domingo, setembro 06, 2015
Luciano Pavarotti morreu há oito anos
Postado por Fernando Martins às 08:00 0 bocas
Marcadores: Caruso, Itália, Luciano Pavarotti, Lucio Dalla, música, Ópera, tenor
quarta-feira, janeiro 14, 2015
Há 115 anos a Ópera Tosca foi apresentada pela primeira vez
Postado por Fernando Martins às 11:50 0 bocas
Marcadores: E lucevan le stelle, Giacomo Puccini, Itália, Luciano Pavarotti, Ópera, Tosca, verismo
sexta-feira, novembro 15, 2013
Christoph Willibald Gluck morreu há 226 anos
(...)
Gluck iniciou estudos de matemática e filosofia em Praga aos dezassete anos, mas deixou Praga sem obter um diploma. Não há registos sobre sua vida até ao ano de 1737, quando foi estudar música em Milão com Giovanni Battista Sammartini. A cidade era um importante centro operístico e não demorou até que Gluck apresentou sua primeira obra, Artaserse, em 26 de dezembro de 1741, com libreto de Metastasio.
Seguiram-se obras escritas para Veneza, como Demetrio (1741) e Ipermestra (1744), Cremona, Il tigrane (1743), Turim, Poro (1744) e Milão, Domofonte (1743), Sofonisba (1744) e Ippolito (1745). Muitas dessas obras utilizaram libretos consagrados de Metastasio que também foram musicados por outros compositores como Hasse, Vivaldi e Händel. Este último conheceu Gluck em Londres, cidade onde foram encenadas La caduta de’giganti e Artemene (1746).
Mas Gluck parece não ter se adaptado bem à capital da Inglaterra. O próprio Händel teria dito, segundo seus biógrafos, que seu cozinheiro Waltz sabia mais contraponto do que ele. Ao voltar ao continente, o compositor começou a trilhar o caminho que o levaria à reforma.
Associando-se, então, a uma companhia itinerante de ópera, Gluck viajou por diversas cidades da Europa no período entre 1747 e 1750, compondo diversas obras. Em 1748, foi escolhido pela corte de Viena para compor Semiramede a partir do libreto de Metastasio. Um dos autores preteridos para essa tarefa foi ninguém menos do que Hasse. Em 1750, casou-se com uma jovem e rica viúva de apenas dezoito anos, a metade de sua idade, Maria Anna Bergin. Graças à fortuna adquirida com o casamento, Gluck passou a desfrutar de grande independência e, em 1752, estabeleceu-se em Viena, cidade na qual ele passou a ocupar o posto de konzertmeister da orquestra do príncipe da Saxónia-Hildburghausen, tornando-se kapellmeister pouco depois.
Reforma da Ópera
O músico continuou a produzir óperas a partir de textos de Metastasio. Mas, a partir de 1758, dedicou-se também a comédias no estilo francês da época, dando novos passos na direção da reforma que só se tornaria realidade após o encontro com Calzabigi.
Desde a publicação do panfleto atribuído a Benedetto Marcello Il teatro alla moda, um dos aspectos mais criticados do mundo lírico era a tirania das grandes estrelas. As árias de ópera haviam se tornado peças de exibição e o conteúdo dramático e até mesmo moral do espetáculo se perdia, cedendo espaço para excessos vocais. Volta-se, mais uma vez, à busca dos ideais da Camerata Fiorentina e da Academia da Arcádia, presentes na origem da ópera e durante a primeira reforma.
A ocasião para levar à cena uma ópera reformada ocorreu em 1762 por ocasião dos festejos em homenagem ao imperador Francisco I (1708-1765), marido de Maria Teresa. O libreto de Orfeo ed Euridice era radical. Ao contrário de todas as versões anteriores da lenda grega levadas aos palcos, a ação começa com Euridice já morta. Os personagens são reduzidos a três: além de Orfeo e Euridice, o deus Amor. A poesia era simples, leve e nobre e o coro desempenhava papel fundamental em toda a trama. Além do teatro clássico, a obra se inspirava na tragédia francesa.
