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sábado, agosto 16, 2025

Hoje é dia de recordar um cantor...

O cantor Francisco José nasceu há cento e um anos...

(imagem daqui)
     
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
     
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de Engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve os seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
    
 

segunda-feira, agosto 11, 2025

Galopim de Carvalho, o decano dos geólogos portugueses, celebra hoje 94 anos...!


António Marcos Galopim de Carvalho (Évora, 11 de agosto de 1931), professor universitário português, Prémio Bordalo (1994) em Ciências, conhecido em Portugal como "o avô dos dinossauros". 

Galopim de Carvalho nasceu em 1931, em Évora.

Licenciou-se em Ciências Geológicas pela Universidade de Lisboa (1959), doutorou-se em Geologia (1969) na mesma universidade e viria a ensinar na sua alma mater no Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências até 2001.
Responsável pelo carinho do público pelos dinossáurios, fez “lobby” da questão das esquecidas pegadas da Pedreira de Carenque, Sesimbra - Espichel, um dos trilhos mais longos do Cretácico e conseguiu salvar as pegadas. É um símbolo nacional da defesa e preservação do património cultural e científico, nomeadamente de sinais marcantes da riquíssima evolução da história natural.
Dirigiu inúmeros projetos de investigação, de que são exemplo a "Paleontologia dos vertebrados fósseis do Jurássico superior da Lourinhã e Pombal" e "Icnofósseis de dinossáurios do Jurássico e do Cretácico Português". Dirige e integra diversos organismos nacionais e internacionais, nomeadamente a comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO. Foi colaborador dos Serviços Geológicos de Portugal e trabalhou no Centro de Estudos Geográficos, do Instituto de Geografia da Faculdade de Letras de Lisboa e no Centro de Estudos Ambientais.
Foi consultor científico da RTP para as séries televisivas de divulgação científica na área das Ciências da Terra. Participou e dirigiu várias exposições. Contudo, devido ao enorme impacto causado, sobressai a famosa "Dinossáurios regressam a Lisboa", que contou com 347 mil visitantes em apenas 11 semanas.
Em 1993, foi agraciado com o grau de Grande Oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada e foi distinguido pela Casa da Imprensa com o prémio "Bordalo" para a Ciência, em 1994.
Publicou diversos trabalhos e artigos científicos em revistas nacionais e internacionais das diversas especialidades em que desenvolveu investigação.
É responsável por livros didáticos e de divulgação, como "Morfogénese e Sedimentogénese" (1996), "Petrogénese e Orogénese" (1997) e "Introdução à Cristalografia e Mineralogia" (1997). Publicou também alguns livros na área da literatura de ficção: "O Cheiro da Madeira" (1994), "O Preço da Borrega" (1995) e "Os Homens não tapam as orelhas" (1997).

Foi Diretor do Museu Nacional de História Natural durante vários anos e é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

O cantor Francisco José era seu irmão e é pai do jornalista Nuno Galopim. 

 

Distinções

 

quinta-feira, julho 31, 2025

O cantor Francisco José morreu há 37 anos...

(imagem
     
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
     
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
   
 

sexta-feira, agosto 16, 2024

O cantor Francisco José nasceu há um século

(imagem daqui)
     
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
     
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de Engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve os seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
    
 Discografia
  • Olhos Castanhos / Maria Severa (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Quatro Palavras / Como é Bom Gostar de Alguém (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Serenata da Saudade / O Telefone Não Tocou (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Desprendimento / Canção do Relógio (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Ana Paula / Princesa dos Meus Desejos (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Desde que Eu Fiquei Sem Ti / Olhos Tristes (78 R.P.M, 1951, Estoril)
  • Deixa Falar o Mundo / És Tu (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Doido Sim mas Não Louco / Você (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Tu Somente Tu / Gosto dos Teus Olhos Negros (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Olhos Castanhos / Canção do Mar (78 R.P.M., 1961, Phillips)
  • Sucessos de Portugal (LP, 33 R.P.M., 1961, Phillips)
  • Francisco José e as canções que ninguém esquece (LP, 1960, Phillips)
  • "Recordações de Uma Vida" (compilação póstuma, editada em 2007 pela Farol Música).

