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domingo, maio 26, 2024

Notícia sobre Dinossáurios em Portugal...

Fósseis de dinossauros em Portugal: onde se escondem os vestígios

 
Portugal é um dos principais palcos da paleontologia mundial e são várias as localidades que escondem vestígios de dinossauros.
 

 Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

A exploração de fósseis de dinossauros, em Portugal, tem desvendado capítulos fascinantes da história do país. Com uma riqueza geológica única, Portugal apresenta-se como um dos principais palcos para a paleontologia mundial, oferecendo perceções preciosas sobre os gigantes que dominaram a Terra há milhões de anos.

Os vestígios paleontológicos não só enriquecem o conhecimento científico como também capturam a imaginação do público, revelando detalhes sobre a vida e o ambiente desses seres extraordinários que viveram no período jurássico.

 

Descobertas emblemáticas sobre dinossauros

 

Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

As recentes escavações na região de Pombal trouxeram à luz o que pode ser o maior saurópode já encontrado na Europa, marcando um momento histórico para a paleontologia portuguesa e global. Este vestígio, juntamente com outros descobertos em várias partes do país, como a jazida de Monte Agudo, destaca a diversidade e a magnitude dos dinossauros que habitaram o território português.

A descoberta em Pombal desafia as conceções anteriores sobre a distribuição geográfica destes animais e afirma que Portugal foi um habitat propício para os saurópodes há cerca de milhões de anos.

Os fósseis encontrados estão a proporcionar dados valiosos para os cientistas, permitindo-lhes reconstruir não apenas a anatomia destes animais gigantescos, mas também, o seu comportamento e ecologia. A paleontóloga Elisabete Malafaia, líder da equipa que realizou as escavações, destaca que os fósseis encontrados em posição anatómica original oferecem uma rara oportunidade de entender melhor o modo de preservação relativamente intacto destes seres pré-históricos.

Com dimensões que rivalizam com as do famoso Brachiosaurus altithorax e Giraffatitan brancai, o saurópode de Pombal promete redefinir o registo fóssil de vertebrados do Jurássico Superior português.

 

A jornada paleontológica: de casualidades a descobertas científicas

 

Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

As histórias por detrás das descobertas paleontológicas em Portugal são tão variadas quanto fascinantes. Desde fósseis encontrados acidentalmente em quintais, até meticulosas escavações que revelam vestígios de vertebrados do Jurássico Superior. Cada vestígio é uma peça do quebra-cabeças da vida pré-histórica em solo português.

A paleontologia, ciência que estuda os fósseis, tem sido enriquecida com as descobertas de fósseis de dinossauros em Portugal, que vão desde simples ossadas até complexas jazidas que oferecem um panorama detalhado da biodiversidade de um passado distante.

Em particular, a jazida de Monte Agudo tem-se destacado como um local de relevância internacional, onde a descoberta de fósseis com cerca de milhões de anos fornece dados cruciais para o registo fóssil de vertebrados. Estes vestígios paleontológicos, não são apenas testemunhos da história natural, mas também, são fundamentais para compreender as mudanças climáticas e geográficas que ocorreram na Terra ao longo dos séculos. A dedicação dos paleontólogos, como a investigadora Elisabete Malafaia, tem permitido que estas descobertas casuais se transformem em avanços científicos significativos.

 

Fósseis de dinossauros: impacto global

 

Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

Os fósseis de dinossauros encontrados em território nacional, não são apenas significativos localmente, mas também oferecem contribuições valiosas para o entendimento global da evolução dos dinossauros. Comparando-os com os vestígios de outras regiões, os cientistas podem observar e compreender melhor as migrações e as mudanças ambientais que ocorreram ao longo de milhões de anos. Esta análise comparativa é essencial para a paleontologia, pois permite criar uma ligação dos fósseis de dinossauros, em Portugal com uma narrativa mais ampla sobre a história da vida na Terra.

