Casou em 1865 com Victória de Mascarenhas Barbosa, de ascendência inglesa, que o acompanhou nas suas longas estadas em Espanha e no Porto, mas de quem não teve descendência.
Foi deputado em 1883, eleito por Viana do Castelo, e em 1889 pelo círculo do Porto. Em 1892 foi convidado para a pasta da Fazenda, no ministério que se organizou sob a presidência de Dias Ferreira, e em 1893 foi nomeado vice-presidente da Junta do Crédito Público.
Elemento animador da Geração de 70, revelou uma elevada plasticidade às múltiplas correntes de ideias que atravessaram o seu século.
Oliveira Martins colaborou nos principais jornais literários e científicos de Portugal, assim como nos políticos socialistas. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas: Renascença (1878-1879?), Ribaltas e gambiarras (1881), Revista de Estudos Livres (1883-1886), Gazeta dos Caminhos de Ferro de Portugal e Hespanha (1888-1898) e Gazeta dos Caminhos de Ferro (iniciada em 1899) e ainda em A semana de Lisboa (1893-1895), A Leitura (1894-1896) e, a título póstumo, no semanário Branco e Negro (1896-1898).









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