Hoje é dia de recordar um músico imortal...

domingo, agosto 11, 2024

O Doutor Galopim de Carvalho, avó dos dinossáurios e decano dos geólogos portugueses, faz hoje 93 anos...!


António Marcos Galopim de Carvalho (Évora, 11 de agosto de 1931), professor universitário português, Prémio Bordalo (1994) em Ciências, conhecido em Portugal como "o avô dos dinossauros". 

Galopim de Carvalho nasceu em 1931, em Évora.

Licenciou-se em Ciências Geológicas pela Universidade de Lisboa (1959), doutorou-se em Geologia (1969) na mesma universidade e viria a ensinar na sua alma mater no Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências até 2001.
Responsável pelo carinho do público pelos dinossáurios, fez “lobby” da questão das esquecidas pegadas da Pedreira de Carenque, Sesimbra - Espichel, um dos trilhos mais longos do Cretácico e conseguiu salvar as pegadas. É um símbolo nacional da defesa e preservação do património cultural e científico, nomeadamente de sinais marcantes da riquíssima evolução da história natural.
Dirigiu inúmeros projetos de investigação, de que são exemplo a "Paleontologia dos vertebrados fósseis do Jurássico superior da Lourinhã e Pombal" e "Icnofósseis de dinossáurios do Jurássico e do Cretácico Português". Dirige e integra diversos organismos nacionais e internacionais, nomeadamente a comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO. Foi colaborador dos Serviços Geológicos de Portugal e trabalhou no Centro de Estudos Geográficos, do Instituto de Geografia da Faculdade de Letras de Lisboa e no Centro de Estudos Ambientais.
Foi consultor científico da RTP para as séries televisivas de divulgação científica na área das Ciências da Terra. Participou e dirigiu várias exposições. Contudo, devido ao enorme impacto causado, sobressai a famosa "Dinossáurios regressam a Lisboa", que contou com 347 mil visitantes em apenas 11 semanas.
Em 1993, foi agraciado com o grau de Grande Oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada e foi distinguido pela Casa da Imprensa com o prémio "Bordalo" para a Ciência, em 1994.
Publicou diversos trabalhos e artigos científicos em revistas nacionais e internacionais das diversas especialidades em que desenvolveu investigação.
É responsável por livros didáticos e de divulgação, como "Morfogénese e Sedimentogénese" (1996), "Petrogénese e Orogénese" (1997) e "Introdução à Cristalografia e Mineralogia" (1997). Publicou também alguns livros na área da literatura de ficção: "O Cheiro da Madeira" (1994), "O Preço da Borrega" (1995) e "Os Homens não tapam as orelhas" (1997).

Foi Diretor do Museu Nacional de História Natural durante vários anos e é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Era irmão do cantor Francisco José e é pai do jornalista Nuno Galopim. 

 

Distinções

  • Em 1994 António Marcos Galopim de Carvalho foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, em 9 de junho.
  • Prémio Bordalo (1994) Ciências, na categoria "Ciências". No mesmo ano a Casa da Imprensa também distinguiu nomes como João Cutileiro (Artes plásticas), Maria de Medeiros (Cinema), Luís Figo (Desporto) ou Rui de Carvalho (Consagração de Carreira).
  • Patrono da Escola C+S de Queluz, em Sintra, rebaptizada "Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Professor Galopim de Carvalho" em maio de 1999.
  • Patrono da Escola EB1/JI do Bacelo, em Évora, rebaptizada "Escola Básica Galopim de Carvalho" em 2014.
  • Medalha Municipal de Mérito Científico atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa em 2016.

 

in Wikipédia

(imagem daqui)

quarta-feira, julho 31, 2024

O cantor Francisco José morreu há 36 anos...

(imagem
     
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
     
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
   
 

quarta-feira, agosto 16, 2023

O cantor Francisco José nasceu há 99 anos...