Através do estudo meticuloso dos fósseis, os paleontólogos conseguem reconstruir ecossistemas inteiros e entender como diferentes espécies interagiam entre si e com o ambiente à sua volta. O registo fóssil de dinossauros, em particular, tem um papel crucial neste processo, pois os dinossauros ocuparam uma variedade de nichos ecológicos e foram distribuídos por todo o globo. Assim, cada novo fóssil encontrado, não só enriquece o património científico nacional, mas também contribui para a grande tapeçaria da história evolutiva global.

 

Desafios da paleontologia em Portugal

 

Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

A procura por fósseis, em Portugal, enfrenta diversos desafios, desde questões de conservação até à necessidade de financiamento para pesquisas. A história da paleontóloga Elisabete Malafaia ilustra bem essas dificuldades, mas também destaca a paixão e a dedicação dos cientistas que trabalham para preservar e estudar esse legado.

A paleontologia nacional, apesar de contar com descobertas de relevância mundial, como os fósseis de dinossauros em particular, luta por reconhecimento e apoios necessários para avançar. A preservação de locais ricos em fósseis, como a jazida de Monte Agudo, é uma preocupação constante, pois sem a proteção adequada, estes sítios podem ser danificados ou mesmo perdidos para a construção e outras atividades humanas.

Outro grande desafio é o financiamento. A pesquisa paleontológica requer investimentos significativos em equipamento pessoal e tempo. Em Portugal, como em muitos outros países, a ciência enfrenta cortes orçamentais que afetam diretamente o progresso das investigações. Elisabete Malafaia e outros paleontólogos têm trabalhado incansavelmente para trazer à luz o registo fóssil de dinossauros e outros vertebrados do Jurássico Superior português, mas a falta de recursos pode retardar ou até mesmo impedir novas descobertas. A colaboração internacional e o apoio de instituições privadas são, muitas vezes, a solução encontrada para superar essas barreiras financeiras.

 

O legado dos dinossauros: educação e turismo

 

Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

Além do impacto científico, os fósseis de dinossauros têm um papel importante na educação e no turismo. Museus e parques dedicados à paleontologia atraem visitantes de todas as idades, promovendo não apenas o conhecimento, mas também o interesse pela ciência e pela história natural.

O Museu da Lourinhã, por exemplo, é reconhecido internacionalmente pela sua coleção de fósseis dinossauros e tem sido um centro de aprendizagem e inspiração para muitos. As exposições interativas e as réplicas em tamanho real permitem que as pessoas tenham uma experiência imersiva no mundo pré-histórico.

O turismo paleontológico também tem crescido em popularidade, com muitos entusiastas que viajam para Portugal à procura de fósseis e locais de escavação. Esta forma de turismo, não só beneficia a economia local como, também, sensibiliza o público para a importância da conservação do património paleontológico.

Iniciativas educativas, como workshops e palestras sobre os saurópodes do Jurássico Superior e outros dinossauros que habitaram no território português, são fundamentais para criar uma nova geração consciente da riqueza científica e cultural que os fósseis representam.

 

Lourinhã: a terra dos dinossauros

 

Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

Situada a 63 quilómetros de Lisboa, a Lourinhã é um local de pegadas com história, onde a ruralidade se mistura harmoniosamente com o mar. Conhecida como a terra dos dinossauros, guarda um precioso património paleontológico.

Há 152 milhões de anos, durante o período Jurássico, a Lourinhã foi habitat de diversas espécies de dinossauros, sendo hoje reconhecida pelo o Museu, o Dino Parque e a Mostra Urbana de Dinossauros.

 

Dino Parque: atrações a não perder

 

Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

Considerada a maior exposição ao ar livre, o Dino Parque conta com 10 hectares onde podes observar quase 200 modelos de espécies de dinossauros à escala real, composto por vários e diferentes percursos. 

No edifício central do Dino Parque, os visitantes podem explorar o live lab e o espaço museológico, que abriga a exposição paleontológica "Dinossauros da Lourinhã", sob a supervisão técnica e científica do Grupo de Etnografia e Arqueologia da Lourinhã (GEAL). Neste local, é possível observar uma mistura de fósseis autênticos e réplicas, com destaque para o ninho de ovos de dinossauros, datado de cerca de 150 milhões de anos.

