
Armas de Mascarenhas chefe, in Livro do Armeiro-Mor (1509), armas dos Condes da Torre (1638) e Marqueses de Fronteira (1670)
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.

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Helena Maria da Costa de Sousa de Macedo Gentil (Lisboa, Santa Catarina, 3 de julho de 1939 – Lisboa, 12 de agosto de 2002) foi uma das primeiras e mais influentes jornalistas culturais em Portugal.
Filha única do Francisco Mascarenhas Gentil, licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e de sua mulher D. Isabel Maria da Ascenção Barjona de Freitas da Costa de Sousa de Macedo. O seu avô paterno, o médico cirurgião e professor de Medicina Francisco Soares Branco Gentil, foi o fundador e diretor do Instituto Português de Oncologia (IPO) e director da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
Frequenta o Colégio de freiras de St. Augustin e as escolas das irmãs Escravas e Oblatas, sempre com excecional aproveitamento. Com 17 anos começa a sua vida profissional na agência de publicidade de Martins da Hora, na mesma secretária em que trabalhou Fernando Pessoa. Mais tarde, volta a estudar Jornalismo e Sociologia, na Universidade de Vincennes, em Paris, onde assiste também aos acontecimentos de maio de 68.
Casa no Mosteiro dos Jerónimos, a 7 de março de 1959, com Alberto de Mira Mendes Vaz da Silva (Lisboa, 7 de agosto de 1936 – Lisboa, 7 de julho de 2015), com quem tem quatro filhos; Francisco, Salvador, Tomás e Helena. Insere-se no influente círculo cultural, em que se integram António Alçada Batista, Nuno Bragança, João Bénard da Costa, Pedro Tamen, José Escada, Luís Sousa Costa, Nuno Cardoso Peres e Cristovam Pavia. Sobre esse grupo disse Helena: “Para lá do trabalho em comum que tínhamos (no projeto editorial da Livraria Moraes), chegámos a planear constituir uma comunidade segundo um projeto só nosso, a que chamámos O Pacto”. Esse projeto não se concretizou, mas realizou-se um outro, o da criação de uma revista “de pensamento e ação”, que nasceu em 1963 e que se chamou “O Tempo e o Modo” – iniciativa marcante, pela abertura de novos horizontes políticos, culturais, literários e artísticos. A revista congregaria personalidades de diversas sensibilidades, empenhadas na renovação da vida portuguesa no sentido da democracia: Mário Soares, Salgado Zenha, Jorge Sampaio, Sottomayor Cardia, Vasco Pulido Valente, Manuel de Lucena, Sophia de Mello Breyner, Jorge de Sena, Agustina Bessa-Luís, Ruy Belo, M.S. Lourenço, Eduardo Lourenço, António Ramos Rosa, José Cardoso Pires e Vergílio Ferreira. Dois dos mais aclamados números temáticos desta revista foram “Deus, O Que É?” e “O Casamento”.
Ingressa no quadro do “Expresso” e dirige os programas políticos e sociais da RTP. Em 1977 entra na ANOP (Agência Noticiosa Portuguesa), para chefiar a área da cultura. Em 1978, assume a direção e a propriedade da revista “Raiz e Utopia”, fundada por António José Saraiva, Carlos Medeiros Silva e José Batista, e imprime uma orientação inconformista virada para os grandes debates europeus do momento.
Em 1979, assume a Presidência do Centro Nacional de Cultura (CNC), que leva a cabo até à sua morte. Lá inicia e desenvolve uma ação incansável em prol da divulgação, do estudo e da preservação da língua e da cultura portuguesas. Lança os “passeios de Domingo” - itinerários culturais como forma de conhecimento e valorização do património histórico e da criação artística e cultural contemporânea. Organiza debates, colóquios, cursos livres, diversas publicações e o ciclo “Os Portugueses ao Encontro da Sua História”.
Em 1980 é Vice-Presidente do Instituto Português de Cinema e conhece Marguerite Yourcenar, de quem se torna amiga e tradutora. Também Edgar Morin e Yehudi Menuhin são, aliás, referências fundamentais do círculo de afetos e de referência intelectuais e éticas de Helena Vaz da Silva. Em 1987, integra o Conselho Consultivo da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e de 1989 a 1994 é Presidente da Comissão Nacional da UNESCO, mandato que coincide com o de Federico Mayor como diretor geral da organização, o que permitiu a Portugal exercer um papel decisivo no Ano Internacional dos Oceanos, na Expo 98 e realizar em Lisboa a Reunião Inter-Regional sob o tema “A UNESCO para o Século XXI”.
