sábado, fevereiro 04, 2017
Barbara McNair morreu há dez anos
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José Cid - 75 anos!
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Kimberly Wyatt - 35 anos
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Gavin DeGraw - 40 anos
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Liberace morreu há 30 anos...
sexta-feira, fevereiro 03, 2017
Maurice White morreu há um ano...
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Hoje é o dia em que a Música morreu...
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quinta-feira, fevereiro 02, 2017
Stan Getz nasceu há 90 anos
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Dmitri Mendeleiev morreu há 110 anos
Vida e obra
Dmitri I. Mendeleev nasceu na cidade de Tobolsk na Sibéria. Era o filho mais novo de uma família de 17 irmãos. O seu pai, Ivan Pavlovich Mendeleev era diretor da escola da sua terra, perdeu a visão no mesmo ano do seu nascimento. e, como consequência, perdeu o seu trabalho.
Já que o seu pai recebia uma pensão insuficiente, a sua mãe Maria Dmitrievna Mendeleeva, passou a dirigir uma fábrica de cristais fundada pelo seu avô, Pavel Maximovich Sokolov. Na escola, desde cedo destacou-se em Ciências (nem tanto em ortografia). Um cunhado, exilado por motivos políticos e um químico da fábrica inspiraram a sua paixão pela ciência. Depois da morte do seu pai, um incêndio destruiu a fábrica de cristais. A sua mãe decidiu não reconstruir a fábrica mas sim investir as suas economias na educação do filho.
Nessa época todos os seus irmãos, exceto uma irmã, já viviam independentemente. A sua mãe então mudou-se, com ambos, para Moscovo, a fim de que ele ingressasse na Universidade de Moscovo, o que não conseguiu, pois, talvez devido ao clima político vivido pela Rússia naquele momento, a universidade só admitia moscovitas.
Foram então para São Petersburgo, onde a situação era precisamente a mesma, não se admitiam estudantes de outras regiões, porém a sua mãe descobriu que o diretor do Instituto Pedagógico Central (principal escola formadora de professores da Rússia da época) era amigo de seu falecido marido, portanto, onde a burocracia frustrava, o favoritismo mandava e Dmitri conseguiu uma vaga.
O Instituto Pedagógico Central ficava nos mesmos prédios da Universidade de São Petersburgo e tinha em seu quadro docente muitos professores da própria universidade, dentre eles o famoso físico alemão Heinrich Lenz. Interessou-se pela química graças ao prestigiado professor Alexander Voskresenki, que passou os seus últimos anos de vida numa enfermaria devido a um falso diagnóstico de tuberculose. Ainda assim graduou-se, em 1855, como primeiro de sua classe.
Em 1859 conseguiu uma verba do governo para estudar no exterior durante dois anos. Primeiro foi a Paris estudar, sob a tutela de Henri Victor Regnault, um dos maiores experimentalistas europeus da época (consta que Regnault havia feito várias descobertas importantes, como o princípio da conservação de energia, mas seus estudos haviam sido destruídos e Regnault não conseguiu recuperar os dados antes de sua morte).
No ano seguinte, Mendeleev seguiu para a Alemanha, estudar com Gustav Kirchhoff e Robert Bunsen, inventores do espectroscópio - importante instrumento para descoberta de novos elementos daquela época - e do até hoje utilizado bico de Bunsen.
O comportamento explosivo de Mendeleev tornou-se a sua ruína. Com pouquíssimo tempo de convivência, brigou com Kirchoff e desistiu das aulas, porém, continuou na Alemanha onde residia em um pequeno apartamento que transformou em laboratório. Neste laboratório improvisado, trabalhando sozinho, limitou-se a estudar a dissolução do álcool em água e fez importantes descobertas sobre estruturas atómicas, valência e propriedades dos gases.
Em 1860, pouco antes de voltar à Rússia, participou do 1º Congresso Internacional de Química da Alemanha, em Karlsruhe, onde foi decido, por influência do químico italiano Stanislao Cannizzaro, que o padrão de abordagem dos elementos químicos seria o peso atómico.
Casa-se pela primeira vez, por pressão da irmã, em 1862 com Feozva Nikítichna Lescheva, com a qual teve três filhos, um dos quais faleceu precocemente. Esta foi uma união infeliz e, em 1871, separaram-se. Casou-se, pela segunda vez, em 1882, com Ana Ivánovna Popova, 26 anos mais jovem. Tiveram quatro filhos. Teve de enfrentar a oposição da família de Ana e o facto de que Feozva se negava a dar-lhe o divórcio.
Em 1869, enquanto escrevia o seu livro de química inorgânica, Dmitri Ivanovich Mendeleev organizou os elementos na forma da tabela periódica actual. Ele criou uma carta para cada um dos 63 elementos conhecidos. Cada carta continha o símbolo do elemento, a massa atómica e as suas propriedades químicas e físicas. Colocando as cartas numa mesa, organizou-as em ordem crescente de massas atómicas, agrupando-as em elementos de propriedades semelhantes. Tinha então acabado de formar a tabela periódica.
