O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Como diretor, os seus filmes têm sido criticados positivamente. Ganhou quatro vezes o Óscar - duas como Melhor Diretor e duas com o Melhor Filme -, e foi homenageado em 1995, recebendo o Prémio Memorial Irving G. Thalberg em reconhecimento pela sua longa carreira no cinema. Por duas vezes foi eleito o ator favorito dos norte-americanos,
e é o único ator da história do cinema a estrelar em filmes
considerados de "grande sucesso" durante cinco décadas consecutivas.
Eastwood também tem interesse na política. Membro do partido republicano desde 1951, Clint foi eleito prefeito de Carmel-by-the-Sea, Califórnia, onde permaneceu no cargo de 1986 até 1988. Em 2012, durante uma entrevista para o programa Ellen, declarou-se adepto do libertarismo.
John Henry Bonham (Redditch, 31 de maio de 1948 - Clewer, 25 de setembro de 1980) foi um baterista, inglês membro da banda de rock, heavy metal e hard rockLed Zeppelin, grupo de sucesso formado em 1968 pelo guitarristaJimmy Page, juntamente com o vocalista Robert Plant e o baixista e teclista John Paul Jones. Bonham era apreciado pela sua velocidade, potência, e o seu pé direito rápido, sons característicos, e o seu "sentir" para a música groove. Ele é considerado o melhor baterista da história do rock e, mais de 30 anos após sua morte, Bonham continua a ganhar prémios e elogios, incluindo uma lista dos leitores da Rolling Stone em 2011 e da Gibson, colocando-o no primeiro lugar da lista de "os melhores bateristas de todos os tempos".
Casamento de Santo Aleixo (entre D. Manuel I e Maria de Aragão), 1541, Garcia Fernandes
D. Manuel I de Portugal (Alcochete, 31 de maio de 1469 - Lisboa, 13 de dezembro de 1521) foi o 14.º Rei de Portugal, cognominado O Venturoso, O Bem-Aventurado ou O Afortunado
tanto pelos eventos felizes que o levaram ao trono, como pelos que
ocorreram no seu reinado. D. Manuel I ascendeu inesperadamente ao trono
em 1495 em circunstâncias excecionais, sucedendo ao seu primo direito e cunhado, El-Rei D. João II de Portugal, de quem se tornara protegido. Prosseguiu as explorações portuguesas iniciadas pelos seus antecessores, o que levou à descoberta do caminho marítimo para a Índia, do Brasil e das ambicionadas "ilhas das especiarias", as Molucas, determinantes para a expansão do império português. Foi o primeiro rei a assumir o título de Senhor do Comércio, da Conquista e da Navegação da Arábia, Pérsia e Índia. Em 1521, promulgou uma revisão da legislação conhecida como Ordenações Manuelinas, que divulgou com ajuda da recente imprensa. No seu reinado, apesar da sua resistência inicial, cumprindo as cláusulas do seu casamento com Dona Maria de Aragão, viria a autorizar a instalação da inquisição em Portugal. Com a prosperidade resultante do comércio, em particular o de especiarias, realizou numerosas obras cujo estilo arquitectónico ficou conhecido como manuelino.
Esfera armilar, divisa de D. Manuel I conferida por D. João II que, tendo escrito no meridiano "Spera Mundi" foi, mais tarde, interpretada como sinal de um desígnio divino para o reinado de D. Manuel, Igreja Matriz da Golegã
Durante a infância e a juventude, assistiu à guerra de intriga e conspiração entre a aristocracia e o seu primo direito D. João II, muito cioso do seu poder. Alguns homens do seu círculo próximo foram mortos ou exilados, incluindo o seu irmão mais velho Diogo, Duque de Viseu, assassinado pelo próprio rei. Sucedeu-lhe como 5º Duque de Viseu, 5º Senhor da Covilhã e 4º Duque de Beja, 4º Senhor de Moura. Portanto, quando em 1493 recebeu uma ordem real de comparência no paço,
D. Manuel I deveria estar preocupado. Mas o propósito de D. João II era
nomeá-lo herdeiro da coroa, depois da morte do seu filho Afonso de Portugal e das tentativas frustradas de legitimar o bastardo Jorge de Lencastre.
D. Manuel I ascendeu ao trono em circunstâncias excepcionais, sucedendo João II de Portugal em 1495 de quem se tornara uma espécie de «filho adoptivo»
Também no seu reinado organizam-se viagens para ocidente, tendo-se chegado à Gronelândia e à Terra Nova.
