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domingo, setembro 10, 2023

Jorge Sampaio morreu há dois anos...

  

Jorge Fernando Branco de Sampaio  (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 18 de setembro de 1939Oeiras, Carnaxide, 10 de setembro de 2021) foi um político português que exerceu o cargo de presidente da República Portuguesa, entre 9 de março de 1996 e 9 de março de 2006. 

    

(...)   

    

Morreu no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide, a 10 de setembro de 2021, aos 81 anos de idade, vítima de problemas respiratórios, agravados pelas suas condições de saúde preexistentes, tendo sido declarado luto nacional, com funeral de Estado. Foi sepultado no cemitério do Alto de São João, em Lisboa, no jazigo da família, criado pelo bisavô, Marcelino Augusto Branco.


   

sábado, setembro 10, 2022

Jorge Sampaio morreu há um ano

  

Jorge Fernando Branco de Sampaio  (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 18 de setembro de 1939Oeiras, Carnaxide, 10 de setembro de 2021) foi um político português que exerceu o cargo de presidente da República Portuguesa, entre 9 de março de 1996 e 9 de março de 2006. 

    

(...)   

    

Morreu no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide, a 10 de setembro de 2021, aos 81 anos de idade, vítima de problemas respiratórios agravados pelas suas condições de saúde preexistentes, tendo sido declarado luto nacional, com funeral de Estado. Foi sepultado no cemitério do Alto de São João, em Lisboa, no jazigo da família, criado pelo bisavô, Marcelino Augusto Branco.


   

in Wikipédia

terça-feira, março 15, 2011

FORE!

Uma golfada de ar fresco

in oblogouavida - post de

sábado, março 05, 2011

As declarações de Jorge Sampaio

(imagem daqui)

É claríssima a estratégia que está a ser lançada de impedir a mudança deste estado de coisas, mudança essa pela qual o País há muito anseia. Agora surgem as declarações de Jorge Sampaio a apelar à "capacidade das principais forças partidárias para criarem uma plataforma de entendimento e concertação para a próxima década", excluindo que a solução esteja "em actos eleitorais". Naturalmente, para Jorge Sampaio, a solução passa pela eternização do PS no poder, sendo o PSD transformado numa sua mera muleta de apoio parlamentar. A questão é que não fizemos outra coisa nos últimos tempos e a situação do País não parou de piorar.

Um exemplo da plataforma de entendimento e concertação tão ao gosto de Jorge Sampaio foi o pacto para a justiça entre PS e PSD. Os seus efeitos estão à vista no descalabro do sistema judiciário do nosso país e na desmoralização total dos operadores judiciários. Haverá mais triste exemplo do que significa fazer política com base em pactos sem sentido em lugar de enveredar por reformas bem pensadas e estruturadas?

Diz Jorge Sampaio que Portugal "está em apuros". Faltou-lhe foi falar da sua responsabilidade como Presidente da República nessa situação. Na altura em que o Governo de Durão Barroso estava a ensaiar uma dura e necessária política de consolidação orçamental, o Presidente tirou-lhe completamente o tapete com o seu célebre discurso a dizer que "há mais vida para além do orçamento". Como acabou essa estória, é por todos conhecido: Durão Barroso foi para Bruxelas, a consolidação orçamental foi adiada para as calendas gregas, e estamos hoje no estado em que estamos. Não ficaria por isso mal a Jorge Sampaio terminar discursos como o que agora fez com as palavras cristãs: "Mea culpa, mea maxima culpa". Mas os actos de contrição são muito raros nos nossos políticos.

