
LOA A PORTUGAL
Dichosos los pueblos que aguardan aún el
mediodía,
los que aún aran sus campos y muelen su centeno
y el pan recién cocido reparten en su mesa.
Dichosos los pueblos que zurcen el mar ola por
ola
los que han hecho del mar su casa y su gobierno,
los que al acercarse al mar, le siguen ofrendando
frescas flores bermejas.
Manuel Moya
NOTA: a tradução do poema, de Albino M. (do blog Rua das Pretas):
Loa a Portugal
Ditosos os povos que aguardam ainda o meio-dia,
os que ainda lavram seus campos e moem seu
centeio
e o pão fresco repartem em sua mesa.
Ditosos os povos que cosem o mar onda por onda,
os que fizeram do mar sua casa e seu governo,
os que ao abeirar-se do mar, continuam a
ofertar-lhe
frescas flores vermelhas.
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