O seu reinado decorreu num «contexto expansionista, já preparado por
seu antecessor - e marcado pela descoberta do caminho marítimo para a
Índia em 1498 e pelas consequências políticas e económicas que advieram
deste facto».
A extensão de seu reinado «permite surpreender nele uma personagem determinada, teimosa, voluntariosa, autocrática,
detentora de um programa político de potenciação do seu poder dotado de
uma assombrosa coerência, posto em prática até ao seu mais ínfimo
detalhe.
D. Manuel I opta por uma política de expansão indiana e põe em
prática os seus princípios, criando a oportunidade para a realização da viagem de Vasco da Gama
em 1497, contra, ao que parece, a oposição de parte do seu conselho.
Escolhe, ainda, a via da inversão pró-aristocrática, ou seja, de
restauração de privilégios e direitos antes postos em causa e isto
certamente por opção política de Estado. O rei edifica, igualmente, um
Estado que prenuncia em boa medida o absolutismo régio e o governo iluminado, por contraponto, aliás, ao problemático e agitado centralismo do seu antecessor D. João II.
Tudo isto contribuiu para a constituição do Império Português, fazendo de Portugal um dos países mais ricos e poderosos da Europa. D. Manuel I utilizou a riqueza obtida pelo comércio para construir edifícios reais, no que se chamaria muito posteriormente estilo manuelino, dos que são exemplo o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. Atraiu cientistas para a corte de Lisboa e estabeleceram-se tratados comerciais e relações diplomáticas com a China e a Pérsia, além de que, em Marrocos, realizaram-se conquistas como Safim, Azamor e Agadir.
A sua completa consagração europeia deu-se com a aparatosa embaixada em 1514, chefiada por Tristão da Cunha, enviando ao papa Leão X presentes magníficos como pedrarias, tecidos e jóias. Dos animais raros, destacaram-se um cavalo persa e um elefante, chamado Hanno, doravante mascote
do papa, que executava várias habilidades. Mas uma das inúmeras
novidades que encantaram os espíritos curiosos das cortes europeias da
época terá sido sem dúvida o rinoceronte trazido das Índias, que assumiu, então, um papel preponderante na arte italiana.
Política interna
Na vida política interna, D. Manuel I seguiu as pisadas de D. João II e tornou-se quase num rei absoluto. As cortes foram reunidas apenas três vezes durante o seu reinado de mais de vinte e cinco anos, e sempre no paço de Lisboa. D. Manuel I dedicou-se à reforma dos tribunais e do sistema tributário, adaptando-o ao progresso económico que Portugal então vivia.
Analisando-se a sua obra, verifica-se que avulta a tentativa de
reforma do reino, «através da criação de instrumentos unificadores de
carácter estatal, como sejam a publicação dos Forais Novos, reformando os antigos, a Leitura Nova (1504-1522), a compilação e revisão da legislação, consagrada pelas Ordenações Manuelinas, a reorganização da Fazenda Pública e a estruturação administrativa daí decorrente. Com ele organiza-se o Estado moderno».
Prova de que D. Manuel foi um Rei que se preocupou em preservar a
justiça e a boa ordem do Reino, é que durante seu reinado não apenas as
Ordenações do Reino foram reformadas, mas também os Forais, a Ordenação e
Regimento dos Pesos (1502), o Regimento dos Oficiais das Cidades, Vilas
e Lugares destes Reinos (1504), os Artigos das Sisas (1512), o
Regimento dos Contadores das Comarcas (1514), o Regimento das Ordenações
da Fazenda (1516) e as Ordenações da Índia (1520), obras de caráter
burocrático fundamentais para a administração e organização do Reino
português.
Rei absoluto por graça divina
Em seis gravuras constantes da edição das Ordenações de 1514 - a
única ilustrada - vemos o Rei em majestade, portando uma coroa aberta e
armadura, ladeado pela sua divisa, a esfera armilar e pelas armas do
Reino, representada pelo escudo manuelino. Na sua mão direita está
sempre o ceptro real, símbolo da justiça, a que se prende uma fita,
chamada filactério,
onde se lê DEO IN CELO TIBI AVTEM IN MVNDO (A Deus no Céu e a Ti na Terra). É evidente a intenção de representar a ligação entre o terreno e
o divino, e lembrar a noção de dualidade especular entre uma corte terrena, encabeçada pelo rei e uma corte celestial encabeçada por Cristo. Isto reforça a ligação de D. Manuel com o messianismo e com a ideia de um rei enviado por Deus, um escolhido para representar a cristandade
ante o novo horizonte que se descortinava com os descobrimentos. E de
fato a sua imagem que passou à História foi a de um rei representante de
Cristo, Senhor personificado na figura divina da Justiça, do
“perfeito-monarca” e do “rei arquétipo”.