Em termos musicais, Gluck simplesmente baniu a ária da capo de Scarlatti, inibindo os excessos de virtuosismo dos cantores ao final da antiga estrutura ternária A-B-A. Não havia espaço algum para improvisações e os recitativos acompanhados se tornaram tão importantes para a evolução do enredo quanto as árias e coros. Isso deu grande continuidade à composição e pôs fim à característica tão típica da ópera barroca que era fazer de cada ária uma peça relativamente autocontida. Eliminando os rebuscamentos da fase anterior, Gluck simplificou as melodias, fato que encontra um exemplo tocante na ária famosa Che farò sensa Euridice.
Postado por Fernando Martins às 22:06 0 bocas
Marcadores: Alemanha, Che farò sensa Euridice, Christoph Willibald Gluck, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Orfeo ed Euridice
sábado, outubro 12, 2013
Pavarotti nasceu há 78 anos
Postado por Fernando Martins às 23:59 0 bocas
Marcadores: Bryan Adams, Luciano Pavarotti, música, O Sole Mio, Ópera, Os Três Tenores, tenor
sexta-feira, setembro 06, 2013
Luciano Pavarotti partiu há 6 anos...
Postado por Pedro Luna às 06:00 0 bocas
Marcadores: Itália, La Donna È Mobile, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Os Três Tenores, Rigoletto
sexta-feira, agosto 09, 2013
Ruggiero Leoncavallo morreu há 94 anos
Pagliacci foi apresentada em Milão em 1892 com sucesso imediato e hoje é o único trabalho de Leoncavallo no repertório padrão de ópera. A sua mais famosa ária Vesti la giubba, "Veste a manta de retalhos") foi gravada por Enrico Caruso e foi o primeiro registo do mundo a vender um milhão de cópias.
I Medici e Chatterton (1896) foram também produzidas em Milão. Grande parte de Chatterton foi gravado pela Gramophone Company (mais tarde HMV). Foi em La bohème, realizada em 1897 em Veneza que o seu talento obteve confirmação pública (suas duas árias para tenor são realizadas ocasionalmente, especialmente em Itália). Posteriormente compôs as óperas Zaza (1900) (a ópera de Geraldine Farrar, famosa pelo seu desempenho de despedida no Met) e Der Roland Von Berlin (1904). Obteve um breve sucesso em Zingari que estreou em Itália, e Londres, em 1912. (Zingari esteve longo tempo, no Hipódromo Teatro). Zingari chegou aos Estados Unidos, mas logo depois desapareceu do repertório.
Após uma série de operetas, Leoncavallo, num último esforço, criou Edipo Re, mas morreu antes de terminar a orquestração, que foi completada por Giovanni Pennacchio. Desde a década de 1970 esta ópera tem tido um número surpreendentemente elevado de representações (incluindo Roma 1972, Viena 1977 e Amsterdão 1998), bem como uma produção totalmente encenada no Teatro Regio di Torino, em 2002.
A famosa Mattinata foi por ele escrita para a Gramofone Company com Caruso em mente. Escreveu o libreto para a maioria das suas próprias óperas e é considerado o maior libretista italiano do seu tempo, após Arrigo Boito. Importante foi ainda a sua contribuição para o libreto de Manon Lescaut de Giacomo Puccini.
Ruggero Leoncavallo morreu em Montecatini, Toscânia, em 9 de agosto de 1919.