Em 1992, é membro do Conselho de Orientação para os Itinerários Culturais do Conselho da Europa e em 1994 foi eleita deputada ao Parlamento Europeu pelo PSD, exercendo um mandato muito marcante: “consegui pôr Portugal na agenda dos agentes culturais europeus e pôr a cultura na agenda da Europa”. Em 1996 integrou a Comissão para o Futuro da Televisão em Portugal e em 2002 toma posse como Presidente do Grupo de Trabalho sobre o Serviço Público de Televisão.
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Barco Negro
De manhã temendo que me achasses feia,
acordei tremendo deitada na areia,
mas logo os teus olhos disseram que não
e o sol penetrou no meu coração.
Vi depois, numa rocha, uma cruz,
e o teu barco negro dançava na luz;
vi teu braço acenando, entre as velas já soltas.
Dizem as velhas da praia que não voltas...
São loucas! São loucas!
Eu sei, meu amor,
que nem chegaste a partir,
pois tudo em meu redor
me diz que estás sempre comigo.
No vento que lança
areia nos vidros,
na água que canta,
no fogo mortiço,
no calor do leito,
nos bancos vazios,
dentro do meu peito
estás sempre comigo.
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O Dia Mundial da Rádio (em francês: Le jour mondial de la radio) é um dia internacional comemorado a 13 de fevereiro de cada ano. O Dia foi decidido pela UNESCO, a 3 de novembro de 2011, durante a sua 36ª conferência.
Origem
A pedido da Academia Espanhola da Rádio, a 20 de setembro de 2010, Espanha propôs que o Conselho Executivo da UNESCO incluísse um item na agenda sobre a proclamação de um Dia Mundial da Rádio. O item para a proclamação de um “Dia Mundial do Rádio” foi adicionado à agenda provisória a 29 de setembro de 2011. A UNESCO realizou uma ampla consulta em 2011 com diversas partes interessadas, como associações de radiodifusão, agências da ONU, fundos e programas, ONGs relevantes, fundações e agências bilaterais de desenvolvimento, bem como Delegações Permanentes da UNESCO e Comissões Nacionais para a UNESCO. Entre as respostas, 91% foram a favor do projeto, incluindo o apoio oficial da União de Radiodifusão dos Estados Árabes (ASBU), da União de Radiodifusão da Ásia-Pacífico (ABU), da União Africana de Radiodifusão (AUB), da União de Radiodifusão do Caribe ( CBU), a União Europeia de Radiodifusão (EBU), a International Association of Broadcasting (IAB), a Associação Norte-Americana de Radiodifusoras (NABA), a Organización de Telecomunicaciones Ibeoramericanas (OTI), BBC, URTI, Rádio Vaticano, entre outras. Os resultados desta consulta estão disponíveis no documento 187 EX/13 da UNESCO.
Em dezembro de 2012, a Assembleia Geral da ONU endossou a proclamação do Dia Mundial do Rádio, que assim se tornou um dia a ser comemorado por todas as agências, fundos e programas da ONU e seus parceiros. Vários órgãos da indústria da rádio em todo o mundo, apoiam a iniciativa, incentivando estações em países desenvolvidos a ajudar aqueles no mundo em desenvolvimento. Na UNESCO, a consulta, a proclamação e as comemorações ficaram a cargo de Mirta Lourenço, Chefe do Setor de Desenvolvimento de Média.
Temas do Dia Mundial da Rádio
| Ano | Tema |
|---|---|
| 2012 | Dia Mundial do Rádio 2012 |
| 2013 | Dia Mundial do Rádio 2013 |
| 2014 | Igualdade de género no rádio |
| 2015 | Jovens e rádio |
| 2016 | O rádio em tempos de desastre e emergência |
| 2017 | O rádio és tu |
| 2018 | Rádio e desporto |
| 2019 | Diálogo, tolerância e paz |
| 2020 | Diversidade |
| 2021 | Novo mundo, novo rádio |
| 2022 | O rádio e a confiança |
| 2023 | O rádio e a Paz |
| 2024 | Rádio: Um século informando, entretendo e educando |
| 2025 | Rádio e mudanças climáticas |
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Helena Maria da Costa de Sousa de Macedo Gentil (Lisboa, Santa Catarina, 3 de julho de 1939 – Lisboa, 12 de agosto de 2002) foi uma das primeiras e mais influentes jornalistas culturais em Portugal.
Filha única do Francisco Mascarenhas Gentil, licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e de sua mulher D. Isabel Maria da Ascenção Barjona de Freitas da Costa de Sousa de Macedo. O seu avô paterno, o médico cirurgião e professor de Medicina Francisco Soares Branco Gentil, foi o fundador e diretor do Instituto Português de Oncologia (IPO) e director da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.