O rei era representado como o centro coordenador e a ele cabia, na
mais alta composição, o mais nobre dos ofícios: ministrar a justiça.
Essa ligação entre o terreno e o espiritual está também presente no
ideal régio que é justificado por João de Barros no Panegírico, “porque
sendo Deus perfeita justiça, os reis, que por ele são ordenados e cujo
poder representam, a ele só em tudo devem seguir”. Esse tino requerido para a figura real se faz necessário para que o
povo tenha em seu governante o “paradigma a seguir em todas as
circunstâncias”, sendo para o mesmo, exigido ainda, qualidades que o
tornem afamado e digno, dentre elas: “temperança, honestidade,
humanidade, comedimento, bondade, fortaleza, lealdade, prudência,
magnanimidade, amor às letras (...) e seus pensamentos em Deus”
Política religiosa
D. Manuel I era um homem bastante religioso que investiu uma boa parte da fortuna do país na construção de igrejas e mosteiros, bem como no patrocínio da evangelização das novas colónias através dos missionárioscatólicos.
O seu reinado é lembrado pela perseguição feita a judeus e muçulmanos em Portugal, particularmente nos anos de 1496 a 1498. Esta política foi tomada por forma a agradar aos reis católicos, cumprindo uma das cláusulas do seu contrato de casamento com a herdeira de Espanha, Isabel de Aragão.
O Massacre de Lisboa de 1506
foi, talvez, uma das consequências da política de D. Manuel I.
Seguiram-se as conversões forçadas dos judeus e, depois, confiou ao seu
embaixador em Roma a missão secreta de pedir ao papa, em 1515, a permissão de estabelecer a Inquisição em Portugal.
Era irmão do igualmente compositor Michael Haydn, colega de Mozart em Salzburgo, e do tenor Johann Evangelist Haydn, que mais tarde Joseph fará vir para Eszterhaza, em 1763. Tendo vivido a maior parte da sua vida na Áustria, Haydn passou grande parte de sua carreira como músico de corte para a rica família dos Eszterházy. Isolado de outros compositores, foi, segundo ele próprio, “forçado a ser original”. O seu génio foi amplamente reconhecido durante a sua vida.
Walt Whitman era descendente de ingleses e neerlandeses e nasceu em West Hills, na cidade de Huntington, no estado de Nova Iorque. Contudo, quando tinha apenas quatro anos, a sua família mudou-se para Brooklyn, onde este frequentou, até aos onze anos, uma escola oficial, trabalhando depois como aprendiz numa tipografia.
Em 1835 trabalhou como impressor em Nova Iorque e no Verão do ano seguinte começou a ensinar em East Norwich, Long Island. Entre 1836-1838 deu aulas e de 1838 a 1839
editou o semanário Long Islander, em Huntington. Voltou ao ensino
depois de participar como jornalista na campanha presidencial de Van Buren (1840-41).
Em maio de 1841 regressou a New York, onde trabalhou novamente como impressor.
Entre 1842-1844 editou um jornal diário, Aurora, e o Evening Tatler. Regressou a Brooklyn em 1845, e durante um ano escreveu para o Long Island Star, tornando-se de seguida editor do Daily Eagle de Brooklyn, lugar que ocupou de 1846 a 1848.
Editou o Freeman de Brooklyn entre 1848-1849 e no ano seguinte montou uma tipografia e uma papelaria.
No início de julho de 1855 publicou a primeira edição de "Leaves of Grass", impressa na Rome Brothers de Brooklyn e cujos custos Whitman suportou. Os versos deste livro eram livres, longos e brancos, imitando os ritmos da fala.
A primeira edição da obra mais importante da sua carreira, não
mencionava o nome do autor, e continha apenas 12 poemas e um prefácio.
A obra poética de Whitman centra-se na colectânea "Leaves of Grass",
dado que ao longo da sua vida o escritor se dedicou a rever e
completar aquele livro, que teve oito edições durante a vida do poeta.
No verão seguinte foi publicada a segunda edição de "Leaves of Grass" (1856),
ostentando na capa o nome do seu autor. O livro foi recebido com
entusiasmo por alguns críticos, mas mal recebido pela maioria, o que,
contudo, não impediu Whitman de continuar a trabalhar em novos poemas
para aquela colectânea.