No Dino Parque da Lourinhã podes ainda visualizar outras réplicas de dinossauros, sempre à escala real, além de outras atrações, como o trilho da idade do gelo, com 14 novos modelos à escala real; o Supersaurus, o maior dinossauro do mundo; o Iberospinus natarioi, um dos achados mais relevantes das últimas décadas; e a torre de observação Jurássica que possui cerca de seis metros de altura, onde podes contemplar uma vista fantástica.

 

Um tesouro paleo-histórico em terras lusitanas

 

Fósseis de dinossauros em Portugal: os segredos do passado

 

Portugal continua a ser um terreno fértil para descobertas paleontológicas, cada fóssil encontrado abre novas janelas para o passado distante. Através do estudo dos fósseis de dinossauros, os cientistas e entusiastas podem explorar a rica tapeçaria da vida na Terra, reforçando o papel crucial de Portugal no mapa mundial da paleontologia.

Com uma história geológica que remonta a cerca de milhões de anos, os sítios paleontológicos como a jazida de Monte Agudo e as descobertas em Pombal, tornam-se não apenas pontos de interesse científico, mas também cultural e educativo. O registo fóssil de vertebrados e, em particular, dos saurópodes do Jurássico Superior, coloca Portugal numa posição de destaque no que diz respeito ao estudo da biodiversidade e das mudanças ambientais ocorridas no planeta.

A pesquisa paleontológica em Portugal, liderada por figuras como a paleontóloga Elisabete Malafaia, tem revelado dados impressionantes sobre os gigantes que uma vez caminharam por estas terras. As descobertas vão muito mais além dos ossos e esqueletos, incluem pegadas e outras partes do esqueleto que se mantiveram em posição anatómica original, oferecendo pistas sobre o comportamento e a ecologia destes animais pré-históricos. 


in idealista

terça-feira, agosto 30, 2022

Notícia paleontológica portuguesa...

 Descoberto fóssil de dinossauro em Portugal. Pode ser o maior da Europa

  

 

Uma das costelas do saurópode tem cerca de três metros de comprimento

Paleontólogos portugueses encontraram o esqueleto fossilizado do que pode ser o maior dinossauro da Europa, em Portugal.

Pensa-se que os restos são os de um saurópode, um dinossauro herbívoro de 12 metros de altura e 25 metros de comprimento que habitava a Terra há cerca de 150 milhões de anos, segundo a Phys Org.

“É uma das maiores espécies descobertas na Europa, talvez no mundo”, sublinhou Elisabete Malafaia, paleontóloga da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa à AFP, esta segunda-feira.

Os ossos foram descobertos por investigadores portugueses e espanhóis no jardim de uma casa perto de Pombal, no centro de Portugal, no início de agosto.

Entre os ossos recolhidos, encontraram os restos de uma costela de cerca de três metros de comprimento, acrescentou Malafaia.

 Os fósseis foram descobertas pela primeira vez em 2017, enquanto o proprietário da casa estava a fazer obras no jardim. Na altura, contactou paleontólogos que apenas desenterraram parte do fóssil do dinossauro no início deste mês e têm vindo a examiná-lo desde então.

Os saurópodes têm pescoços e caudas longos e encontram-se entre os maiores animais que alguma vez viveram. Pensa-se que os fósseis descobertos no Monte Agudo, em Pombal, são os de um braquiossauro que viveu durante o período do Jurássico Superior.

O facto de as vértebras e costelas terem sido encontradas no mesmo local e na posição em que teriam estado na anatomia do dinossauro é “relativamente raro“, explicou Malafaia. A equipa vai realizar mais escavações nos próximos meses.

“A investigação no sítio de Monte Agudo confirma que a região de Pombal tem um importante registo fóssil de vertebrados Jurássicos tardios, que nas últimas décadas proporcionaram a descoberta de materiais abundantes e muito significativos para o conhecimento das faunas continentais que habitavam a Península Ibérica há cerca de 145 milhões de anos”, conclui Elisabete Malafaia.