Frequenta o Colégio de freiras de St. Augustin e as escolas das irmãs Escravas e Oblatas, sempre com excecional aproveitamento. Com 17 anos começa a sua vida profissional na agência de publicidade de Martins da Hora, na mesma secretária em que trabalhou Fernando Pessoa. Mais tarde, volta a estudar Jornalismo e Sociologia, na Universidade de Vincennes, em Paris, onde assiste também aos acontecimentos de maio de 68.
Casa no Mosteiro dos Jerónimos, a 7 de março de 1959, com Alberto de Mira Mendes Vaz da Silva (Lisboa, 7 de agosto de 1936 – Lisboa, 7 de julho de 2015), com quem tem quatro filhos; Francisco, Salvador, Tomás e Helena. Insere-se no influente círculo cultural, em que se integram António Alçada Batista, Nuno Bragança, João Bénard da Costa, Pedro Tamen, José Escada, Luís Sousa Costa, Nuno Cardoso Peres e Cristovam Pavia. Sobre esse grupo disse Helena: “Para lá do trabalho em comum que tínhamos (no projeto editorial da Livraria Moraes), chegámos a planear constituir uma comunidade segundo um projeto só nosso, a que chamámos O Pacto”. Esse projeto não se concretizou, mas realizou-se um outro, o da criação de uma revista “de pensamento e ação”, que nasceu em 1963 e que se chamou “O Tempo e o Modo” – iniciativa marcante, pela abertura de novos horizontes políticos, culturais, literários e artísticos. A revista congregaria personalidades de diversas sensibilidades, empenhadas na renovação da vida portuguesa no sentido da democracia: Mário Soares, Salgado Zenha, Jorge Sampaio, Sottomayor Cardia, Vasco Pulido Valente, Manuel de Lucena, Sophia de Mello Breyner, Jorge de Sena, Agustina Bessa-Luís, Ruy Belo, M.S. Lourenço, Eduardo Lourenço, António Ramos Rosa, José Cardoso Pires e Vergílio Ferreira. Dois dos mais aclamados números temáticos desta revista foram “Deus, O Que É?” e “O Casamento”.
Ingressa no quadro do “Expresso” e dirige os programas políticos e sociais da RTP. Em 1977 entra na ANOP (Agência Noticiosa Portuguesa), para chefiar a área da cultura. Em 1978, assume a direção e a propriedade da revista “Raiz e Utopia”, fundada por António José Saraiva, Carlos Medeiros Silva e José Batista, e imprime uma orientação inconformista virada para os grandes debates europeus do momento.
Em 1979, assume a Presidência do Centro Nacional de Cultura (CNC), que leva a cabo até à sua morte. Lá inicia e desenvolve uma ação incansável em prol da divulgação, do estudo e da preservação da língua e da cultura portuguesas. Lança os “passeios de Domingo” - itinerários culturais como forma de conhecimento e valorização do património histórico e da criação artística e cultural contemporânea. Organiza debates, colóquios, cursos livres, diversas publicações e o ciclo “Os Portugueses ao Encontro da Sua História”.
Em 1980 é Vice-Presidente do Instituto Português de Cinema e conhece Marguerite Yourcenar, de quem se torna amiga e tradutora. Também Edgar Morin e Yehudi Menuhin são, aliás, referências fundamentais do círculo de afetos e de referência intelectuais e éticas de Helena Vaz da Silva. Em 1987, integra o Conselho Consultivo da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses e de 1989 a 1994 é Presidente da Comissão Nacional da UNESCO, mandato que coincide com o de Federico Mayor como diretor geral da organização, o que permitiu a Portugal exercer um papel decisivo no Ano Internacional dos Oceanos, na Expo 98 e realizar em Lisboa a Reunião Inter-Regional sob o tema “A UNESCO para o Século XXI”.
Em 1992, é membro do Conselho de Orientação para os Itinerários Culturais do Conselho da Europa e em 1994 foi eleita deputada ao Parlamento Europeu pelo PSD, exercendo um mandato muito marcante: “consegui pôr Portugal na agenda dos agentes culturais europeus e pôr a cultura na agenda da Europa”. Em 1996 integrou a Comissão para o Futuro da Televisão em Portugal e em 2002 toma posse como Presidente do Grupo de Trabalho sobre o Serviço Público de Televisão.
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Barco Negro
De manhã temendo que me achasses feia,
acordei tremendo deitada na areia,
mas logo os teus olhos disseram que não
e o sol penetrou no meu coração.
