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quarta-feira, maio 07, 2014
A Nona Sinfonia foi tocada (e cantada...) pela primeira vez há 190 anos!
A Sinfonia n.º 9 em ré menor, op. 125, "Coral", é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral mais conhecida como Nona Sinfonia é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.
A nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do poema An die Freude ("À Alegria"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas e um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha utilizado a voz humana com o mesmo destaque que a dos instrumentos, numa sinfonia, criando assim uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.
A sinfonia n.º 9 tem um papel cultural de extrema relevância no mundo atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente de "Ode à Alegria", foi rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Europeia. Outra prova de sua importância na cultura atual foi o valor de 3,3 milhões de dólares atingido pela venda de um dos seus manuscritos originais, feita em 2003 pela Sotheby's, de Londres. Segundo o chefe do departamento de manuscritos da Sotheby's à época, Stephen Roe, a sinfonia "é um dos maiores feitos do homem, ao lado do Hamlet e do Rei Lear de Shakespeare".
Foi apresentada pela primeira vez a 7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, em Viena, na Áustria. O regente foi Michael Umlauf, diretor musical do teatro, e Beethoven - dissuadido da regência pelo estágio avançado de sua surdez - teve direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 19:00 0 bocas
Marcadores: Beethoven, Hino da Alegria, Hino da Europa, Ludwig Van Beethoven, Nona Sinfonia, romantismo
quarta-feira, março 26, 2014
Beethoven morreu há 187 anos
Ludwig van Beethoven (Bona, batizado a 17 de dezembro de 1770 - Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade", observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".
in Wikipédia
NOTA: canto, há muitos anos, esta música do Ludwig, com o meu filho, como colegas de turma nos Picollini Filarmónicos da SAMP (Sociedade Artística Musical dos Pousos)...!
Postado por Fernando Martins às 18:07 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Beethoven, Liberdade, Ludwig Van Beethoven, música clássica, Ópera, romantismo, Signor Abbate
terça-feira, janeiro 28, 2014
Abbado forever...
Concerto em memoria do maestro Claudio Abbado, falecido em 20 de janeiro de 2014. Daniel Barenboim dirige a Orquestra do Teatro La Scala, que executa uma das músicas favoritas do seu falecido maestro, a Marcha Fúnebre da Terceira Sinfonia (a Heróica) de Ludwig van Beethoven, conforme é tradição. As portas estão abertas e a música começa por volta do minuto quatro...
Postado por Fernando Martins às 23:55 0 bocas
Marcadores: Claudio Abbado, Heróica, La Scala, Ludwig Van Beethoven, maestro, Terceira Sinfonia de Beethoven
domingo, dezembro 16, 2012
Ludwig Van Beethoven nasceu há 242 anos
Ludwig Van Beethoven (nascido, provavelmente, em 16 de dezembro e batizado em 17 de dezembro de 1770 - Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade", observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida".
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 02:42 0 bocas
Marcadores: Ludwig Van Beethoven, música, música clássica, Piano Sonata n. 5 In C Minor, romantismo
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