Esta tabela de Mendeleev tinha algumas vantagens sobre outras tabelas ou teorias antes apresentadas, mostrando semelhanças numa rede de relações vertical, horizontal e diagonal. A classificação de Mendeleev deixava ainda espaços vazios, prevendo a descoberta de novos elementos.
Mendeleev ordenou os 60 elementos químicos conhecidos, na sua época, pela ordem crescente de peso atómico, de forma que, em uma linha vertical, ficavam os elementos com propriedades químicas semelhantes, constituindo os grupos verticais, ou as chamadas famílias químicas. O trabalho de Mendeleev foi um trabalho audacioso e um exemplo extraordinário de intuição científica. De todos os trabalhos apresentados que tiveram influência na tabela periódica, o de Mendeleev teve maior perspicácia.
Em 1955, o elemento atómico n.º 101 da tabela periódica recebeu o nome Mendelévio (Md), em sua homenagem.
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Shakira - 40 anos!
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quarta-feira, fevereiro 01, 2017
Fernando Assis Pacheco nasceu há 80 anos
Fernando Santiago Mendes de Assis Pacheco (Coimbra, 1 de fevereiro de 1937 - Lisboa, 30 de novembro de 1995) foi um jornalista, crítico, tradutor e escritor português.
Seria o Amor Português
Muitas vezes te esperei, perdi a conta,
longas manhãs te esperei tremendo
no patamar dos olhos. Que me importa
que batam à porta, façam chegar
jornais, ou cartas, de amizade um pouco
— tanto pó sobre os móveis tua ausência.
Se não és tu, que me pode importar?
Alguém bate, insiste através da madeira,
que me importa que batam à porta,
a solidão é uma espinha
insidiosamente alojada na garganta.
Um pássaro morto no jardim com neve.
Nada me importa; mas tu enfim me importas.
Importa, por exemplo, no sedoso
cabelo poisar estes lábios aflitos.
Por exemplo: destruir o silêncio.
Abrir certas eclusas, chover em certos campos.
Importa saber da importância
que há na simplicidade final do amor.
Comunicar esse amor. Fertilizá-lo.
«Que me importa que batam à porta...»
Sair de trás da própria porta, buscar
no amor a reconciliação com o mundo.
Longas manhãs te esperei, perdi a conta.
Ainda bem que esperei longas manhãs
e lhes perdi a conta, pois é como se
no dia em que eu abrir a porta
do teu amor tudo seja novo,
um homem uma mulher juntos pelas formosas
inexplicáveis circunstâncias da vida.
Que me importa, agora que me importas,
que batam, se não és tu, à porta?
in A Musa Irregular (1991) - Fernando Assis Pacheco
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O ator Terry Jones, dos Monty Python, faz hoje 75 anos!
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Meditação sobre o Regicídio
Quando ao sol poente daquele dia, há quarenta e nove anos, a anti-nação assassinou o Rei e o Príncipe Real, caíram por terra, na pedra batida ali do Arsenal, dois homens, uma Pátria, o carácter dum povo e um princípio secular de soberania… Se a Maçonaria matou El-Rei D. Carlos, cada português, todos os portugueses, mataram El-Rei segunda vez, na escura cobardia colectiva, na estranha aceitação do crime e das suas consequências políticas…”Governar é prosseguir um ideal político. Para D. Carlos o ideal era viabilizar o liberalismo em Portugal….”O sangue tem um preço. O sangue inutilmente derramado por D. Carlos e D. Luís Filipe pesa sobre nós como herança macabra…Vingaremos o sangue de El-Rei D. Carlos no dia em que soubermos pelos caminhos perdidos da Tradição, reencontrar a alma do povo e a face da Pátria”.
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terça-feira, janeiro 31, 2017
Notícia sobre Paleontologia
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O Cardeal-Rei D. Henrique nasceu há 505 anos
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Schubert nasceu há 220 anos
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Homenagem ao Professor Doutor João Manuel Cotelo Neiva
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segunda-feira, janeiro 30, 2017
FDR nasceu há 135 anos
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Sunday Bloody Sunday...
Sunday Bloody Sunday - U2
I can't believe the news today
I can't close my eyes, make them go away
How long?
How long must we sing this song?
How long
How long?
Tonight we can be as one
Tonight
Broken bottles under children's feet
And bodies strewn across a dead end street
But I won't heed the battle call
It puts my back up, puts my back up
Against the wall!
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
And the battles just begun
There's many lost
But tell me who has won?
The trenches dug within our hearts
And mothers, children, brothers, sisters torn apart
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
How long?
How long must we sing this song?
How long
How long?
Cause tonight we can be as one
Tonight
Tonight
Tonight
Tonight
Tonight
Wipe the tears of your eyes
Wipe your tears away
Wipe your tears away
Wipe bloodshot eyes
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
And it's true we are immune
When fact is fiction and Tv is reality
And today the millions cry
We eat and drink while tomorrow they die
The real battle just begun
To claim the victory Jesus won
On a sunday, bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Sunday bloody sunday
Comin' Back To Me...
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Boris Spassky ,ex-campeão mundial de Xadrez, nasceu há 80 anos
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Marty Balin, vocalista dos Jefferson Airplane, faz hoje 75 anos
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