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terça-feira, junho 25, 2024

Miguel Sousa Tavares - 74 anos


Miguel Andresen de Sousa Tavares (Porto, 25 de junho de 1950) é um jornalista e escritor português.

Miguel Sousa Tavares, natural do Porto, é filho do advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares e da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, bisneto de Tomás de Melo Breyner, trineto de Henrique Burnay e primo em terceiro grau de José Avillez.
Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa e foi na capital que passou a maior parte da sua infância e juventude.
Durante doze anos foi advogado em Lisboa, até, infelizmente, optar em exclusivo pelo jornalismo, em finais da década de 80.
  

domingo, junho 25, 2023

Miguel Sousa Tavares - 73 anos


Miguel Andresen de Sousa Tavares (Porto, 25 de junho de 1950) é um jornalista e escritor português.

Miguel Sousa Tavares, natural do Porto, é filho do advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares e da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, bisneto de Tomás de Melo Breyner, trineto de Henrique Burnay e primo em terceiro grau de José Avillez.
Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa e foi na capital que passou a maior parte da sua infância e juventude.
Durante 12 anos foi advogado em Lisboa, até optar em exclusivo pelo jornalismo, em finais da década de 80.
  

sábado, junho 25, 2022

Miguel Sousa Tavares nasceu há 72 anos


Miguel Andresen de Sousa Tavares (Porto, 25 de junho de 1950) é um jornalista e escritor português.

Miguel Sousa Tavares, natural do Porto, é filho do advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares e da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, bisneto de Tomás de Melo Breyner, trineto de Henrique Burnay e primo em terceiro grau de José Avillez.
Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa e foi na capital que passou a maior parte da sua infância e juventude.
Durante 12 anos foi advogado em Lisboa, até optar exclusivamente pelo jornalismo, em finais da década de 80.
  

sexta-feira, junho 25, 2021

Miguel Sousa Tavares nasceu há 71 anos


Miguel Andresen de Sousa Tavares (Porto, 25 de junho de 1950) é um jornalista e escritor português.

Miguel Sousa Tavares, natural do Porto, é filho do advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares e da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, bisneto de Tomás de Melo Breyner, trineto de Henrique Burnay e primo em terceiro grau de José Avillez.
Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa, e foi na capital que passou a maior parte da sua infância e juventude.
Durante 12 anos foi advogado em Lisboa, até optar exclusivamente pelo jornalismo, em finais da década de 80.
  

domingo, junho 25, 2017

Miguel Sousa Tavares nasceu há 65 anos

(imagem daqui)

Miguel Andresen de Sousa Tavares (Porto, 25 de junho de 1950) é um jornalista e escritor português.