A meu ver, a questão não se resolve com "plataformas de entendimento e concertação". Resolve-se com uma mudança de política, para o que é essencial uma mudança de Governo. E ao contrário do que outros julgam, as alternativas não podem estar em construção: ou existem ou não existem. A situação como está não pode continuar. Porque um País que obriga os seus jovens a ir para a rua em protesto, porque o Parlamento anda entretido com revisões constitucionais esotéricas ou com inquéritos para saber o que se passou há trinta anos em Camarate, é um país sem futuro.

in Albergue Espanhol - post de Luís Menezes Leitão

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

A bancarrota a duas vozes

(imagem daqui)

Razões por que o bloco central me faz pele de galinha - II

Que tristeza, ouvir ontem no jornal da TVi24, Marques Mendes fazer coro com a ministra Canavilhas, elogiando a iniciativa Guimarães - capital europeia da Cultura 2012, e a sua direcção e Conselho Geral, onde figuram Jorge Sampaio e Freitas do Amaral.
A qual Guimarães - capital europeia da cultura (e agora cito Alberto Gonçalves, na Sábado de ontem) custará por volta de 111 milhões de euros, e deixará depois uma Fundação Cidade de Guimarães em funcionamento até 2015, com administradores auferindo 10 000 euros mensais, e pagando entre 300 e 500 euros aos 15 membros do Conselho Geral por cada reunião a que estejam presentes, e pagando entre 3000 e 5400 euros mensais aos 6 programadores culturais que lá ficam.
Endividados, nós? Ora, isso é só do lado dos contribuintes.

in Corta-fitas - post de José Mendonça da Cruz

ADENDA: tínhamos já publicado um post sobre esta fantástica Fundação (ver aqui). É curioso que, mesmo depois de tanta celeuma nos media e blogosfera, continuem a insistir na asneira e na roubalheira.

segunda-feira, novembro 01, 2010

Fundações - pequeno contributo para perceber o estado a que chegámos


Já tínhamos recebido por e-mail um estranho documento sobre uma fantástica "Fundação Cidade de Guimarães" e o que recebiam os seus "órgãos sociais" mas não acreditámos que tal fosse possível. Hoje o Paulo Guinote divulgou um post, no Blog A Educação do meu Umbigo, sobre o assunto que nos fez investigar esta fundação:

"Este Decreto-Lei cria a Fundação Cidade de Guimarães e aprova os seus estatutos, tendo como fins principais a concepção, planeamento, promoção, execução e desenvolvimento do programa cultural do evento Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012.
Esta Fundação, que é uma pessoa colectiva de direito privado, com utilidade pública, corporiza o envolvimento da sociedade civil, do Estado e do Município de Guimarães num projecto único de dimensão nacional, constituindo uma fórmula inovadora e desejavelmente exemplar em matéria de política cultural.
Findo o evento Guimarães Capital Europeia da Cultura, a Fundação poderá vir a assumir a gestão do património cultural e dos respectivos equipamentos, propriedade do município de Guimarães, e de outros que lhe sejam afectos, com vista à promoção da cultura, desenvolvendo a criação e a difusão culturais, em todas as suas modalidades, bem como o apoio a acções de formação com relevância na área da cultura, promovendo a formação técnica especializada dos agentes e profissionais deste domínio ou domínios afins"


Resumindo, o Presidente recebe 14.300 euros/mês, dois vogais 12.500 euros/mês, há senhas de presença de presidente e vogais do conselho geral de 500 e 300 euros/reunião, respectivamente, o presidente e vogais do conselho fiscal têm direito a senhas de presença de 400 e 200 euros/reunião, ROC com 5.000 euros no primeiro ano e 20.000 no segundo, telemóvel e carro de serviço para conselho de administração, entre outros...

A Câmara Municipal de Guimarães, perante a revolta de muitos, apresentou uma ténue defesa das suas decisões - ver AQUI - mas já começou a ponderar baixar as mordomias aos boys - ver AQUI.

Para quem não acreditar, aqui fica o link para o documento: Fundação Cidade de Guimarães.

ADENDA: o blog Blasfémias publicou um post muito elucidativo sobre o assunto - ver AQUI. Termina assim:
O presidente do Conselho Geral é Jorge Sampaio. Um dos vogais foi seu chefe de gabinete. Deve ser coincidência.