A segunda edição de "Leaves of Grass" era composta por 32 poemas, intitulados e numerados. Entre eles encontrava-se Poem of Walt Whitman, an American, o poema que haveria de se chamar "Song of Myself" (Canto de Mim Mesmo).
Entre a primavera de 1857 e o verão de 1859 Whitman editou o Times de Brooklyn, sendo publicada a 1860, em Boston, a terceira edição da sua obra. Contudo, a editora foi à falência em 1861 e a edição, que continha 154 poemas, foi pirateada.
Entre 1863-1864 trabalhou para o Exército em Washington, DC, servindo entretanto como voluntário em hospitais militares. Regressou a Brooklyn doente e com marcas de envelhecimento prematuro, causadas pela experiência da guerra civil.
Trabalhou posteriormente como funcionário do Departamento do Interior (1865) e publicou, em maio desse ano, o livro "Drum-Taps",
que continha 53 poemas acerca da guerra civil e da experiência do
autor nos hospitais militares. No mesmo ano foi despedido pelo
Secretário James Harlan, por este ter considerado "Leaves of Grass" indecente.
Em 1867 foi publicada a quarta edição de "Leaves of Grass",
com 8 novos poemas. No ano seguinte saiu em Londres uma selecção de
poemas, de Michael Rossetti, intitulada "Poems by Walt Whitman".
A quinta edição de "Leaves of Grass" (1870-1871) teve uma segunda tiragem que incluía "Passage to India" e mais 71 poemas, alguns dos quais inéditos.
Depois de publicar "Democratic Vistas", Whitman viajou para Hannover, New Hampshire, corria o ano de 1872. Na Faculdade de Dartmouth leu "As a Song Bird on Pinions Free", posteriormente publicado com um prefácio. Em janeiro de 1873, Whitman sofreu uma paralisia parcial. Pouco depois morreu a mãe e o escritor deixou Washington para se fixar em Camden, New Jersey, com o irmão George.
Em 1876 surgiu a sexta edição de "Leaves of Grass", publicada em dois volumes. Em agosto de 1880, Whitman reviu as provas da sétima edição de "Leaves of Grass", que, sob ameaças do Promotor Público, teve de suspender a distribuição do livro.
A edição só foi retomada dois anos mais tarde, por Rees Welsh e depois
por David McKay. Incluía 20 poemas inéditos e os títulos definitivos e
uma ordem dos poemas revista. Em 1882 foi ainda publicado o livro "Specimen Days and Collect".
Os últimos anos de vida de Whitman foram marcados pela pobreza,
atenuada apenas pela ajuda de amigos e admiradores americanos e
europeus.
Em 1884, Whitman adquiriu uma casa em Camden, New Jersey. Quatro anos depois, sofreu um novo ataque de paralisia e viu publicados 62 novos poemas sob o título "November Boughs" (1888). Ainda nesse ano foi publicado "Complete Poems and Prose of Walt Whitman".
A oitava edição de "Leaves of Grass" apareceu em 1889, e no ano seguinte o escritor começou a preparar a sua nona edição, publicada em 1892.
Whitman morreu no dia 26 de março de 1892 e foi sepultado em Camden, New Jersey.
Cinco anos depois foi publicada em Boston a décima edição de Leaves of
Grass (1897), a que se juntaram os poemas póstumos "Old Age Echoes".
Nos seus poemas, Walt Whitman elevou a condição do homem moderno,
celebrando a natureza humana e a vida em geral em termos pouco
convencionais. Na sua obra "Leaves of Grass",
Whitman exprime em poemas visionários um certo panteísmo e um ideal de
unidade cósmica que o Eu representa. Profundamente identificado com os
ideais democráticos da nação americana, Whitman não deixou de celebrar
o futuro da América.
Ficou ainda mais conhecido mundialmente a partir das citações inseridas no enredo do filme Clube dos Poetas Mortos.
Na série No Fim do Mundo, alguns poemas de Leaves of Grass
são lidos na rádio local, originando uma disputa entre o locutor e o
proprietário da rádio a propósito das supostas inclinações sexuais de
Whitman e da conotação sexual da obra.
Fernando Pessoa escreveu um poema de nome "Saudação a Walt Whitman".
"Introduziu uma nova subjectividade na concepção poética e fez da sua
poesia um hino à vida. A técnica inovadora dos seus poemas, nos quais a
ideia de totalidade se traduziu no verso livre, influenciou não apenas a
literatura americana posterior, mas todo o lirismo moderno, incluindo o
poeta e ensaísta português Fernando Pessoa."
