quarta-feira, março 16, 2011

Um poema para um melhor país - IV

(imagem daqui)

PEQUENAS ESCULTURAS

21

No desânimo em que vivo,
Nem teu desdém
Se o procuro me socorre.

A cantar me vou ficando.

- E a minha alma é como o cisne,
Canta melhor quando morre.

in As Canções de António Botto

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