![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-OJPIwhfFoKsNpiLEDvoJ31FXyFxz6A1gaRRNBLcg7WU4PD7M8d__yjUP1rC_KTDgpzR6I733_cX2SGnXIDURm4iQvW8puUxrnrIJ0Ptie4myadTTvukU3d8X99-6kaQtyJ5p/s400/Fossil+Fuels.jpg)
Pelo título somos levados a pensar num novo tipo de combustível. Mas, na verdade, trata-se de uma cerveja.
Cerveja elaborada, diz-se, a partir de uma levedura encontrada num fragmento de âmbar pelo microbiólogo Raúl Cano.
A levedura tem 25 a 45 milhões de anos. E ao ser retirada do âmbar continuou a reproduzir-se. Vai daí o director do Instituto de Biotecnologia Meio-ambiental da Universidade Politécnica da Califórnia, resolveu produzir uma cerveja cujo produto da venda financie as suas pesquisas em biocombustíveis.
A coisa está a correr bem. E há quem aprecie o sabor a cravo da cerveja.
Fonte: El País (Post roubado ao Blog açoreano Pisca de Gente)
Cerveja elaborada, diz-se, a partir de uma levedura encontrada num fragmento de âmbar pelo microbiólogo Raúl Cano.
A levedura tem 25 a 45 milhões de anos. E ao ser retirada do âmbar continuou a reproduzir-se. Vai daí o director do Instituto de Biotecnologia Meio-ambiental da Universidade Politécnica da Califórnia, resolveu produzir uma cerveja cujo produto da venda financie as suas pesquisas em biocombustíveis.
A coisa está a correr bem. E há quem aprecie o sabor a cravo da cerveja.
Fonte: El País (Post roubado ao Blog açoreano Pisca de Gente)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Este Blog gosta que os seus leitores comentem os posts - mas seja respeitador das ideias dos outros, claro e conciso. Por favor não coloque aqui links fora da temática do Blog ou do post que comenta. Se o fizer eles poderão ser apagados...