 

in ZAP (corrigido)

sexta-feira, abril 01, 2011

Notícia sobre Paleontologia no Diário de Leiria


Paleontologia
Achados de dinossáurios confirmam jazida de Pombal uma das mais importantes da Europa

Investigadores confirmam importância da Jazida de Andrés, em Pombal, para o mundo científico. Abundância e diversidade de restos de dinossáurios e de outras espécies com cerca de 150 milhões de anos sustentam relevância do local na Europa Ocidental para o período do Jurássico Superior
Milhares de fósseis com cerca de 150 milhões de anos descobertos na pequena localidade de Andrés, no concelho de Pombal, confirmam aquela jazida como uma das mais importantes da Europa Ocidental.
Quase um ano depois da quarta campanha de escavações paleontológicas na Jazida de Andrés, conduzida por uma equipa ibérica de investigadores de várias instituições científicas, confirma-se a importância do local para o mundo científico. Para isso contribuiu a descoberta de restos de dinossáurios (carnívoros e herbívoros) e de peixes, insectos, répteis, entre outras espécies "ainda não assinaladas nas campanhas anteriores, quer ao nível dos invertebrados, quer dos vertebrados", faz saber a equipa de 12 investigadores ao nosso jornal.
Os depósitos sedimentares em causa remontam a determinado momento do Jurássico Superior, situado algures entre os 141 e os 153 milhões de anos, tendo sido extraído do local "um elevado número de fósseis que representam uma ampla diversidade paleobiológica, tornando-o um dos mais notáveis registos europeus deste tipo de paleoambientes relacionável com aquele período da história da Terra", sustentam.
"Dos dinossáurios mais relevantes pela sua frequência (em termos de número de peças) e pela sua conservação na Jazida de Andrés, sobressai o predador Allosaurus fragilis (na imagem), assinalado em inúmeras jazidas do continente americano desde a segunda metade do século XIX e também presente em Portugal através da descoberta de vários indivíduos".
Para os investigadores, os contributos para o conhecimento da fauna e da geologia da jazida de Andrés nas quatro campanhas ali realizadas "ajudarão, seguramente, a compreender melhor o estabelecimento das relações de índole paleobiogeográfica operadas há muito entre a América-do-Norte e a Europa Ocidental, durante a parte final do Jurássico Superior".
O mesmo significa - e como noticiou o nosso jornal em Junho do ano passado - que os achados na Jazida de Andrés ajudam a reforçar a hipótese da semelhança faunística entre as terras emersas da América do Norte e da Europa Ocidental durante o Jurássico Superior, há aproximadamente 150 milhões de anos, e para a qual já haviam contribuído os fósseis descobertos na Jazida de Casal Novo, na Batalha, há cerca de uma década, onde alguns dos mesmos investigadores estudaram parte de um esqueleto de um dinossáurio do género Stegosaurus, o qual nunca tinha sido assinalado fora do continente americano.
Aliás, a importância desses achados e dos seus resultados teve o reconhecimento mundial, através da publicação de um artigo numa prestigiada revista alemã ('Naturwissenschaften'), no final de 2006.


"Jazida especialmente rica em número de espécies"