Vi depois, numa rocha, uma cruz,
e o teu barco negro dançava na luz;
vi teu braço acenando, entre as velas já soltas.
Dizem as velhas da praia que não voltas...
São loucas! São loucas!
Eu sei, meu amor,
que nem chegaste a partir,
pois tudo em meu redor
me diz que estás sempre comigo.
No vento que lança
areia nos vidros,
na água que canta,
no fogo mortiço,
no calor do leito,
nos bancos vazios,
dentro do meu peito
estás sempre comigo.
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O Dia Mundial da Rádio (em francês: Le jour mondial de la radio) é um dia internacional comemorado a 13 de fevereiro de cada ano. O Dia foi decidido pela UNESCO, a 3 de novembro de 2011, durante a sua 36ª conferência.
Origem
A pedido da Academia Espanhola da Rádio, a 20 de setembro de 2010, Espanha propôs que o Conselho Executivo da UNESCO incluísse um item na agenda sobre a proclamação de um Dia Mundial da Rádio. O item para a proclamação de um “Dia Mundial do Rádio” foi adicionado à agenda provisória a 29 de setembro de 2011. A UNESCO realizou uma ampla consulta em 2011 com diversas partes interessadas, como associações de radiodifusão, agências da ONU, fundos e programas, ONGs relevantes, fundações e agências bilaterais de desenvolvimento, bem como Delegações Permanentes da UNESCO e Comissões Nacionais para a UNESCO. Entre as respostas, 91% foram a favor do projeto, incluindo o apoio oficial da União de Radiodifusão dos Estados Árabes (ASBU), da União de Radiodifusão da Ásia-Pacífico (ABU), da União Africana de Radiodifusão (AUB), da União de Radiodifusão do Caribe ( CBU), a União Europeia de Radiodifusão (EBU), a International Association of Broadcasting (IAB), a Associação Norte-Americana de Radiodifusoras (NABA), a Organización de Telecomunicaciones Ibeoramericanas (OTI), BBC, URTI, Rádio Vaticano, entre outras. Os resultados desta consulta estão disponíveis no documento 187 EX/13 da UNESCO.
Em dezembro de 2012, a Assembleia Geral da ONU endossou a proclamação do Dia Mundial do Rádio, que assim se tornou um dia a ser comemorado por todas as agências, fundos e programas da ONU e seus parceiros. Vários órgãos da indústria da rádio em todo o mundo, apoiam a iniciativa, incentivando estações em países desenvolvidos a ajudar aqueles no mundo em desenvolvimento. Na UNESCO, a consulta, a proclamação e as comemorações ficaram a cargo de Mirta Lourenço, Chefe do Setor de Desenvolvimento de Média.
Temas do Dia Mundial da Rádio
| Ano | Tema |
|---|---|
| 2012 | Dia Mundial da Rádio 2012 |
| 2013 | Dia Mundial da Rádio 2013 |
| 2014 | Igualdade de género na rádio |
| 2015 | Jovens e rádio |
| 2016 | A rádio em tempos de desastre e emergência |
| 2017 | A rádio és tu |
| 2018 | Rádio e desporto |
| 2019 | Diálogo, tolerância e paz |
| 2020 | Diversidade |
| 2021 | Novo mundo, nova rádio |
| 2022 | A rádio e a confiança |
| 2023 | A rádio e a Paz |
| 2024 | Rádio: Um século informando, entretendo e educando |
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Barco Negro
De manhã temendo que me achasses feia,
acordei tremendo deitada na areia,
mas logo os teus olhos disseram que não
e o sol penetrou no meu coração.
Vi depois, numa rocha, uma cruz,
e o teu barco negro dançava na luz;
vi teu braço acenando, entre as velas já soltas.
Dizem as velhas da praia que não voltas...
São loucas! São loucas!
Eu sei, meu amor,
que nem chegaste a partir,
pois tudo em meu redor
me diz que estás sempre comigo.
No vento que lança
areia nos vidros,
na água que canta,
no fogo mortiço,
no calor do leito,
nos bancos vazios,
dentro do meu peito
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Abandono
Por teu livre pensamento
Foram-te longe encerrar.
Tão longe que o meu lamento
Não te consegue alcançar
E apenas ouves o vento
E apenas ouves o mar.
Levaram-te a meio da noite
A treva tudo cobria.
Foi de noite, numa noite
De todas a mais sombria
Foi de noite, foi de noite
E nunca mais se fez dia.
Ai, dessa noite o veneno
Persiste em me envenenar.
Oiço apenas o silêncio
Que ficou em teu lugar
Ao menos ouves o vento!
Ao menos ouves o mar!
David Mourão-Ferreira
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