(imagem daqui)
  
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
   
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
   

 


segunda-feira, julho 31, 2023

O cantor Francisco José morreu faz hoje 35 anos...

(imagem
     
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
     
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
   

 


terça-feira, agosto 16, 2022

O cantor Francisco José nasceu há 98 anos



(imagem daqui)
  
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
   
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
   
 

 

 


quinta-feira, agosto 11, 2022

Galopim de Carvalho faz hoje noventa e um anos

(imagem daqui)
     
António Marcos Galopim de Carvalho (Évora, 11 de agosto de 1931), Professor universitário português, Prémio Bordalo (1994) em Ciências, conhecido em Portugal como "o avô dos dinossauros". 

Galopim de Carvalho nasceu em 1931, em Évora.

Licenciou-se em Ciências Geológicas pela Universidade de Lisboa (1959), doutorou-se em Geologia (1969) na mesma universidade e viria a ensinar na sua alma mater no Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências até 2001.
Responsável pelo carinho do público pelos dinossáurios, fez “lobby” da questão das esquecidas pegadas da Pedreira de Carenque, Sesimbra - Espichel, um dos trilhos mais longos do Cretácico e conseguiu salvar as pegadas. É um símbolo nacional da defesa e preservação do património cultural e científico, nomeadamente de sinais marcantes da riquíssima evolução da história natural.
Dirigiu inúmeros projetos de investigação, de que são exemplo a "Paleontologia dos vertebrados fósseis do Jurássico superior da Lourinhã e Pombal" e "Icnofósseis de dinossáurios do Jurássico e do Cretácico Português". Dirige e integra diversos organismos nacionais e internacionais, nomeadamente a comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO. Foi colaborador dos Serviços Geológicos de Portugal e trabalhou no Centro de Estudos Geográficos, do Instituto de Geografia da Faculdade de Letras de Lisboa e no Centro de Estudos Ambientais.
Foi consultor científico da RTP para as séries televisivas de divulgação científica na área das Ciências da Terra. Participou e dirigiu várias exposições. Contudo, devido ao enorme impacto causado, sobressai a famosa "Dinossáurios regressam a Lisboa", que contou com 347 mil visitantes em apenas 11 semanas.
Em 1993, foi agraciado com o grau de Grande Oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada e foi distinguido pela Casa da Imprensa com o prémio "Bordalo" para a Ciência, em 1994.
Publicou diversos trabalhos e artigos científicos em revistas nacionais e internacionais das diversas especialidades em que desenvolveu investigação.
É responsável por livros didáticos e de divulgação, como "Morfogénese e Sedimentogénese" (1996), "Petrogénese e Orogénese" (1997) e "Introdução à Cristalografia e Mineralogia" (1997). Publicou também alguns livros na área da literatura de ficção: "O Cheiro da Madeira" (1994), "O Preço da Borrega" (1995) e "Os Homens não tapam as orelhas" (1997).

Foi Diretor do Museu Nacional de História Natural durante vários anos e é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

É irmão do cantor Francisco José e pai do jornalista Nuno Galopim. 

 

Distinções

  • Em 1994 António Marcos Galopim de Carvalho foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, em 9 de junho.
  • Prémio Bordalo (1994) Ciências, na categoria "Ciências". No mesmo ano a Casa da Imprensa também distinguiu nomes como João Cutileiro (Artes plásticas), Maria de Medeiros (Cinema), Luís Figo (Desporto) ou Rui de Carvalho (Consagração de Carreira).
  • Patrono da Escola C+S de Queluz, em Sintra, rebaptizada "Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Professor Galopim de Carvalho" em maio de 1999.
  • Patrono da Escola EB1/JI do Bacelo, em Évora, rebaptizada "Escola Básica Galopim de Carvalho" em 2014.
  • Medalha Municipal de Mérito Científico atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa em 2016.

 

in Wikipédia

(imagem daqui)

quinta-feira, maio 05, 2022

Notícia sobre a vergonha nacional do trilho de pegadas de dinossáurio abandonado...