Postado por Fernando Martins às 09:40 0 bocas
Marcadores: I Pagliacci, Itália, Luciano Pavarotti, Mattinata, Ópera, Ruggero Leoncavallo, Ruggiero Leoncavallo, verismo
quarta-feira, março 06, 2013
A ópera La Traviata estreou há 160 anos
Postado por Pedro Luna às 00:16 0 bocas
Marcadores: Joan Sutherland, La Traviatta, Luciano Pavarotti, música, Ópera, Verdi
sábado, janeiro 19, 2013
A ópera Il Trovatore de Verdi foi estreada há 160 anos
Postado por Fernando Martins às 16:00 0 bocas
Marcadores: Antonella Banaudi, Il Trovatore, Luciano Pavarotti, Miserere, música, Ópera, Verdi
sexta-feira, outubro 12, 2012
Luciano Pavarotti nasceu há 77 anos
Postado por Fernando Martins às 23:35 0 bocas
Marcadores: Caruso, Luciano Pavarotti, Ópera, Skunk Anansie, tenor, Três Tenores, You'll Follow Me Down
quinta-feira, setembro 06, 2012
Pavarotti morreu há 5 anos
Postado por Fernando Martins às 00:05 0 bocas
Marcadores: Itália, Luciano Pavarotti, No pagliaccio non son, Ópera, tenor, Três Tenores
domingo, abril 08, 2012
Donizetti morreu há 164 anos
Postado por Fernando Martins às 00:16 0 bocas
Marcadores: Bérgamo, Donizetti, Itália, L'Elisir d'Amore, Luciano Pavarotti, música, Ópera, romantismo, Una furtiva lagrima
terça-feira, novembro 29, 2011
Giacomo Puccini morreu há 84 anos
Postado por Fernando Martins às 01:24 0 bocas
Marcadores: Che gelida manina, Giacomo Puccini, Itália, La Bohème, Luciano Pavarotti, música, Ópera
quinta-feira, outubro 13, 2011
quarta-feira, outubro 12, 2011
Pavarotti nasceu há 76 anos
Postado por Pedro Luna às 22:17 0 bocas
Marcadores: Itália, Luciano Pavarotti, música, No pagliaccio non son, Ópera, tenor
terça-feira, setembro 06, 2011
Luciano Pavarotti morreu há 4 anos
Postado por Fernando Martins às 00:06 0 bocas
Marcadores: Luciano Pavarotti, música, Ópera
segunda-feira, abril 25, 2011
A ópera Turandot, de Giacomo Puccini, estreou há 85 anos
Postado por Fernando Martins às 19:41 0 bocas
Marcadores: Giacomo Puccini, Luciano Pavarotti, Nessum dorma, Ópera, Turandot
sexta-feira, março 11, 2011
Hoje é dia de ouvir Ópera
Postado por Fernando Martins às 15:05 0 bocas
Marcadores: Joan Sutherland, Luciano Pavarotti, Ópera, Rigoletto, Verdi
terça-feira, outubro 12, 2010
Pavarotti nasceu há 75 anos
Luciano Pavarotti (Módena, 12 de Outubro de 1935 — Módena, 6 de Setembro de 2007) foi um cantor (tenor lírico) italiano, grande intérprete das obras de Donizetti, Puccini e Verdi, dentre outros em seu grande repertório. É reconhecido como o tenor que popularizou mundialmente a ópera.
in Wikipédia
Postado por Fernando Martins às 17:46 0 bocas
Marcadores: Luciano Pavarotti, música, Nessum dorma, Opera, Turandot
quinta-feira, setembro 03, 2009
...e agora o desmentido do nosso Presidente do Conselho...
Postado por Pedro Luna às 22:54 0 bocas
Marcadores: desmentido, José Sócrates, Luciano Pavarotti, palhaço, PS, TVI
domingo, março 08, 2009
O Dia da Mulher acabou...
This is a man's world, this is a man's world
But it wouldn't be nothing, nothing without a woman or a girl
You see, man made the cars to take us over the road
Man made the trains to carry heavy loads
Man made electric light to take us out of the dark
Man made the boat for the water, like Noah made the ark
This is a man's, a man's, a man's world
But it wouldn't be nothing, nothing without a woman or a girl
Man thinks about a little baby girls and a baby boys
Man makes then happy 'cause man makes them toys
And after man has made everything, everything he can
You know that man makes money to buy from other man
This is a man's world
But it wouldn't be nothing, nothing without a woman or a girl
He's lost in the wilderness
He's lost in bitterness
PS - Para os puristas, a versão original do ganda maluco James Brown e outra versão deste com o saudoso Luciano Pavarotti:
Postado por Adelaide Martins às 23:59 0 bocas
Marcadores: Dia da Mulher, It's a man's world, James Brow, Luciano Pavarotti, música, Seal