![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj82ft8u_Pkvk7ZQt40cgqDPTLxFhSHJIcBdf2tVTYAHMGv7M-VRKG4CicwjrlrvDTt2nxPUaNZENaUfIptsDgWK1-I9oc8D4DA8YhNDdfgU31vCvOEKfH6UDUpPKC-VVPkwQXd/s400/Estreito3.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw6XOEEFdCifpidYkmCxzEMDI-89l4a0ldcgokEtITcr-lhIA4L7MfkAkjPYsgEfb_NEqQ9lyEyMxvW8F8Dv6kLPcC6V46SEQyAgZgEIJqdbp3bMuibNasy3-2qhh6ank50Wd1/s400/CL1.jpg)
imagens daqui
Névoa (cantata)
A morte
em flor
dos camponeses
tão chegados à terra
que são folhas
e ervas do nada
passa no vento
e eu julgo ouvir
ao longe
nos recessos da névoa
os animais feridos
do Início.
Carlos de Oliveira
A morte
em flor
dos camponeses
tão chegados à terra
que são folhas
e ervas do nada
passa no vento
e eu julgo ouvir
ao longe
nos recessos da névoa
os animais feridos
do Início.
Carlos de Oliveira
Sem comentários:
Enviar um comentário