 “Revoltante”. 25 anos depois, pegadas de dinossauro de Pego Longo continuam ao abandono

Monumento Natural de Carenque

As pegadas de dinossauro de Pego Longo, em Sintra, estão votadas ao abandono, afogadas num mar de vegetação, depois de há 25 anos terem sido declaradas Monumento Natural. Nem a Câmara, nem o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) querem tratar da sua conservação.

O Monumento Natural de Carenque, assim designado pela proximidade da jazida de pegadas de dinossauro à localidade da Amadora com este nome, continua abandonado.

As pegadas foram descobertas em 1986 no âmbito das obras da Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL). O achado levou à construção de dois túneis sob a jazida, com o intuito de proteger as pegadas, numa obra que custou 8 milhões de euros.

Em 1997, o trilho de pegadas que é um dos mais longos do mundo referente ao período do Cretácico Superior, foi classificado como Monumento Natural.

Quatro anos depois, em 2001, a Câmara de Sintra aprovou um projeto para a construção do Museu e Centro de Interpretação de Pego Longo. Mas a obra continua por nascer por falta de verbas.

Assim, as pegadas de Pego Longo estão, atualmente, tapadas pela vegetação e em profunda degradação.

O desmazelo e o desinteresse da autarquia e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) em protegerem o Monumento Natural levou à “degradação com destruição parcial da jazida”, lamenta o geólogo António Galopim de Carvalho, professor da Universidade de Lisboa que, desde 1986, tem tentado proteger este património.

Num artigo de opinião no Público, Galopim de Carvalho critica “o total abandono e negligência das entidades que tinham, por lei, obrigação de vigiar e proteger” este património, apontando o dedo às “duas últimas vereações da autarquia” e ao ICNF.

“É revoltante”, considera, por seu turno, o paleontólogo Octávio Mateus em declarações ao jornal I.

Em 2020, noticiou-se que a jazida com as pegadas estava a ser usada como uma lixeira clandestina.

Um Tribunal já determinou que cabe ao ICNF, que integra o Ministério do Ambiente, bem como à autarquia, conservar pelo trilho jurássico. Mas as duas entidades enjeitam responsabilidades e recorreram da decisão para o Tribunal da Relação.

Entretanto, Galopim de Carvalho apela a que, “pelo menos, se tente travar a degradação em curso, protegendo eficazmente a jazida, na espera de melhores dias”.

 

in ZAP

segunda-feira, agosto 16, 2021

Francisco José, o cantor irmão do geólogo Galopim de Carvalho, nasceu há 97 anos

(imagem
     
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
     
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
   

 

quarta-feira, agosto 11, 2021

Galopim de Carvalho faz hoje noventa anos!

(imagem daqui)
   
António Marcos Galopim de Carvalho (Évora, 11 de agosto de 1931), Professor universitário português, Prémio Bordalo (1994) em Ciências, conhecido em Portugal como "o avô dos dinossauros". 

Galopim de Carvalho nasceu em 1931, em Évora.

