(imagem daqui)
Na vida somos iguais
Na vida somos iguais Às peças que no xadrez Valem o menos e o mais, Segundo o acaso que as fez Do mesmo cepo nascer Para as batalhas pensadas, Aos mais, peões de perder, A raros, ficções coroadas. Mas, findo o jogo, receio Que, extintas as convenções, Durma a rainha no meio Dos mal nascidos peões.
Reinaldo Ferreira
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