A Leaf For Hand In Hand A LEAF for hand in hand! You natural persons old and young! You on the Mississippi, and on all the branches and bayous of the Mississippi! You friendly boatmen and mechanics! You roughs! You twain! And all processions moving along the streets! I wish to infuse myself among you till I see it common for you to walk hand in hand!
Com o fim do conflito e a vitória dos Liberais, então não só são os Jesuítas que foram expulsos do país.
Até então, nenhuma outra Ordem religiosa fora afetada, embora as primeiras Cortes Constituintes, por Decreto de 18 de outubro de 1822,
terem-lhes proibido a admissão de noviços e reduzindo as casas
conventuais. Essas determinações foram suspensas depois da
contra-revolução de 1823, mas não "saiu do espírito dos liberais a ideia de executarem uma reforma a seu modo".
A extinção das Ordens Religiosas
No contexto que se seguiu à assinatura da Convenção de Évora Monte, o então Ministro da Justiça, Joaquim António de Aguiar, redigiu o texto do Decreto de extinção das Ordens Religiosas que, assinado por Pedro IV de Portugal, embora apresente a data de 28 de maio, foi publicado em 30 de maio de 1834. Por esse diploma, eram declarados extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios, e quaisquer outras casas das ordens religiosas
regulares (art. 1º), sendo os seus bens secularizados e incorporados na
Fazenda Nacional (art. 2º), à exceção dos vasos sagrados e paramentos,
que seriam entregues aos ordinários das dioceses
(art. 3º). O diploma afirma ainda que seria concedida uma pensão anual
aos religiosos que não obtivessem benefício ou emprego público (art.
3º), o que entretanto permaneceu letra morta. Esta lei valeu a António
de Aguiar o apelido de "Mata Frades".
Reflexo das ideias então correntes no país, o relatório dirigido a D. Pedro, inicia-se afirmando:
"Senhor: Está hoje extinto o prejuízo que durou séculos, de que a
existência das Ordens Regulares é indispensável à Religião Católica e
útil ao Estado, e a opinião dominante é que a Religião nada lucra com
elas, e que a sua conservação não é compatível com a civilização e luzes
do século, e com a organização política que convém aos povos".
Esta importante reforma visava aniquilar o que considerava ser o excessivo poder económico e social do clero, privando-o assim dos seus meios de riqueza e da capacidade de influência política. Recorde-se que o absolutismo do Rei D. Miguel I havia sido apoiado pelo clero.
Este processo levou apenas à extinção imediata das ordens religiosas
masculinas. As ordens religiosas femininas continuaram a existir, não
podendo contudo admitir noviças, estando portanto fadadas a desaparecer.
A extinção final das ordens religiosas femininas ficou regulada já só em 1862,
ficando então assente que o convento ou mosteiro seria extinto por
óbito da última religiosa, sendo os bens da instituição incorporados na
Fazenda Nacional.
Após ter frequentado a Escola Naval serviu a bordo de diversos navios da Marinha de Guerra Portuguesa. Em 1885 viaja pela primeira vez até Macau, onde se estabelece. Foi imediato da capitania do Porto de Macau e professor do Liceu de Macau desde a sua fundação em 1894. Durante a sua estadia em Macau casou com Vong-Io-Chan (Atchan), mulher chinesa de quem teve dois filhos, e estabeleceu laços de amizade com Camilo Pessanha.
Entretanto, em 1889, viajara até ao Japão,
país que o encanta, e onde regressará várias vezes nos anos que se
seguem no exercício das suas funções. Em 1897 visita o Japão, na
companhia do Governador de Macau, sendo recebido pelo Imperador Meiji. No ano seguinte abandona Atchan e os seus dois filhos, e muda-se definitivamente para o Japão, como cônsul em Kobe.
Aí a sua vida é marcada pela sua actividade literária e jornalística, pelas suas relações amorosas com duas japonesas (Ó-Yoné Fukumoto e Ko-Haru) e pela sua crescente "japonização".
Durante os trinta anos que se seguiram Venceslau de Morais tornou-se a grande fonte de informação portuguesa sobre o Oriente, partilhando as suas experiências íntimas do quotidiano japonês com os seus leitores Portugueses, numa actividade paralela à de Lafcádio Hearn, o grande divulgador da cultura nipónica no mundo anglo-saxão, de quem foi contemporâneo.
