junho do mesmo ano. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa).
Por carta de arras datada de 24 de abril de 1281 Isabel de Aragão recebeu de seu noivo, como dote, as vilas de Abrantes, Óbidos, Alenquer, e Porto de Mós. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Viçosa, Monforte, Sintra, Ourém, Feira, Gaia, Lamoso, Nóbrega (actualmente Ponte da Barca), Santo Estêvão de Chaves, Monforte de Rio Livre, Portel e Montalegre, para além de rendas em numerário e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia da Baleia (1307). Eram ainda seus os reguengos de Gondomar, Rebordões, Codões, para além de uma quinta em Torres Vedras e da lezíria da Atalaia.

segunda-feira, junho 26, 2017

A boda do casamento de D. Dinis com a Rainha Santa foi há 735 anos


D. Dinis I de Portugal tinha 17 anos quando subiu ao trono e, pensando em casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, tendo por isso enviado uma embaixada a Pedro de Aragão em 1280. Formavam-na João Velho, João Martins e Vasco Pires. Quando lá chegaram, estavam ainda à espera de resposta enviados dos reis de França e de Inglaterra, cada um desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos. Aragão preferiu entre os pretendentes aquele que já era rei.
A 11 de fevereiro de 1282, com 12 anos, Isabel casou-se então por procuração com o soberano português D. Dinis em Barcelona, tendo celebrado a boda ao passar a fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de junho do mesmo ano. Por esse motivo, o rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue às rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas à manutenção da sua pessoa).
Por carta de arras datada de 24 de abril de 1281 Isabel de Aragão recebeu de seu noivo, como dote, as vilas de Abrantes, Óbidos, Alenquer, e Porto de Mós. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Viçosa, Monforte, Sintra, Ourém, Feira, Gaia, Lamoso, Nóbrega (actualmente Ponte da Barca), Santo Estêvão de Chaves, Monforte de Rio Livre, Portel e Montalegre, para além de rendas em numerário e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia da Baleia (1307). Eram ainda seus os reguengos de Gondomar, Rebordões, Codões, para além de uma quinta em Torres Vedras e da lezíria da Atalaia.

quarta-feira, maio 29, 2013

Há 628 anos a Batalha de Trancoso antecedeu a vitória final, em Aljubarrota, de El-Rei D. João I

 
(imagem daqui)

A Batalha de Trancoso ocorreu provavelmente no dia 29 de maio de 1385, entre forças portuguesas e castelhanas.
No contexto da crise de 1383-1385, ao final da Primavera de 1385, ao mesmo tempo em que D. João I de Castela invadia o país ao Sul, pela fronteira de Elvas, forças castelhanas invadiam a Beira por Almeida, passavam por Trancoso, cujos arrabaldes saquearam, até atingir Viseu, cidade aberta, também na ocasião saqueada e incendiada.
Ao retornarem da incursão com o esbulho, saiu-lhes ao encontro o Alcaide do Castelo de Trancoso, Gonçalo Vasques Coutinho, com as forças do Alcaide do Castelo de Linhares, Martim Vasques da Cunha e as do Alcaide do Castelo de Celorico, João Fernandes Pacheco. Estando os dois primeiros fidalgos desavindos à época, o terceiro promoveu a reconciliação de ambos, e assim concertados, com os respectivos homens de armas e as forças que conseguiram arregimentar, fizeram os arranjos para o combate.
De acordo com estudos que levaram a fixar o feriado municipal em 29 de maio, ocorreu o encontro entre as forças de Castela e as de Portugal, no alto da Capela de São Marcos, em Trancoso. A sorte das armas sorriu aos nacionais, que desse modo recuperaram as posses, alcançando a liberdade dos cativos.
No mês seguinte, uma nova invasão de tropas castelhanas, sob o comando de D. João I de Castela em pessoa, voltou a cruzar a fronteira por Almeida e, de passagem, pelo alto de São Marcos, incediaram-lhe a Capela em represália. Passando por Celorico, a caminho de Lisboa, essas tropas foram derrotadas na batalha de Aljubarrota.
Reza a lenda local, registrada pela historiografia portuguesa seiscentista, que o próprio São Marcos apareceu por milagre como um cavaleiro na batalha, incitando os combatentes portugueses. Como testemunho do feito, teria ficado gravada, na rocha, uma das ferraduras de sua montaria.

quinta-feira, setembro 22, 2011

Workshop de Macrofotografia no Centro de Interpretação da Cogula

Workshop de Macrofotografia 

Centro de Interpretação da Cogula (Trancoso)

24 e 25 de setembro de 2011(sábado e domingo)

Preço: 55€ 

Sábado das 09.30 às 17.30 horas 
Domingo das 08.00 às 17.00 horas 

Concepção e orientação: Pedro Martins 

MACROFOTOGRAFIA 
Este é o termo que, frequentemente, vemos associado à fotografia realizada a uma curta distância do objecto, na natureza podem ser borboletas, libélulas, aranhas, flores e até umas pequeninas gotas de orvalho penduradas numa teia, todo este mundo do microcosmos, que está bem debaixo dos nosso pés, que nos obriga a estarmais atentos e a ficar ao nível do solo à espreita deste mundo quase invisível...
Esta fotografia é um constante desafio á nossa criatividade e paciência, por isso é tão estimulante na busca de resultados melhores. Vamos apreender algumas das técnicas para conseguir a tão ambicionada imagem em pleno Parque Natural da Serra da Estrela. Venha conhecer mais e aprender como se faz macrofotografia! 

