quarta-feira, julho 23, 2008

Discurso - Carlos Paredes




"Quando eu morrer, morre a guitarra também.

O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele.

Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.”

NOTA: Tu nunca morres, Carlos Paredes (e todos os teus antepassados que ao nome Paredes deram a eternidade). Não enquanto houver registos da tua música e enquanto houver memória...

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