Amargurado com a morte, por doença, de Ó-Yoné, Venceslau de Morais renunciou ao seu cargo consular em 1913, quando já era graduado como Tenente-coronel/Capitão de fragata, mudou-se para Tokushima, terra natal daquela. Aí viveu com Ko-Haru, sobrinha de Ó-Yoné, que viria também a falecer por doença.
Aí o seu quotidiano tornou-se crescentemente idêntico ao dos japoneses,
embora tendo como pano de fundo uma crescente hostilidade destes. Cada
vez mais solitário, e com a saúde minada, Venceslau de Morais viria a
falecer em Tokushima, a 1 de julho de 1929.
Venceslau de Morais foi autor de vários livros sobre assuntos ligados ao Oriente, em especial o Japão. Também se encontra colaboração literária da sua autoria nas revistas: Branco e Negro (1896-1898), Brasil-Portugal (1899-1914) e Serões (1901-1911).
A TAP Portugal homenageou-o ao atribuir o seu nome a uma das suas aeronaves.
Bakunin é lembrado como uma das maiores figuras da história do anarquismo e um oponente do marxismo no seu caráter autoritário, especialmente das ideias de Marx da Ditadura do Proletariado. Ele continua a ser uma referência presente entre os anarquistas da contemporaneidade, como Noam Chomsky.
(...)
Ideais e reflexões
Em sua perspectiva política, Bakunin rejeitou todos os sistemas de
governo fosse qual fosse o seu formato. Questionou qualquer
governabilidade baseada na escolha divina, bem como toda forma de autoridade externa, que fizesse prevalecer sobre as demais vontades, a vontade de um soberano, ou de elites cuja ascensão possa ser favorecida pela implementação de um sufrágio universal. Em Deus e o Estado (Dieu et l'Etat), publicado postumamente em 1882, escreveu:
A liberdade do homem consiste tão somente nisso, de que ele
obedeça as leis da natureza as quais ele por si próprio reconhece
enquanto tais, e não porque elas foram impostas externamente sobre ele
por qualquer vontade exterior, humana ou divina, coletiva ou individual.
De forma similar Bakunin rejeitou a noção de quaisquer posições ou classes privilegiadas, desde que:
esta é a peculiaridade do privilégio e de qualquer posição
privilegiada matar o intelecto e o coração do homem. O homem
privilegiado, seja ele privilegiado politicamente ou economicamente, é
um homem depravado em intelecto e coração.
O entendimento político de Bakunin estava baseado em uma série de conceitos inter-relacionados: (1) liberdade; (2) socialismo; (3) federalismo; (4) ateísmo; e (5) materialismo. Ele também desenvolveu uma crítica ao marxismo
e alguns consideram presciente, prevendo que se os marxistas tivessem
êxito em ocupar o poder, eles iriam criar uma ditadura de partido "em
tudo mais perigosa porque ela se apresentaria como uma falsa expressão
da vontade do povo."
Conceito de liberdade de Bakunin
Por "liberdade", Bakunin não se referia a um ideal abstrato, mas a
uma realidade concreta baseada na liberdade simétrica de outros.
Liberdade consiste no "desenvolvimento pleno de todas as faculdades e
poderes de cada ser humano, pela educação, pelo treinamento científico, e
pela prosperidade material." Tal concepção de liberdade é
"eminentemente social, porque só pode ser concretizada em sociedade,"
não em isolamento. Em um sentido negativo, liberdade é "a revolta do
indivíduo contra todo tipo de autoridade, divina, coletiva ou
individual."
Anarquismo coletivista
A forma de socialismo tal qual a concebia Bakunin era conhecida como "anarquismo coletivista",
condição na qual os trabalhadores poderiam administrar diretamente os
meios de produção através de suas próprias associações produtivas. Assim
haveria "modos igualitários de subsistência, fomento, educação e
oportunidade para cada criança, menino ou menina, até a maturidade, e
recursos e infraestrutura análoga na idade adulta para dar forma ao seu
próprio bem estar através do próprio trabalho."
Federalismo
Por federalismo Bakunin entendia a organização da sociedade "da base
até o topo - da circunferência ao centro - de acordo com os princípios
de livre associação e federação."
Consequentemente, a sociedade poderia ser organizada "com base na
liberdade absoluta dos indivíduos, das associações produtivas, e das
comunas," com "todos os indivíduos, todas as associações, todas as
comunas, todas as regiões, todas nações" tendo "o direito absoluto da
auto-determinação, de se associar ou não, aliar-se com quem quer que
desejassem."