O português Pedro Dantas e o espanhol Francisco Ortega, respectivamente do MNHN da Universidade de Lisboa, e da Universidade Nacional de Educação à Distância, em Madrid, Espanha, lideraram a equipa em campo, que na ultima quinzena de Maio do ano passado deram continuidade à descoberta de partes de animais de grande porte e de outras espécies de tamanho menor, alguns dos quais descobertos pela primeira vez na Península Ibérica.
"Encontrámos formas de pequenos tamanhos, que não são muito habituais encontrar, e que são de animais pequenos, que são a primeira vez que vemos na Península Ibérica, e outra grande novidade é que esta jazida é especialmente rica em número de espécies e com bons exemplares. Há muita diversidade de animais que viviam com os dinossáurios e os próprios dinossáurios", revelou, na altura, ao nosso jornal Francisco Ortega. Por sua vez, Pedro Dantas reforçou que foram descobertas "novas formas que ainda não tinham sido identificadas" na jazida de Andrés.
"Dentro do Jurássico Superior e atendendo à paleobiodiversidade, esta jazida é uma das mais ricas e, por isso mesmo, das mais importantes da Europa Ocidental. Porventura, será, a seguir à Mina da Guimarota [em Leiria], a segunda jazida mais importante da Península Ibérica, isto em termos de número de espécies desta idade (Jurássico Superior) e neste tipo de ambientes antigos (continentais)", explicou Pedro Dantas ao Diário de Leiria, durante a última campanha de escavações. A quarta - na Jazida de Andrés -enquadrou-se num projecto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência, de nome 'VERT-JURA', que dá seguimento ao projecto 'DINOS', da responsabilidade do MNHN. Tirar conclusões do conhecimento das faunas dessa e de outras jazidas, onde se inclui a da Batalha, e comprovar a robustez da hipótese da conexão entre a Europa Ocidental e a América do Norte é o objectivo do projecto. Da equipa de trabalho, e além de Pedro Dantas e Francisco Ortega, fazem parte Fernando Barriga, Elisabete Malafaia, José Miguel Gasulla, Bruno Ribeiro, Fernando Escaso, Adán Pérez García, Graça Ramalheiro, Nuno Pimentel, David Ribeiro e Guilherme Gameiro.
A Jazida de Andrés, na freguesia de Santiago de Litém, foi descoberta em 1988 pelo proprietário do terreno, quando se encontrava a fazer fundações para a construção de um armazém. 

terça-feira, janeiro 18, 2011

Mais uma infraestutura interessante no Sicó



Turismo de natureza arranca no próximo ano em Pombal

Os amantes de desporto de natureza vão ganhar um espaço de lazer no concelho de Pombal. O Centro de Interpretação Turística e Museu de Sicó (CIMU) deverá ser uma realidade no primeiro semestre de 2012, no lugar de Poios (freguesia da Redinha), oferecendo alojamento, actividades desportivas e informação arqueológica.

O projeto vai hoje a reunião de câmara, onde o executivo deverá aprovar a adjudicação da obra. Serão precisos 2,2 milhões de euros para erguer o edifício, que terá cinco zonas distintas: museu, alojamento, escolas de apoio a atividades desportivas e de lazer, auditório e sala para projecção de filmes.

“O projeto é feito muito a pensar no público que já existe: escolas e amantes da natureza”, revela a vereadora Paula Silva, responsável pelo pelouro do ambiente. No CIMU, será possível praticar (ou ter as primeiras aulas de) espeleologia, escalada ou rappel, por exemplo. A autarquia assinou parcerias com diversas instituições, que garantem o funcionamento das actividades.

Mas desengane-se quem pensa que o CIMU se destina a um público nicho. “Toda a população pode visitar o espaço”, salienta Paula Silva. Até porque quem não gosta de se aventurar em desportos mais radicais, pode participar em atividades menos arriscadas, como caminhadas de interpretação da natureza. Ou visitar a zona arqueológica e descobrir a história da freguesia da Redinha.

No Museu de Sicó ficarão reunidos todos os achados descobertos na região, nomeadamente nas escavações realizadas nas grutas da Buraca Grande e Buraca Escura. “Temos muito material, armazenado ou em fase de catalogação, e era preciso um local para o expormos”, conta Paula Silva. O espólio revela vestígios da presença humana naquela zona há milhares de anos.

segunda-feira, agosto 16, 2010

14ª Noite Europeia dos Morcegos em Pombal

4ª Noite dos Morcegos de Pombal

14ª Noite Europeia dos Morcegos


O Grupo Protecção Sicó, irá organizar a 4ª Noite dos Morcegos de Pombal no dia 28 de Agosto, associando-se assim mais uma vez à 14ª Noite Europeia dos Morcegos.

A saída deste ano será novamente efectuada no Vale do Poio Novo (Redinha), canhão fluviocársico utilizado como abrigo por algumas espécies de morcegos. Esperamos que estes nossos amigos voltem a colaborar neste evento e que tal como o sucedido no ano passado, os possamos ver e ouvir enquanto voam, caçam ou mesmo enquanto estão a sair das fendas que utilizam como abrigo durante o dia.