Licenciou-se em Ciências Geológicas pela Universidade de Lisboa (1959), doutorou-se em Geologia (1969) na mesma universidade e viria a ensinar na sua alma mater no Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências até 2001.
Responsável pelo carinho do público pelos dinossáurios, fez “lobby” da questão das esquecidas pegadas da Pedreira de Carenque, Sesimbra - Espichel, um dos trilhos mais longos do Cretácico e conseguiu salvar as pegadas. É um símbolo nacional da defesa e preservação do património cultural e científico, nomeadamente de sinais marcantes da riquíssima evolução da história natural.
Dirigiu inúmeros projectos de investigação, de que são exemplo a "Paleontologia dos vertebrados fósseis do Jurássico superior da Lourinhã e Pombal" e "Icnofósseis de dinossáurios do Jurássico e do Cretácico Português". Dirige e integra diversos organismos nacionais e internacionais, nomeadamente a comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO. Foi colaborador dos Serviços Geológicos de Portugal e trabalhou no Centro de Estudos Geográficos, do Instituto de Geografia da Faculdade de Letras de Lisboa e no Centro de Estudos Ambientais.
Foi consultor científico da RTP para as séries televisivas de divulgação científica na área das Ciências da Terra. Participou e dirigiu várias exposições. Contudo, devido ao enorme impacto causado, sobressai a famosa "Dinossáurios regressam a Lisboa", que contou com 347 mil visitantes em apenas 11 semanas.
Em 1993, foi agraciado com o grau de Grande Oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada e foi distinguido pela Casa da Imprensa com o prémio "Bordalo" para a Ciência, em 1994.
Publicou diversos trabalhos e artigos científicos em revistas nacionais e internacionais das diversas especialidades em que desenvolveu investigação.
É responsável por livros didácticos e de divulgação, como "Morfogénese e Sedimentogénese" (1996), "Petrogénese e Orogénese" (1997) e "Introdução à Cristalografia e Mineralogia" (1997). Publicou também alguns livros na área da literatura de ficção: "O Cheiro da Madeira" (1994), "O Preço da Borrega" (1995) e "Os Homens não tapam as orelhas" (1997).

Foi Director do Museu Nacional de História Natural durante vários anos e é Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

É irmão do cantor Francisco José e pai do jornalista Nuno Galopim. 

 

Distinções

  • Em 1994 António Marcos Galopim de Carvalho foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, em 9 de junho.
  • Prémio Bordalo (1994) Ciências, na categoria "Ciências". No mesmo ano a Casa da Imprensa também distinguiu nomes como João Cutileiro (Artes plásticas), Maria de Medeiros (Cinema), Luís Figo (Desporto) ou Rui de Carvalho (Consagração de Carreira).
  • Patrono da Escola C+S de Queluz, em Sintra, rebaptizada "Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Professor Galopim de Carvalho" em maio de 1999.
  • Patrono da Escola EB1/JI do Bacelo, em Évora, rebaptizada "Escola Básica Galopim de Carvalho" em 2014.
  • Medalha Municipal de Mérito Científico atribuída pela Câmara Municipal de Lisboa em 2016.

 

in Wikipédia

Imagem daqui

domingo, agosto 16, 2020

Francisco José, o irmão cantor do geólogo Professor Doutor Galopim de Carvalho, nasceu há 96 anos

(imagem daqui)
  
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
  
Biografia
Iniciou sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de dinossáurios.
   

   

sexta-feira, agosto 16, 2019

Francisco José, o irmão cantor do geólogo Professor Doutor Galopim de Carvalho, nasceu há 95 anos!

(imagem daqui)

Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
 
Biografia
Iniciou sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de dinossáurios.

 Discografia
  • Olhos Castanhos / Maria Severa (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Quatro Palavras / Como é Bom Gostar de Alguém (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Serenata da Saudade / O Telefone Não Tocou (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Desprendimento / Canção do Relógio (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Ana Paula / Princesa dos Meus Desejos (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Desde que Eu Fiquei Sem Ti / Olhos Tristes (78 R.P.M, 1951, Estoril)
  • Deixa Falar o Mundo / És Tu (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Doido Sim mas Não Louco / Você (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Tu Somente Tu / Gosto dos Teus Olhos Negros (78 R.P.M., 1951, Estoril)
  • Olhos Castanhos / Canção do Mar (78 R.P.M., 1961, Phillips)
  • Sucessos de Portugal (LP, 33 R.P.M., 1961, Phillips)
  • Francisco José e as canções que ninguém esquece (LP, 1960, Phillips)
  • "Recordações de Uma Vida" (compilação póstuma, editada em 2007 pela Farol Música).
Maiores sucessos
  • Olhos Castanhos: 1951
  • Guitarra Toca Baixinho: 1973


quarta-feira, julho 31, 2019

Francisco José morreu há 31 anos

(imagem daqui)
   
Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
   
Biografia
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e se profissionalizou aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de Engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve os seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do famoso geólogo, o Professor Doutor Galopim de Carvalho, conhecido pela atuação em defesa dos vestígios (icnofósseis) de Dinossáurios.
  

terça-feira, julho 31, 2018

Francisco José morreu há trinta anos...