Ateísmo
Bakunin defendia que "a ideia de Deus implicava na abdicação da razão
humana e justiça; esta é a mais decisiva negação da liberdade humana, e
necessariamente termina na escravidão da humanidade, na teoria e na
prática." Consequentemente, Bakunin invertia o famoso aforismo de Voltaire
de que se Deus não existisse, seria necessário inventá-lo, afirmando
que "se Deus realmente existisse, seria necessário aboli-lo."
Materialismo
Bakunin refutava a ideia religiosa de livre-arbítrio
e defendia uma explicação material dos fenómenos naturais: "as
manifestações de vida orgânica, propriedades químicas e reações,
eletricidade, luz, calor e atração natural de corpos físicos, constitui
da nossa perspectiva, tantas formas diferentes, mas não menos variantes
interdependentes da totalidade de elementos reais daquilo que chamamos
de matéria" (Escritos Selecionados, pp. 219). A "missão da
ciência é, por observação das relações gerais compreender os fatos
verídicos, e estabelecer as leis gerais inerentes ao desenvolvimento de
um fenómeno no mundo físico e social."
Bakunin, no entanto, rejeitava a noção de "socialismo científico", escrevendo em Deus e o Estado
que um "corpo científico, tão logo a ele seja confiado o governo da
sociedade, acabaria rapidamente por dedicar-se, não mais para a ciência,
mas se envolveria em outro assunto… em sua eterna perpetuação, tomando a
sociedade que nele confiou aos seus cuidados, tornando cada vez mais
estúpida e, consequentemente, mais necessitada de seu governo e direção.
Críticas ao Marxismo
A disputa entre Mikhail Bakunin e Karl Marx realçaram as diferenças entre o anarquismo e o marxismo.
Os argumentos de Bakunin - que se contrapunham aos ideais defendidos por um
número considerável de marxistas - de que nem todas as revoluções
precisam necessariamente ser violentas. Ele também rejeitou fortemente o
conceito marxista de "ditadura do proletariado", que os seguidores de
Marx na atualidade, traduzem em termos modernos por "democracia dos
trabalhadores", mas que mantém o poder concentrado no estado até a
futura transição ao comunismo. Bakunin, "que havia abandonado ideais de ditadura revolucionária",
insistia que revoluções deveriam ser lideradas pelo povo diretamente
enquanto qualquer "elite iluminada" só deveria exercer influência
discreta... jamais impondo-se na forma de uma ditadura a outrem... e
nunca se aproveitando de qualquer direitos oficiais, em termos de
benefício ou significância.
Bakunin defendia que o Estado deveria ser imediatamente abolido porque
todas as formas de governo eventualmente levariam à opressão.
Eles [os marxistas] defendem que nada além de uma ditadura - a
ditadura deles, é claro - pode criar o desejo das pessoas, enquanto
nossa resposta para isso é: Nenhuma ditadura pode ter qualquer outro
objetivo para além de sua auto-perpetuação, ela pode apenas levar à
escravidão o povo que tolerá-la; a liberdade só pode ser criada através
da liberdade, isto é, por uma rebelião universal de parte das pessoas e
organização livre das multidões de trabalhadores de baixo para cima.
Mikhail Bakunin, Estadismo e Anarquismo
Enquanto os anarquistas sociais e os marxistas compartilham o mesmo
objetivo final, a criação de uma sociedade livre e igualitária, sem
classes sociais ou estado, eles discordam amplamente em como alcançar
este objetivo. Anarquistas acreditam que uma sociedade sem classes ou
estado deveria ser estabelecida através da ação direta das massas em
organizações e espaços não-hierárquicos, culminando na revolução social,
e refutam qualquer estágio intermediário como uma ditadura do proletariado,
argumentando que desde seu início tal ditadura teria como objetivo a sua
auto-perpetuação. Para Bakunin, esta é a contradição fundamental dos
marxistas,
anarquismo ou liberdade é a meta, enquanto o estado e a ditadura
é o meio, então logo, com o objetivo de libertar as massas, elas devem
antes serem escravizadas.
Apesar da oposição veemente à proposta marxista de revolução
autoritária, Bakunin sempre conferiu valor a análise de Marx acerca do capitalismo.