Material fotográfico aconselhado:
Máquina fotográfica, lente macro ou tubos de extensão e objectiva média, tripé e flash 

Destinatários 
Qualquer pessoa que goste de fotografia e pretenda aprofundar os aspectos criativos, independentemente das temáticas preferidas e do tipo de equipamento que possua. 

Temáticas 
  • O que é a Macrofotografia? 
  • Conhecer o equipamento 
  • Técnicas de Macrofotografia 
  • Paralelismo 
  • A Luz Natural 
  • O uso do Flash 
  • No Campo 
  • No Estúdio 
  • Fundos e Distância focal 
  • O que fotografar? 
  • Notas de Aprendizagem 
Programa 

Sábado 

09.30 - Inicio do Workshop 
O que é a Macrofotografia?
Conhecer o equipamento
Técnicas de Macrofotografia

12.30 - Almoço Livre

14.00 - Inicio do Workshop 
Paralelismo
A Luz Natural
O uso do Flash
No Campo
No Estúdio
Fundos e Distância focal
O que fotografar?
Notas de Aprendizagem

16.00 - Componente prática

17.30 - Fim


Domingo 

08.00 - Componente prática

12.30 - Almoço livre

14.00 - Componente prática: macrofotografia em estúdio
Preenchimento dos questionários de avaliação

17.00 - Fim do Workshop

Inscrições: cicogula@gmail.com ou 271 805 206 (retirado daqui)


Ver mapa maior

domingo, maio 29, 2011

A batalha precursora de Aljubarrota foi há 626 anos

(imagem daqui)

A Batalha de Trancoso ocorreu provavelmente no dia 29 de Maio de 1385, entre forças Portuguesas e Castelhanas.
No contexto da crise de 1383-1385, ao final da Primavera de 1385, ao mesmo tempo em que D. João I de Castela invadia o país ao Sul, pela fronteira de Elvas, forças castelhanas invadiam a Beira por Almeida, passavam por Trancoso, cujos arrabaldes saquearam, até atingir Viseu, cidade aberta, também na ocasião saqueada e incendiada.
Ao retornarem da incursão com o esbulho, saiu-lhes ao encontro o Alcaide do Castelo de Trancoso, Gonçalo Vasques Coutinho, com as forças do Alcaide do Castelo de Linhares, Martim Vasques da Cunha e as do Alcaide do Castelo de Celorico, João Fernandes Pacheco. Estando os dois primeiros fidalgos desavindos à época, o terceiro promoveu a reconciliação de ambos, e assim concertados, com os respectivos homens de armas e as forças que conseguiram arregimentar, fizeram os arranjos para o combate.
De acordo com estudos que levaram afixar o feriado municipal em 29 de Maio, ocorreu o encontro entre as forças de Castela e as de Portugal, no alto da Capela de São Marcos, em Trancoso. A sorte das armas sorriu para os nacionais, que desse modo recuperaram as posses, alcançando a liberdade dos cativos.
No mês seguinte, uma nova invasão de tropas castelhanas, sob o comando de D. João I de Castela em pessoa, voltou a cruzar a fronteira por Almeida e, de passagem pelo alto de São Marcos, incediaram-lhe a Capela em represália. Passando por Celorico, a caminho de Lisboa, essas tropas foram derrotadas na batalha de Aljubarrota.
Reza a lenda local, registrada pela historiografia portuguesa seiscentista, que o próprio São Marcos apareceu por milagre como um cavaleiro na batalha, incitando os combatentes portugueses. Como testemunho do feito, teria ficado gravada, na rocha, uma das ferraduras de sua montaria.

quinta-feira, maio 13, 2010

Encontro de Bloggers e lançamento do livro "Aldeias Históricas de Portugal - Guia Turístico"

Recebido nos comentários e, por achar interessante, até porque é perto da minha terra e alguns geopedrados já visitaram Trancoso, coloco aqui em post:



Deixo um convite: Junte-se a nós no dia 10 de Junho, em Trancoso, num duplo evento: Encontro de Bloggers e lançamento do livro "Aldeias Históricas de Portugal - Guia Turístico". Para estar presente, envie um mail para aminhaldeia@sapo.pt a solicitar o formulário de inscrição e o programa das festividades. Faça-o com antecedência, pois as inscrições são até dia 2 de Junho.
Mais informações AQUI

domingo, julho 10, 2005

Trancoso



A sede do meu concelho, Trancoso, é uma Cidade classificada como "Aldeia Histórica". Na visita de Setembro iremos vê-la com atenção, mas aqui fica um pouco para vocês verem.
A 1ª fotografia, em cima, é do brasão da Cidade de Trancoso e a 2ª fotografia corresponde às Portas d'El-Rei (ponto de encontro em Setembro).
Podem ainda ler esta interessante descrição de Trancoso.
Para terem uma visão mais realista (filmes a 360º) fica este site (clicar nos pontos verdes do mapa de Trancoso): http://www.360portugal.com .