(imagem daqui)

Francisco José Galopim de Carvalho (Évora, 16 de agosto de 1924 - Lisboa, 31 de julho de 1988), mais conhecido como Francisco José, foi um cantor português.
Iniciou a sua carreira no liceu no qual estudava quando se apresentou no Teatro Garcia de Resende e profissionalizou-se aos 24 anos de idade, sendo obrigado a interromper o curso de engenharia quando estava no terceiro ano.
Teve seus maiores sucessos na balada romântica Olhos Castanhos, lançada em 1951, e Guitarra Toca Baixinho, em 1973.
Quando começou a cantar, já finalista do curso, foi inscrito num programa da rádio que existia na altura, de Igrejas Caeiro, por colegas de curso.
Foi professor universitário, cargo que tinha na altura da sua morte. Era irmão do geólogo Professor Doutor Galopim de Carvalho.

quinta-feira, agosto 11, 2016

Galopim de Carvalho, o famoso avô dos dinossauros, faz hoje 85 anos!

(imagem daqui)


António Marcos Galopim de Carvalho (Évora, 11 de agosto de 1931), conhecido em Portugal como "o avô dos dinossáurios", é licenciado em Ciências Geológicas pela Universidade de Lisboa (1959) e doutorado em Geologia pela mesma Universidade (1969). Já fez um pouco de tudo: foi carpinteiro, aprendiz de sapateiro, caixeiro de mercearia, ferrou cavalos, alimentou leões no circo, vendeu material de escritório e foi delegado de informação médica.
Responsável pelo carinho do público pelos dinossáurios, fez “lobby” da questão das esquecidas pegadas da Pedreira de Carenque, Sesimbra - Espichel, um dos trilhos mais longos do Cretácico e conseguiu salvar as pegadas. É um símbolo nacional da defesa e preservação do património cultural e científico, nomeadamente de sinais marcantes da riquíssima evolução da história natural.
Dirigiu inúmeros projectos de investigação, de que são exemplo a "Paleontologia dos vertebrados fósseis do Jurássico superior da Lourinhã e Pombal" e "Icnofósseis de dinossáurios do Jurássico e do Cretácico Português". Dirige e integra diversos organismos nacionais e internacionais, nomeadamente a comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO. Foi colaborador dos Serviços Geológicos de Portugal e trabalhou no Centro de Estudos Geográficos, do Instituto de Geografia da Faculdade de Letras de Lisboa e no Centro de Estudos Ambientais.
Foi consultor científico da RTP para as séries televisivas de divulgação científica na área das Ciências da Terra. Participou e dirigiu várias exposições. Contudo, devido ao enorme impacto causado, sobressai a famosa "Dinossáurios regressam a Lisboa", que contou com 347 mil visitantes em apenas 11 semanas.
Em 1993, foi agraciado com o grau de Grande Oficial da Ordem de Sant’Iago da Espada e foi distinguido pela Casa da Imprensa com o prémio "Bordalo" para a Ciência, em 1994.
Publicou diversos trabalhos e artigos científicos em revistas nacionais e internacionais das diversas especialidades em que desenvolveu investigação.
É responsável por livros didácticos e de divulgação, como "Morfogénese e Sedimentogénese" (1996), "Petrogénese e Orogénese" (1997) e "Introdução à Cristalografia e Mineralogia" (1997). Publicou também alguns livros na área da literatura de ficção: "O Cheiro da Madeira" (1994), "O Preço da Borrega" (1995) e "Os Homens não tapam as orelhas" (1997). Foi Director do Museu Nacional de História Natural durante vários anos.
É Professor Catedrático Jubilado da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Passou recentemente a ser patrono da Escola EB1/JI do Bacelo, em Évora, que ficou com o nome de Escola Básica Galopim de Carvalho.

in Wikipédia

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