Mais uma vez, tentaremos identificar as espécies detectadas através das suas vocalizações, utilizando para tal detectores de ultra-sons próprios para esse fim. A actividade será enquadrada por especialistas na utilização deste tipo de equipamento.

A concentração será em Pombal (junto à Biblioteca Municipal), estando disponível transporte para levar os participantes até próximo do local onde será efectuada a actividade. No entanto, será ainda necessário percorrer um trajecto a pé (cerca de 30 minutos de duração), cujo percurso não é adequado a pessoas com dificuldades de locomoção.

Inscrições até 24 de Agosto (inscrições limitadas), através do telefone 236 207 608 ou do email gps.sico@gmail.com. Só serão admitidas crianças se acompanhadas por adulto. Será disponibilizada iluminação.

Os participantes devem levar calçado de campo, merenda e água.

Seguro e logística: 5 espeleos

Data: 28 de Agosto 2010
Local: Vale do Poio (Redinha/Pombal)
Horários: 18h45 - concentração junto à Biblioteca Municipal de Pombal;
Organização: Grupo Protecção Sicó
Apoio: Câmara Municipal de Pombal

in Blog GPS - post original AQUI

sexta-feira, julho 02, 2010

3ª Noite dos Morcegos de Pombal



O Grupo Protecção Sicó, irá organizar a 3ª Noite dos Morcegos de Pombal no dia 17 de Julho de 2010.

Nesta saída, que irá decorrer junto ao Rio Arunca, esperamos ver e ouvir algumas das espécies que utilizam a zona do rio como área de alimentação, tentando ao mesmo tempo identificá-las através das suas vocalizações (utilizando para tal um detector de ultra-sons).

A concentração será junto ao Complexo das Piscinas Cobertas Municipais de Pombal, onde será dada uma pequena palestra. As escutas serão efectuadas ao longo do troço de rio situado entre este complexo e o Açude.

Inscrições até dia 15 de Julho de 2010 (inscrições limitadas), através do telefone 236 207 608 ou do e-mail gps.sico@gmail.com.

Os participantes devem levar calçado de campo, merenda e água.

Seguro e logística: 5 espeleos

Data: 17 de Julho de 2010
Local: Rio Arunca (Pombal)
Horários: 20.15 horas (concentração junto ao Complexo das Piscinas Cobertas Municipais)
Organização: Grupo Protecção Sicó
Apoio: Câmara Municipal de Pombal

Fonte: Blog Profundezas...

sexta-feira, outubro 02, 2009

Actividade astronómica em Pombal - breve resenha

Publicamos, em estereofonia com o Blog AstroLeiria, o seguinte post:


Na passada segunda-feira, dia 28 de Setembro de 2009, conforme por nós aqui referido, fomos até Pombal, à Escola Básica Marquês de Pombal, para realizar uma actividade astronómica.

À nossa espera estava o amigo Luís Costa, com a triste informação que tinha caído uma forte bátega na região e que muitos pensavam que a actividade não se iria realizar... Mas, como a Lua e Júpiter teimavam em espreitar por entre as nuvens, lá começámos a montar o telescópio - e a observação fez-se, com largas dezenas de pessoas! Também na apresentação multimédia esteve muita gente - pena foi que apresentação do livro infantil "O Mistério da Estrelinha Curiosa", pela autora, a educadora Leonor Lourenço, tivesse sido anulada...

Agora algumas fotos:









NOTA: disponibilizamos também o ficheiro Word com a folha de apoio para sessão de observação - AQUI.

sábado, agosto 29, 2009

XIII Noite Europeia dos Morcegos


Mais informação: Blog do GPS (via Blog Profundezas...)

sábado, novembro 01, 2008

Espeleologia - Grupo Protecção Sicó


O GPS - Grupo Protecção Sicó, é uma das mais importante colectividades portuguesas no que diz respeito a Desportos de Natureza e, em particular, Espeleologia. Ao visitar o Blog Profundezas... apercebi-me que finalmente tinham colocado na Internet o seu site!

Conheça a história e actividades de um grupo de Espeleologia Português com mais de 11 anos de existência: