quarta-feira, julho 17, 2024

Sam The Kid faz hoje 45 anos

 (imagem daqui)

Sam The Kid (também conhecido por STK), nome artístico de Samuel Martins Torres Santiago (Chelas, 17 de julho de 1979) é um rapper português.
    

 


Tom Fletcher, o vocalista dos McFly, celebra hoje 39 anos

     
Thomas "Tom" Michael Fletcher (Harrow, 17 de julho de 1985) é um dos vocalistas e guitarristas da banda britânica de pop rock McFly. Ocasionalmente, toca piano e guitarra rítmica. Tom compõe a maioria das canções da banda, juntamente com Danny Jones. Os outros membros são Harry Judd e Dougie Poynter.

 

 


Juan Manuel Fangio morreu há vinte e nove anos...

 

Juan Manuel Fangio (Balcarce, 24 de junho de 1911 - Buenos Aires, 17 de julho de 1995) foi um automobilista argentino. É um dos maiores nomes da historia deste desporto.

Juan Manuel Fangio correu 51 grandes prémios, obteve 24 vitórias, 29 pole positions, 23 recordes de volta, cinco títulos mundiais (1951, 1954, 1955, 1956 e 1957) dos quais 4 foram consecutivos, e dois vice-campeonatos (1950 e 1953) em oito temporadas que disputou. Fangio correu em quatro escuderias: Alfa Romeo (1950-1951), Maserati (1953-1954), Mercedes (1954-1955), Ferrari (1956) e Maserati (1957-1958).
É o único piloto da história da Formula 1 que foi campeão em 4 equipas diferentes: Alfa Romeo, Maserati, Ferrari e Mercedes-Benz.
Fangio tinha o apelido "El Chueco" (O Manco), que recebeu em partidas amadoras de futebol, por ter as pernas arqueadas.
Juan Manuel Fangio disputou a sua primeira corrida aos dezassete anos, guiando um Ford-T, e terminou-a em último. Subiu ao pódio pela primeira vez nas Mil Milhas na Argentina em 1939.
O seu acidente mais grave aconteceu no GP da Itália, em Monza, no ano de 1952. Ao seguir para a Itália, onde disputaria a prova, fez escala em Paris, mas não pôde continuar a viagem de avião por causa do mau tempo. Fangio não hesitou: arranjou um carro e dirigiu aproximadamente 700 km até Monza. No dia seguinte, ainda cansado, bateu com o seu Maserati durante uma sessão de treinos e voou para fora do carro. Feriu-se gravemente no pescoço. Ficou 40 dias internado e cinco meses com pescoço e tronco imobilizados. Muitos chegaram a pensar que a sua carreira estaria encerrada ali. No entanto, voltou a competir no ano seguinte.
Fangio foi o primeiro piloto do mundo a mostrar que a "era romântica da Fórmula Um" estava para fechar o ciclo. Isto aconteceu quando decidiu terminar a carreira em 1958.
Numa entrevista alguns anos depois, ele comenta o que o levou a tomar aquela decisão, já que estava no auge de sua carreira:
Eu estava em Reims (1958), a treinar para o Grande Prémio da França, quando senti que o carro estava muito instável, o que me chamou a atenção porque a grande virtude da Maserati 250F era sua estabilidade. Então cheguei à box e perguntei ao chefe de equipa o que se passava; ele respondeu-me:- Trocamos os amortecedores! - Mas porquê?, perguntei. - Porque estes nos pagam! - Assim, naquele momento, tomei a decisão de terminar a carreira. E não me arrependi disso!

Os dois pilotos que lhe sucederam, e que ele mais admirou, foram o britânico Jim Clark e o brasileiro Ayrton Senna.
Em julho de 1995, Juan Manuel Fangio morreu, vítima de insuficiência crónica renal, aos 84 anos.
A sua marca, de 5 títulos mundiais, só foi superada 46 anos depois, pelo alemão Michael Schumacher, com a 6ª conquista em 2003.
    

As Mártires Carmelitas de Compiègne foram assassinadas, pela república francesa, na guilhotina, há 230 anos...

Vitral representativo na Igreja de Nossa Senhora do Monte Carmelo, Quidenham, Norfolk, Reino Unido
      
As Carmelitas de Compiègne ou Mártires Carmelitas de Compiègne ou Mártires de Compiègne são dezasseis religiosas do Carmelo de Compiègne assassinadas por revolucionários franceses do Comité de Salvação Pública, que as levaram à guilhotina por ódio à religião, no segundo período do Terror da Revolução Francesa, no dia 17 de julho de 1794, no local hoje denominado "Place de la Nation", na época "Place du Trône Renversé".
Antes de serem executadas ajoelharam-se e cantaram o hino Veni Creator, após o que todas renovaram em voz alta os seus compromissos do batismo e os votos religiosos. A execução teve início com a noviça e por último foi executada a Madre Superiora 'Madeleine-Claudine Ledoine (Madre Teresa de Santo Agostinho - Paris, 22 de setembro de 1752), professa em 16 ou 17 de maio de 1775. Durante as execuções reinou absoluto silêncio. Os seus corpos foram sepultados num profundo poço de areia em um cemitério em Picpus. Como neste areal foram enterrados 1.298 vítimas da Revolução, é pouco provável a recuperação de suas relíquias. Foram solenemente beatificadas em 27 de maio de 1906 pelo Papa São Pio X.
O Papa João Paulo I sobre elas disse: Durante o processo ouviu-se a condenação: "À morte por fanatismo". E uma, na sua simplicidade, perguntou: — "Senhor Juiz, se faz favor, que quer dizer fanatismo?". Responde o juiz: — É pertencerdes tolamente à religião". — "Oh, irmãs!" — disse então a religiosa — "ouvistes, condenam-nos pelo nosso apego à fé. Que felicidade morrer por Jesus Cristo!". Fizeram-nas sair da prisão da Conciergerie, meteram-nas na carreta da morte e elas, pelo caminho, foram cantando hinos religiosos; chegando ao cadafalso da guilhotina, uma atrás doutra ajoelharam-se diante da Prioresa e renovaram o voto de obediência. Depois entoaram o "Veni Creator"; o canto foi-se tornando, porém, cada vez mais débil, à medida que iam caindo, uma a uma, na guilhotina, as cabeças das pobres irmãs. Ficou para o fim a Prioresa, Irmã Teresa de Santo Agostinho; e as suas últimas palavras foram estas: "O amor sempre vencerá, o amor tudo pode". Eis a palavra exata: não é a violência que tudo pode, é o amor que tudo pode.
O grupo de religiosas carmelitas lideradas por Madre Teresa de Santo Agostinho era composto por 16 mulheres: 10 freiras, 1 noviça, 3 irmãs leigas e 2 irmãs rodeiras.
    
  
in Wikipédia
 

O voo TAM 3054 caiu há dezassete anos...

        
O voo TAM 3054 foi uma rota comercial doméstica, operada pela TAM Linhas Aéreas (atual LATAM Airlines Brasil), utilizando um Airbus A320-233, partindo do Aeroporto Internacional de Porto Alegre com destino ao Aeroporto de Congonhas. Em 17 de julho de 2007, ao tentar aterrar na pista 35L em São Paulo, o avião não conseguiu travar, ultrapassou os limites da pista, atravessou a avenida Washington Luís e colidiu com o prédio da TAM Express e com um posto de gasolina da Shell. Morreram todos os 187 passageiros e tripulantes a bordo do A320 e mais doze pessoas no solo. Foi o acidente aéreo com mais mortes na história da aviação brasileira, ultrapassando o voo Gol 1907 e também o mais mortífero envolvendo uma aeronave da família A320 até então, sendo ultrapassado, em outubro de 2015 pelo voo Metrojet 9268, com 221 mortes.
O acidente, investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão ligado à Força Aérea Brasileira, teve o seu relatório final divulgado em setembro de 2009, apontando como causas principais do acidente o erro do piloto, ao configurar irregularmente as manetes, falta da infraestrutura aeroportuária brasileira, faltando groovings (ranhuras) na pista de Congonhas e autonomia excessiva aplicada aos computadores do avião.
   

Terroristas, apoiados e armados por um ditador genocida russo, abateram um avião civil, na Ucrânia, há dez anos...

   
O Voo Malaysia Airlines 17 (MH17/MAS17) foi a identificação de uma rota aérea de passageiros regular e internacional entre Amesterdão e Kuala Lumpur, operada pela companhia aérea Malaysia Airlines. A 17 de julho de 2014, um Boeing 777-200ER que realizava esta rota, caiu perto de Grabove, no oblast de Donetsk, no leste da Ucrânia, a 40 km da fronteira com a Rússia, transportando 283 passageiros e 15 tripulantes de vários países. Foi o segundo incidente da companhia aérea em menos de cinco meses, após o desaparecimento do voo MH370 no início de março de 2014.
Às 15.30 UTC a Malaysia Airlines informou que tinha perdido o contacto com o voo. Relatos iniciais do governo ucraniano informaram que o avião foi abatido a uma altitude de 10.000 metros (32.800 pés) por um míssil terra-ar disparado utilizando o sistema de mísseis Buk.
As duas partes envolvidas na rebelião no leste da Ucrânia a princípio negaram responsabilidade pelo incidente, acusando-se mutuamente. Segundo o serviço de inteligência dos Estados Unidos, provavelmente os separatistas pró-Rússia derrubaram o avião; por outro lado, dirigentes russos disseram que as acusações norte-americanas eram precipitadas e acusaram a Ucrânia pela tragédia.
Este é o maior incidente da Malaysia Airlines, com 283 passageiros e 15 tripulantes vitimados, superando o voo 370, que resultou na morte de 227 passageiros, e que não foi encontrado.
   
(...)
   
Em setembro de 2014, o relatório preliminar do acidente foi divulgado pelo Conselho de Segurança da Holanda (Dutch Safety Board).
A conclusão foi que não houve evidência de qualquer falha técnica ou operacional da aeronave e tripulação. Considerando os danos encontrados em partes da secção dianteira da aeronave, recuperados dos escombros, uma grande quantidade de objetos com alta energia de impacto atingiu externamente o avião. Os danos resultantes destes impactos provocaram a perda da sua integridade estrutural, causando a queda. O tipo de danos observados não eram consistentes com danos causados por falhas estruturais, dos motores ou dos sistemas do avião. O facto de haver muitas partes da estrutura encontradas numa extensa área, levou à conclusão que o avião se desintegrou ainda no ar.
A 28 de setembro de 2016 um novo relatório foi divulgado, após uma longa investigação, no qual procuradores internacionais chegaram a conclusão que o míssil que abateu o voo MH17 foi do modelo terra-ar 9M38 Buk, de origem russa. O relatório ainda indica o local exato do lançamento do míssil, que foi disparado do território ucraniano controlado por rebeldes separatistas pro-Rússia, perto de Pervomaisky, seis quilómetros a sul de Snizhne. O relatório também mostra que o sistema de mísseis foi transportado da Rússia para a Ucrânia e posteriormente retornou à Rússia, depois do acidente. A investigação consistiu no total de 200 entrevistas a testemunhas, 500.000 fotos e vídeos e analisou 150.000 telefonemas intercetados.
   
in Wikipédia

Música adequada a uma triste data...

terça-feira, julho 16, 2024

Bem dizia o povo (e o Einstein...) que o tempo é relativo...

O tempo anda mais depressa na Lua. E já sabemos quanto

 

 

Na Lua o tempo anda mais depressa - já é possível saber quanto - comparativamente com o tempo na Terra e no baricentro do Sistema Solar.

Um novo estudo, pré-publicado no arXiv, calculou com exatidão a velocidade a que passa o tempo na Lua.

O tempo passa a ritmos diferentes para observadores diferentes, dependendo das suas velocidades relativas e da sua proximidade (e força) de campos gravitacionais próximos. Normalmente, isto não é tipo em conta nos cálculos quotidianos.

No entanto, explica a New Scientist, isto é um problema para a NASA e as outras agências espaciais, uma vez que a humanidade pretende criar bases na Lua e em Marte.

Atualmente, não existe um fuso horário acordado na Lua — algo em que a NASA está agora a trabalhar.

Assim, as missões não tripuladas utilizam geralmente a hora correspondente ao país de origem da nave, enquanto as missões de Apolo tripuladas utilizaram o Ground Elapsed Time, contado a partir do momento do lançamento.

À medida que a Lua se torna mais cheia, isto pode colocar alguns problemas que os EUA esperam ultrapassar estabelecendo um Tempo Lunar Coordenado.

“O estabelecimento de uma hora lunar normalizada é essencial para sincronizar as atividades e operações na Lua”, explica o novo artigo, que ainda não foi revisto pelos pares.

“Com missões que envolvem vários landers, rovers e orbiters, ter uma referência de tempo comum garante que todas as unidades podem coordenar-se eficazmente, evitando conflitos e melhorando a colaboração. A precisão do tempo é crucial para a comunicação entre a Terra e as missões lunares, facilitando a transmissão e receção de dados fiáveis e assegurando que os sistemas autónomos possam funcionar sem problemas”.

A equipa calculou a velocidade relativa do tempo na superfície da Lua, da Terra e no baricentro do Sistema Solar, o centro de massa comum do Sistema Solar.

“Embora as transformações relativistas do tempo entre o quadro de referência de coordenadas do Sistema Solar Baricêntrico (SSB) e a superfície da Terra sejam familiares, não foi estabelecida uma transformação análoga para a superfície da Lua”.

“Em particular, são necessárias as constantes que descrevem o comportamento das duas escalas de tempo à medida que o tempo avança”.

De acordo com os cálculos da equipa, o tempo na superfície lunar passa 0,0000575 segundos mais depressa do que na superfície da Terra por dia.

Para facilitar os cálculos, seriam necessários cerca de 100.000 dias para que alguém na Lua envelhecesse mais 5,75 segundos do que alguém na Terra.

Isto não parece muito preocupante, mas se a diferença não for tida em conta, pode causar problemas nas operações lunares.

“Não ter em conta a discrepância entre um relógio transmissor na Terra e a forma como é percebido por um recetor na Lua resultará num erro de alcance“, escreveu Arati Prabhakar, Assistente do Presidente para a Ciência e Tecnologia e Diretor do Gabinete de Política Científica e Tecnológica, num memorando que dá instruções à NASA e a outras agências para trabalharem em conjunto na criação do novo sistema de hora lunar.

“As aplicações de precisão, como a atracagem ou aterragem de naves espaciais, exigirão uma maior precisão do que a permitida pelos métodos atuais”.

Haverá mais discussão e cálculos antes de se estabelecer um tempo lunar coordenado, e teremos de ver o sistema exato que a NASA e as outras agências espaciais vão criar. Uma coisa que a NASA já sabe, no entanto, é que a Lua, com os seus 29,5 dias terrestres, não terá de suportar a hora de verão.

 

in ZAP

Notícia brasileira interessante sobre eclipses solares

Quando será o próximo eclipse solar total? Descubra

 

Imagem de: Quando será o próximo eclipse solar total? Descubra 


No dia 8 de abril, milhares de residentes de algumas regiões do México, Estados Unidos e Canadá puderam observar a totalidade do eclipse solar durante cerca de quatro minutos. A duração do evento foi de mais de uma hora, mas o bloqueio total ocorreu por apenas alguns minutos. A maioria da população não conseguiu observá-lo ao vivo, já que o fenómeno é considerado raro e acontece, em média, a cada 375 anos em um mesmo lugar.

Apesar de serem considerados raros, os eclipses solares totais ocorrem a aproximadamente cada 18 meses, sempre em regiões distintas do planeta. Felizmente, a ciência sabe como prever todos os eclipses que acontecerão nos próximos anos, e até mesmo os que já ocorreram; inclusive, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) possui um catálogo com centenas de eclipses que ocorreram no passado.

O eclipse solar total é produzido a partir de um alinhamento aparente entre o Sol, a Lua e a Terra, quando o satélite natural fica posicionado exatamente entre os outros dois corpos celestes e bloqueia toda a luz solar em uma região específica do planeta. O último evento do tipo na América do Norte ocorreu em 2017.

 

 

“Os eclipses solares acontecem a cada poucos anos na Terra, mas o caminho da totalidade tem apenas cerca de 160 quilômetros de largura. Em dois terços das vezes, o caminho da totalidade passará pelos oceanos. Portanto, não é que os eclipses sejam raros, mas é raro que o eclipse passe nas proximidades”, disse o professor associado de física da Universidade de Nevada (EUA), Jason Steffen, em mensagem ao site Space.

Como é comum de ocorrer a cada quase dois anos, os entusiastas do fenómeno poderão observá-lo daqui a pouco mais de um ano. Afinal, quando acontecerá o próximo eclipse solar total?

 

Data do próximo eclipse solar total

Conforme as previsões científicas, o próximo eclipse solar total está marcado para acontecer no dia 12 de agosto de 2026 (quarta-feira). Dessa vez, os moradores de diferentes regiões da Gronelândia, Islândia, Portugal, Rússia e Espanha poderão assistir à totalidade do fenómeno, mas ele também poderá ser apreciado de forma parcial em outros países.

Além de o calendário da NASA detalhar todos os eclipses solares e lunares que aconteceram nos últimos dois mil anos, ele também apresenta todos os eventos do tipo que acontecerão até os anos 3000. Por exemplo, já sabemos que no dia 27 de janeiro de 2837, um eclipse solar total ocorrerá na região sul do México.

 

Por conta do afastamento constante da Lua, a ciência explica que os eclipses solares totais não acontecerão para sempre.

Por conta do afastamento constante da Lua, a ciência explica que os eclipses solares totais não acontecerão para sempre

 

Além dos eclipses totais, também acontecem eclipses solares parciais e anulares com mais frequência; o próximo evento anular está previsto para o dia 2 de outubro de 2024 e poderá ser observado em regiões do Chile e da Argentina. No Brasil, o último eclipse solar anular foi observado em outubro de 2023.

“O céu vai escurecer, como se fosse amanhecer ou anoitecer. Se o tempo permitir, as pessoas no caminho de um eclipse solar total podem ver a coroa do Sol, a atmosfera externa, que normalmente é obscurecida pela face brilhante do Sol. Um eclipse solar total é o único tipo de eclipse solar em que os espetadores podem remover momentaneamente seus óculos de eclipse (que não são iguais aos óculos de sol normais) durante o breve período em que a Lua está bloqueando completamente o Sol”, a NASA explica.

 

Calendário de eclipses solares totais nos próximos dez anos:

  • 12 de agosto de 2026;
  • 2 de agosto de 2027;
  • 22 de julho de 2028;
  • 25 de novembro de 2030;
  • 14 de novembro de 2031;
  • 30 de março de 2033;
  • 20 de março de 2034.

 

Quando acontecerá o próximo eclipse solar total no Brasil?

No Brasil, o último eclipse solar total foi observado em agosto de 1994; desde então, os brasileiros só puderam assistir ao evento se viajassem para outros países. Infelizmente, próximo eclipse solar total visível em parte do Brasil só ocorrerá em agosto de 2045; apenas um ano depois, em agosto de 2046, os brasileiros poderão observar uma repetição da experiência.

A NASA explicou que os eclipses solares totais deixarão de existir daqui aproximadamente 600 milhões de anos, quando o tamanho aparente da Lua estiver pequeno demais para cobrir o Sol. Isso acontece por que o satélite natural está lentamente se afastando da Terra, são cerca de 4 centímetros de distância a cada ano.


in TecMundo

 

NOTA: corrigimos alguns pequenos lapsos e mudámos o texto para português de Portugal; de salientar que a 29 de março de 2025 há um eclipse parcial do sol visível em Portugal e que a 12 de agosto de 2026 há um eclipse total do Sol que é bem visível em Portugal - e total perto de Bragança e nalgumas partes do norte de Espanha...!

Para quem quer saber mais, sugere-se a vista destes dois sites:

O primeiro dia do primeiro ano do calendário islâmico foi há 1402 anos...

(imagem daqui)
    
O calendário islâmico, calendário muçulmano ou calendário hegírico é um calendário lunar composto por doze meses de 29 ou 30 dias ao longo de um ano com 354 ou 355 dias. A contagem do tempo deste calendário começa com a Hégira - a fuga de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622. O mês começa quando primeiro crescente visível da Lua aparece pela primeira vez após o pôr-do-sol. Tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar.
Este calendário baseado no ano lunar não corresponde aos calendários do ano solar. Os meses islâmicos retrocedem a cada ano que passa em relação aos calendários baseados no ano solar, como o Calendário Gregoriano, por exemplo. Uma vez que o calendário islâmico é cerca de 11 dias mais curto que o calendário solar, os feriados muçulmanos acabam por circular por todas as estações.
O atual ano islâmico é 1444 (correspondente, pelo calendário gregoriano, ao período de 10 de agosto de 2021 a 28 de julho de 2022). Normalmente, a notação utilizada é 1444 AH, do latim Anno Hegirae ("Ano da Hégira"), copiando à notação cristã AD.

Anos
Os 12 meses do ano se alternam em durações de 29 e 30 dias. Dentro de um ciclo de 30 anos, 11 deles, os 1º, 5º, 7º, 10º, 13º, 16º, 18º, 21º, 24º, 26º e 29º, recebem um dia a mais (30 dias no último mês). O sétimo dia da semana islâmica, 16 de julho de 622 d.C. do Calendário Juliano, o dia da fuga Hégira de Maomé de Meca para Medina, é o início do calendário islâmico. 
 
Meses Islâmicos
Dias da Semana
  • - Yaum as-Sabt
  • - Yaum al-Ahad
  • - Yaum al-Ithnayn
  • - Yaum ath-Thalatha
  • - Yaum al-Arba'a
  • - Yaum al-Khamis
  • - Yaum al-Jum'a
 
Datas importantes

Datas importantes no ano islâmico (Hijri) são:

  • 1 Muharram: o Ano Novo Islâmico.
  • 10 Muharram: Dia de Ashura. Para xiitas e sunitas, o martírio de Husayn ibn Ali, neto de Muhammad, e seus seguidores. Para os sunitas, a travessia do Mar Vermelho por Moisés ocorreu neste dia, juntamente com muitos outros eventos significativos na vida dos profetas e que têm a ver com a Criação.
  • 12 Rabi al-Awwal: Mawlid ou Nascimento do Profeta para os sunitas.
  • 17 Rabi al-Awwal: Mawlid para xiitas.
  • 27 Rajab: Isra e Mi'raj para a maioria dos muçulmanos.
  • 15 Sha'ban: Mid-Sha'ban, ou Noite do Perdão. Para os xiitas, também o aniversário de Muhammad al-Mahdi, o décimo segundo imã.
  • 1 Ramadan: O primeiro dia de jejum no Islã
  • 27 Ramadan: Início da Revelação do Alcorão. O dia mais provável que o profeta Muhammad recebeu os primeiros versos do Alcorão (17 Ramadan na Indonésia e Malásia).
  • Último terço do Ramadan, que inclui Laylat al-Qadr.
  • 1 Shawwal: Eid ul-Fitr.
  • 8–13 Dhu al-Hijjah: A peregrinação do Hajj a Meca.
  • 9 Dhu al-Hijjah: Dia de Arafa.
  • 10 Dhu al-Hijjah: Eid al-Adha.
 
      

Ginger Rogers nasceu há cento e treze anos...

   

Virginia Katherine McMath (Independence, 16 de julho de 1911 - Rancho Mirage, 25 de abril de 1995), cujo nome artístico era Ginger Rogers, foi uma premiada atriz, dançarina e cantora do cinema e teatro dos Estados Unidos da América.

O nome Ginger surgiu quando, ainda menina, a sua prima mais nova não conseguia dizer Virginia e então dizia "Ginja". A sua mãe foi a grande incentivadora da sua carreira, que começou aos 15 anos no vaudeville.
Aos 19 anos estreou em Hollywood no filme Inconstância, produzido pela Paramount. Conheceu Fred Astaire na década de 30 e com ele fez dez filmes musicais, tornando-se uma das suas mais célebres parceiras.
Em 1941 recebeu o Óscar de Melhor Atriz, pelo seu papel em Kitty Foyle, num papel dramático. Trabalhou em Hollywood até 1971 e casou-se cinco vezes. Fez quase cem filmes, entre musicais, comédias e dramas.

 


Música adequada à data...

Desmond Dekker nasceu há oitenta e três anos...


Desmond Dekker, nome artístico de Desmond Adolphus Dacres (Kingston, 16 de julho de 1941 - Surrey, 25 de maio de 2006), foi um cantor e compositor jamaicano de ska e reggae.

Foi o primeiro artista jamaicano a ser considerado uma lenda do reggae. O seus maiores sucessos foram "Israelites" e "007 (Shanty Town)".

Desmond foi um dos pais e pioneiros do skinhead reggae. Foi mencionado em canções de diversos músicos ao longo dos anos, como The Beatles na música "Ob-La-Di, Ob-La-Da", Rancid na música "Roots Radicals", Frank Black na música "Parry the Wind High Low" , entre outros. 

 

Vida

Desmond Dekker perdeu os pais durante a adolescência e foi nessa época que começou a trabalhar como soldador. No trabalho era encorajado pelos colegas a cantar, e por esse motivo, no ano de 1961, resolveu participar de uma audição para o selo Studio One, de "Coxsone" Dodd e para o selo Treasure Isle, de Duke Reid.

Nenhum dos dois ficou impressionado com Desmond, que resolveu tentar a sorte no selo de Leslie Kong, junto com Derick Morgan. Com o apoio de Morgan, conseguiu ser contratado, mas não pode gravar até 1963, pois Leslie Kong estava esperando que Desmond achasse a música perfeita. E foi com a música "Honour Your Father and Mother" que isso aconteceu. A música se tornou sucesso e em seguida vieram "Sinners Come Home" e "Labour for Learning". Foi nessa época que Desmond alterou o seu sobrenome de Dacres para Dekker. O hit que veio em seguida foi "King of Ska", que contou com os The Maytals nos coros.

Com a música "007 (Shanty Town)", tornou-se um ícone para os rude boys e uma das figuras mais importantes da cena mod britânica.

No final dos anos 70, assinou com o Stiff Records, um selo punk ligado ao movimento two tone e lá permaneceu de 1980 a 1983. Ainda nos anos 80, assinou um contrato com a Trojan Records, onde teve muitos de seus álbuns relançados.

Ao longo dos anos, continuava fazendo inúmeros shows pelo mundo, principalmente pela Europa. Morreu em 25 de maio de 2006, de ataque cardíaco, na sua residência em Surrey, na Inglaterra. Foi sepultado no Streatham Vale Cemetery, em Londres.

  

 


Santa Clara de Assis nasceu há 830 anos


Afresco de Santa Clara (Simone Martini, 13121320) na Basílica de São Francisco, Assis
           
Santa Clara de Assis (em italiano, Santa Chiara d'Assisi) nascida como Chiara d'Offreducci, em Assis (Itália), no dia 16 de julho de 1194, e falecida em Assis, no dia 11 de agosto de 1253, foi a fundadora do ramo feminino da ordem franciscana, a chamada Ordem de Santa Clara (ou Ordem das Clarissas).
   
Pertencia a uma nobre família e era dotada de grande beleza. Destacou-se desde cedo pela sua caridade e respeito para com os pequenos, tanto que, ao deparar-se com a pobreza evangélica vivida por São Francisco de Assis, foi tomada pela irresistível tendência religiosa de segui-lo.
Enfrentando a oposição da família, que pretendia arranjar-lhe um casamento vantajoso, aos dezoito anos Clara abandonou o seu lar para seguir Jesus mais radicalmente. Para isto foi ao encontro de São Francisco de Assis na Porciúncula e fundou o ramo feminino da Ordem Franciscana, também conhecido por "Damas Pobres" ou Clarissas. Viveu na prática e no amor da mais estrita pobreza.
O seu primeiro milagre foi em vida, demonstrando a sua grande fé. Conta-se que uma das irmãs da sua congregação havia saído para pedir esmolas para os pobres que iam ao mosteiro. Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: "Confia em Deus!". Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar no embrulho que trouxera e não conseguiu levantá-lo, pois tudo havia se multiplicado.
Em outra ocasião, aquando da invasão de Assis pelos sarracenos, Santa Clara apanhou o ostensório com a hóstia consagrada e enfrentou o chefe deles, dizendo que Jesus Cristo era mais forte que eles. Os agressores, tomados, de repente, por inexplicável pânico, fugiram. Por este milagre Santa Clara é representada segurando o Ostensório na mão.
   

A Batalha de Navas de Tolosa foi há 812 anos

Batalha de Navas de Tolosa - pintura a óleo do século XIX, de F. P. Van Halen - Palácio do Senado, Madrid

A Batalha de Navas de Tolosa (em árabe Al - Uqab), conhecida simplesmente como A Batalha nas crónicas da época, foi travada em 16 de julho de 1212, perto de Navas de Tolosa, na Espanha.
O rei Afonso VIII de Castela, liderando uma coligação com Sancho VII de Navarra, Pedro II de Aragão, um exército de Afonso II de Portugal, juntamente com cavaleiros do reino de Leão e das ordens militares de Santiago, Calatrava, Templários e Hospitalários, derrota o Califado Almóada.

Esta batalha foi decisiva no episódio da Reconquista. Afonso de Castela conseguiu que o Papa a declarasse como sendo uma Cruzada, com isto obteve ajuda das Ordens Militares e impediu, sob pena de excomunhão, que os muçulmanos obtivessem ajuda de cristãos e mais importante, deixava o rei de Leão em situação constrangedora. Afonso temia, e não sem razão, que o reino de Leão o atacasse pela retaguarda quando o grosso de suas forças estivessem empenhados na batalha contra os árabes. A declaração papal de cruzada o protegia deste risco.
Nesta batalha os dois lados empenharam todo o seu poderio militar e o melhor de suas forças. Afonso foi o grande articulador da aliança vencedora e teve grande senso de oportunidade para escolher o momento da batalha, que preparou com quase dez anos de antecedência. Sabia que o vencedor desta batalha teria o destino selado.
A batalha foi antecedida por escaramuças e um jogo de estratégias por ambos os lados buscando a melhor posição e o melhor terreno para a luta. No final os árabes ficaram melhor posicionados por sobre uma colina enquanto os cristãos teriam que lutar "morro acima".
No combate, as forças de Castela, que eram o maior contingente, atuaram no centro, apoiadas nos flancos pelos dois outros reis cristãos, o de Navarra (Sancho) e o de Aragão (Pedro). A tática de Afonso de Castela de fazer uma simulação de uma força de infantaria central fraca fez com que o adversário fosse apanhado numa armadilha no campo de batalha e o seu senso de oportunidade para utilizar a cavalaria pesada no tempo adequado, em apoio à infantaria, muito elogiado pelo cronista da época, foi decisivo para a vitória dos cristãos.
O rei de Leão, que rivalizava com Afonso, recusou-se a apoiar os demais reinos cristãos nesta batalha. O resultado desta batalha foi extraordinário para os vencedores. Afonso, sabedor por experiência de lutas anteriores que os derrotados se organizariam para novos embates, ordenou um massacre inclemente contra os muçulmanos que bateram em retirada desorganizada. A crónica chega a afirmar que foram mortos na fuga tantos muçulmanos quantos o foram durante a batalha.

Reinaldo Arenas nasceu há oitenta e um anos...

(imagem daqui)
     
Reinaldo Arenas (Holguín, 16 de julho de 1943 - New York, 7 de dezembro de 1990) foi um escritor cubano de poesia, novelas e teatro. Era assumidamente homossexual e passou grande parte da sua vida combatendo o regime comunista e a política de Fidel Castro.
Em 1963, Arenas mudou-se para Havana, para se matricular na Escola de Planificação e, depois, na Faculdade de Letras da Universidade de Havana, onde estudou filosofia e literatura, sem completar o curso. No ano seguinte começou a trabalhar na Biblioteca Nacional José Martí.
Apesar de ter apoiado a revolução cubana nos seus primeiros anos, devido à extrema miséria em que vivia com a sua família nos anos de Fulgêncio Batista, acabou por ser vítima de censura e de repressão, tendo sido várias vezes perseguido, preso e torturado e forçado a abandonar mesmo diversos trabalhos (como conta na obra autobiográfica Antes que anoiteça), mostrando que o governo de Fidel Castro não havia trazido mais democracia à ilha.
Durante a década de 70, tentou, por vário meios, abandonar a ilha, mas não teve sucesso. Mais tarde, devido a uma autorização de saída de todos os homossexuais e de outras persona non grata e depois de ter mudado de nome, Arenas pôde deixar o país e passou a viver em New York, onde lhe diagnosticaram SIDA. Nessa época, escreveu "Antes que anoiteça" (no original "Antes que anochezca").
Em 1990, terminada a obra, Arenas suicidou-se, com uma dose excessiva de álcool e droga. Dez anos mais tarde, em 2000, estreou a versão cinematográfica da sua autobiografia, tendo Javier Bardem no papel do escritor.
    

 


(imagem daqui)
 
  
Dos patrias tengo yo: Cuba y la noche
   
Dos patrias tengo yo: Cuba y la noche,
sumidas ambas en un solo abismo.
Cuba o la noche (porque son lo mismo)
me otorgan siempre el mismo reproche:
  
'En el extranjero, de espectros fantoche,
hasta tu propio espanto es un espejismo,
rueda extraviada de un extraño coche
que se precipita en un cataclismo
  
donde respirar es en sí un derroche,
el sol no se enciende y sería cinismo
que el tiempo vivieras para la hermosura'.
  
Si ésa es la patria (la patria, la noche)
que nos han legado siglos de egoísmo,
yo otra patria espero, la de mi locura.

  
   
Reinaldo Arenas

Stewart Copeland, o baterista dos The Police, comemora hoje 72 anos

  

Stewart Armstrong Copeland (Alexandria, Virginia, July 16, 1952) is an American musician and composer. He is best known for his work as the drummer of the English rock band the Police from 1977 to 1986, and again from 2007 to 2008. Before playing with the Police, he played drums with English rock band Curved Air from 1975 to 1976. As a composer, his work includes the films Wall Street (1987), Men At Work (1990), Good Burger (1997), and We Are Your Friends (2015); the television shows The Equalizer (1985–1989), The Amanda Show (1999–2002), and Dead Like Me (2003–2004); and video games such as the Spyro series (1998–present) and Alone in the Dark: The New Nightmare (2001). He has also written various pieces of ballet, opera, and orchestral music. 

 

in Wikipédia

 


O primeiro teste nuclear foi há 79 anos...

Uma fase inicial da bola de fogo "Trinity"
       
A Experiência "Trinity" foi o primeiro teste nuclear da História, conduzido pelos Estados Unidos da América em 16 de julho de 1945, num local com coordenadas 33°40′38"N, 106°28′32"W, a 48 km de Socorro, no que é hoje a Linha de Mísseis de White Sands, perto de Alamogordo (Novo México). Foi um teste de uma bomba de plutónio de implosão, o mesmo tipo de arma usada posteriormente em Nagasaki (Japão). A detonação foi equivalente à explosão de cerca de 20 kt (quilotoneladas) de TNT e é considerada como o marco do início da chamada era atómica.
     

Poema para celebrar a partida para a conquista da Lua...

(imagem daqui)

   
 

SONHO
  
Um dia os homens acordaram
e estava tudo diferente
das armas atómicas nem sinal havia
e todos falavam a mesma língua
falavam poesia
quem visse a Terra do alto
nem reconheceria
eram campos e campos de trigo
e corações de puro mel
e foi uma felicidade tamanha
nos jornais nem um só crime
que contando ninguém acreditaria.
  
   
in
Lições de Astronomia (1985) - Roseana Murray

Amundsen nasceu há 152 anos...

   
Roald Engelbregt Gravning Amundsen (Borge ,16 de julho de 1872 - Ártico, perto da Ilha do Urso, 18 de junho de 1928) foi um explorador norueguês das regiões polares.
Atravessou a passagem Noroeste que liga os oceanos Atlântico ao Pacífico, na região norte do Canadá em 1905. Liderou a primeira expedição a atingir o Polo Sul em 1911-1912 utilizando trenós puxado por cães.
Foi o primeiro explorador a sobrevoar o Polo Norte no dirigível Norge, em 1926. Foi a primeira pessoa a chegar a ambos os Polos, Norte e Sul.
Amundsen nasceu numa família de proprietários de navio e capitães. Inspirado na leitura das aventuras do explorador inglês John Franklin (1786-1847), que provou a existência da Passagem Noroeste, ele decidiu-se por ter uma vida de exploração do desconhecido. Com 16 anos Amundsen estudava as regiões polares, tendo como referência a travessia da Gronelândia por Fridtjof Nansen.
    
(...)
    
Roald Amundsen morreu em 18 de junho de 1928 num acidente com o seu hidroavião Latham 47, no Oceano Ártico. O voo tinha o objetivo de procurar pelo explorador e aviador italiano Umberto Nobile, cujo dirigível Italia retornava do Polo Norte e caiu a nordeste do arquipélago Svalbard. Cinco países enviaram navios e aviões para os trabalhos de resgate dos sobreviventes do dirigível, que aguardavam socorro em uma massa de gelo flutuante. Os tripulantes sobreviventes foram resgatados pelo navio quebra-gelo russo Krassin em 12 de julho, dezanove dias após a retirada de Umberto Nobile do local por um avião da Suécia. A busca por Amundsen e pelos seis desaparecidos do Italia continuou por todo o verão de 1928, e dela participou Louise Boyd exploradora e aviadora norte-americana. O hidroavião de Amundsen nunca foi encontrado. O corpo de Roald Amundsen permanece no Ártico. A Marinha Real da Noruega organizou expedições nos anos de 2004 e 2009 com o objetivo de localizar os restos do hidroavião.
Existe controvérsia quanto à conquista do Polo Norte por Frederick Cook e depois Robert Peary. Pesquisas e estudos recentes apontam Roald Amundsen e o seu companheiro de explorações Oscar Wisting, como os primeiros a alcançar os dois polos da terra.
    
(...)
   

Roald Amundsen é reconhecido e lembrado por seus feitos, tendo destaque: