quinta-feira, novembro 02, 2023
Porque hoje é o Dia dos Fiéis Defuntos...
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quarta-feira, novembro 01, 2023
Mas foi o Amor que encheu de flores os cemitérios - música adequada à data...
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Poema para celebrar um dia complicado...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
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Porque hoje é dia de Todos-os-Santos - e do bolinho...!
A todos os nossos leitores um bom dia do bolinho, do pão-por-Deus, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos...
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quarta-feira, novembro 02, 2022
Porque hoje é o Dia dos Fiéis Defuntos...
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terça-feira, novembro 01, 2022
Porque hoje é dia de Todos-os-Santos - e do bolinho...!
A todos os nossos leitores um bom dia do bolinho, do pão-por-Deus, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos...
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Poema para celebrar um dia complicado...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
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terça-feira, novembro 02, 2021
Hoje é que é verdadeiramente o Dia dos Fiéis Defuntos...
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segunda-feira, novembro 01, 2021
Poesia para celebrar um dia especial...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
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Porque hoje é dia de Todos-os-Santos - e do bolinho...!
A todos os nossos leitores um bom dia do bolinho, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos... E não se esqueçam que a pandemia ainda não terminou.
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domingo, novembro 01, 2020
Dizem que hoje é dia de Todos-os-Santos - e do bolinho...
(imagem daqui)
A todos os nossos leitores um bom dia do bolinho, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos... E protejam-se...
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sábado, novembro 02, 2019
Poesia adequada à data...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
Postado por Pedro Luna às 11:11 0 bocas
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Porque hoje é o Dia dos Fiéis Defuntos...
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sexta-feira, novembro 02, 2018
Porque hoje é dia de recordar os nossos mortos...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
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quinta-feira, novembro 01, 2018
Poesia adequada à data...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
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domingo, novembro 01, 2015
Porque hoje...
...é dia do bolinho, de Todos os Santos, do Terramoto e, um pouco, dos Fiéis Defuntos...
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domingo, novembro 02, 2014
Hoje foi o Dia dos Fiéis Defuntos...
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sábado, novembro 01, 2014
Música adequada à data...
You didn't send me no letter
Don't think I could forgive you
See our world is slowly dying
I'm no wasting no more time
Don't think I could believe you
You, our hands will get more wrinkle
And I hear it will be grey
Don't think I could forgive you
And see the children are starving
And the houses were destroy
Don't think they could forgive you
Hey, when seas will cover lands
And when men will be no more
Don't think you can forgive you
Oh when there's just be silence
And when life will be over
Don't think you will forgive you
Postado por Fernando Martins às 13:13 0 bocas
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sábado, novembro 02, 2013
Hoje é dia de recordar os nossos mortos...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
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sexta-feira, novembro 01, 2013
Hoje é dia de recordar os nossos mortos...
Botânica: o cipreste
No canto de terra onde o plantaram,
procura o sentido da linha recta. Não pretende
o círculo, a roda das estações, a fuga ao
eixo que a gravidade lhe impõe. Aceita
que o céu é o seu destino; e por isso
as suas raízes que se alimentam dos mortos,
que lhes cedem as almas para
que o tronco as liberte, no inverno,
quando o frio faz vibrar a luz que
o envolve. Não oferece a sombra
a quem passa; não pede a companhia
dos amantes que o evitam, em busca
de um abrigo de flores. O seu destino
é o ponto que o olhar fixa, para além
do azul, num infinito em que outras
raízes crescem, bebendo o leite negro
das mitologias.
in As coisas mais simples (2006) - Nuno Júdice
Postado por Fernando Martins às 00:01 0 bocas
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