Miguel Sousa Tavares, natural do Porto, é filho do advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares e da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, bisneto de Tomás de Melo Breyner, trineto de Henrique Burnay e primo em terceiro grau de José Avillez.
Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa, e foi na capital que passou a maior parte da sua infância e juventude.
Durante 12 anos foi advogado em Lisboa, até optar exclusivamente pelo jornalismo, em finais da década de 80.
O seu ingresso na comunicação social dá-se em 1978, na RTP. Em 1987, ainda na RTP, apresentou o programa Face a face, onde entrevistava figuras da cultura e da política portuguesa. Também moderou debates, como aquele em que opôs Mário Soares e Diogo Freitas do Amaral, nas eleições presidenciais de 1986.
Em 1989 participou na fundação da revista semanal Grande Reportagem. Foi director da versão trimestral, entre 1990 e 1991, e da versão mensal, iniciada em outubro de 1991, e onde se manteve no cargo até 1999. Antes, em 1989, fora escolhido para diretor da revista Sábado, fundada por Pedro Santana Lopes e Rui Gomes da Silva, mas abandonara o cargo ao fim de alguns meses, devido à instabilidade interna da revista.
Na SIC, a partir da década de 1990, apresentou Terça à Noite, um debate com António Barreto e Pacheco Pereira, emitido de 1993 a 1995, ao mesmo tempo que, em 1994, apresentou 20 anos, 20 nomes, uma série de 20 entrevistas, assinalando os 20 anos do golpe de 25 de abril de 1974, com protagonistas da história portuguesa recente. De 1995 a 1998 apresentou ainda na SIC, com Margarida Marante, o programa sobre atualidade política Crossfire. Chegou também, na década de 90, e por um curto período, a apresentar, aos domingos, o Jornal da Noite.
Em 1998 Sousa Tavares terá sido convidado para o cargo de diretor-geral da RTP, que afirma ter recusado.
Em 1999 passou para a TVI, onde partilhou o debate Em Legítima Defesa, com Paula Teixeira da Cruz e moderação de Pedro Rolo Duarte. A partir de 2000, na mesma estação, viria a marcar presença assídua às terças-feiras no Jornal Nacional, na análise à atualidade nacional e internacional.
Em 2010 regressou à SIC, com Sinais de Fogo, um programa semanal de comentário político. Atualmente, desde 2011, é comentador residente, na mesma estação, às terças-feiras, no Jornal da Noite.
Desde os anos 90 Miguel Sousa Tavares publica crónicas em jornais. Começou em 1990, no Público, onde assinou uma coluna semanal durante 12 anos consecutivos, até 2002. Entretanto, estendeu a sua colaboração ao desportivo A Bola, à revista Máxima e ao informativo online Diário Digital. Atualmente é colunista semanal do jornal Expresso e mantém-se n' A Bola, onde se evidencia como adepto do Futebol Clube do Porto.
A par do jornalismo, Sousa Tavares revelou-se na escrita, quer como cronista quer como romancista. Das suas incursões literárias resultam compilações de crónicas (sobretudo acerca de política e viagens), romances, livros de contos e uma história infantil. O seu romance Equador, editado em 2004, foi um best-seller, estando traduzido em mais de uma dezena de línguas estrangeiras. Rio das Flores, o seu romance seguinte, lançado em 2007, teve uma primeira tiragem de 100 mil exemplares.
Recebeu o Prémio de Jornalismo e Comunicação Victor Cunha Rego, em 2007.
Não sendo filiado em nenhum partido político, ao contrário dos seus pais — Francisco Sousa Tavares foi do Partido Popular Monárquico e, mais tarde, deputada pelo Partido Socialista à Assembleia Constituinte, saindo depois e passando para o Partido Social Democrata, e Sophia foi deputada pelo Partido Socialista à Assembleia Constituinte —, Miguel Sousa Tavares participou alguns movimentos cívicos, em ocasiões esporádicas. Em 1998, na oposição à regionalização administrativa, integrou a direção do Movimento Portugal Único, defensor do «não» no referendo lançado pelo governo de António Guterres sob proposta de Marcelo Rebelo de Sousa; e em 2009 foi uma das principais vozes na contestação ao prolongamento do terminal de contentores de Alcântara, numa concessão polémica do executivo camarário de António Costa à construtora Mota Engil, quando esta tinha como administrador o também socialista Jorge Coelho.

terça-feira, março 22, 2011

Mudam-se os tempos, mudam-se os Tavares


NOTA: nada tenho contra o senhor satirizado pelos Homens da Luta (aliás tenho elevada estima e apreço pelos pais, ele um honesto político e ela a melhor poetisa portuguesa de sempre, na minha modesta opinião...). Mas que MST estava a merecer, estava. E sugere-se a leitura dos seguintes textos:

quinta-feira, setembro 30, 2010

Miguel Sousa Tavares mentiu! Há jornalistas na SIC? E direcção de informação?



Miguel Sousa Tavares mentiu! E há que dizê-lo sem tibiezas. Mentiu uma e outra vez, descarada e vergonhosamente! Mentiras dolosas, assassinas, que insultam os professores e  intoxicam a opinião pública.
Não é verdade que todos os professores sejam classificados (a única verdade do que disse, pois realmente somos- mal- classificados quando devíamos ser- bem- avaliados) com Muito Bom ou Excelente (para MST o Excelente é “óptimo”, o que mostra bem como domina o assunto).
 Não é verdade que os professores tenham passado “a ganhar todos mais, automaticamente” (e tal nunca foi verdade, apesar das repetidas mentiras de José Sócrates a propósito das famosas “progressões automáticas”)  e  também não é verdade que a actual ministra tenha “desmanchado aquilo tudo” (a verdade é que, infelizmente, e em prejuízo da Escola Pública e de um Ensino de Qualidade, não “desmanchou” quase nada).  Mas temos de admitir que não deixa de ser curiosa a utilização da expressão ”desmanchar” quando se invoca a obra de Maria Lurdes Rodrigues à frente do Ministério da Educação.
Rodrigo Guedes de Carvalho, lamentavelmente, mostrou a pior face do jornalismo que temos, neste país doente: não se mostrou preparado nem informado, não exerceu o contraditório. Se se considera um jornalista sério, como pode ter assistido, impávido e sereno, à expressão de tais dislates?
 

in Blog APEDE