Este considerava as análises económicas apresentadas por Marx
extremamente importantes, tanto que fora o próprio Bakunin o tradutor do
O Capital para o idioma russo. Já Marx, quando escreveu sobre a insurreição de Dresden de 1848
afirmou que "no refugiado russo Michael Bakunin eles (os rebeldes de
Dresden) encontraram um líder capaz e de cabeça fresca." Marx também
escreveria em uma de suas para Engels sobre o encontro com Bakunin em 1864 depois da sua fuga da Sibéria.
No geral ele é um dos poucos, penso eu, que não retrocedeu após estes 16 anos, pelo contrário, avançou ainda mais."
Karl Marx
Mikhail Bakunin foi talvez o primeiro teórico da "nova classe", de
intelectuais e administradores componentes de um aparelho burocrático
estatal. Bakunin afirmava que o "estado sempre foi e sempre será
património de alguma classe privilegiada: uma classe sacerdotal, uma
classe aristocrática, uma classe burguesa. E finalmente, quando todas as
outras classes terem se exaurido, o estado então se tornará o
património da classe burocrática e então cairá - ou, se você preferir,
se erguerá - a posição de uma máquina."
Goodman nasceu em Chicago, a nona de 12 crianças de pobres imigrantesjudeus da Polónia que viviam na vizinhança da Maxwell Street. O seu pai, David Goodman, era um alfaiate de Varsóvia. A sua mãe, Dora Rezinski, era de Kaunas (atual Lituânia) e os seus pais conheceram-se em Baltimore, em Maryland, tendo-se mudado para Chicago antes de Benny nascer.
Quando Benny tinha 10 anos, o seu pai inscreveu-o e a dois irmãos mais velhos para terem aulas de música na sinagoga Jacob Kehelah. No ano seguinte ele ingressou na banda de rapazes da casa de caridade de Jane Addams, onde recebeu lições do diretor James Sylvester. Também foi importante durante este período os dois anos de aprendizagem com o professor de clarinete Franz Schoepp
Wynonna nasceu Christina Claire Ciminella em Ashland, Kentucky, a 30 de maio de 1964. Foi-lhe dado o apelido Ciminella a partir do apelido de Michael Ciminella, o homem com quem a sua mãe rapidamente se casou, depois de ter sido abandonada por seu namorado e pai biológico de Judd, Charles Jordan. Jordan morreu em 2000. A sua mais nova meia-irmã é a atriz Ashley Judd. Naomi e Ciminella mudou-se com as meninas para Los Angeles em 1968 e posteriormente se divorciaram em 1972. Em 1976, Wynonna e Naomi estavam vivendo em Kentucky, onde Wynonna se inspirou na música country que a sua mãe ouviu e aprendeu a tocar guitarra, depois de receber uma no Natal. Os dois mudaram-se para Nashville, no Tennessee , em 1979, em busca de uma carreira musical.
Wynonna e Naomi assinaram contrato com a RCA Records em 1983, como o duo The Judds. Entre 1983 e 1991, a dupla The Judds colocou 23 singles na Billboard Hot Singles (agora Hot Country Songs), incluindo 14 primeiros lugares. Eles também gravou oito álbuns de estúdio e duas coletâneas Greatest Hits. Na sua carreira de seis anos, as The Judds venderam mais de 20 milhões de discos em todo o mundo e ganhou mais de 60 prémios da indústria, incluindo cinco Grammy Awards, nove prémios Country Music Association (sete deles consecutivos), e oito Billboard Music Awards. Na época, eles foram a dupla com mais vendas na música country e assim permaneceu até que foi eclipsado pela dupla Brooks & Dunn, na década de 90. Apesar de Wynonna cantou os vocais em todas as músicas da dupla, Naomi passou o duo. A relação mãe-filha sempre foi tumultuada, com Wynonna sempre atrasado e esquecido e Naomi a ser crítico de sua filha.
A luta crónica contra a hepatite C de Naomi forçou-a a retirar-se depois de uma turnê de despedida de 1991. Após a dupla se separar, Wynonna assinou um contrato com a gravadora MCA.
Em 2 de abril de 1992, Wynonna apresentou-se sozinha na televisão pela primeira vez no American Music Awards. Ela tocou o primeiro single de seu álbum homónimo de estreia a solo. Este álbum, Wynonna , foi lançado em 1992 via MCA/Curb, sob a produção de Tony Brown. "Ela é a sua única Need" foi número um nas paradas de singles do país naquele ano, como foram dois singles, " I Saw the Light "e" No One Else na Terra ", o primeiro dos quais foi também a música número um país de 1992, de acordo com a Billboard Year-End . "She is is only Need" e "No One Else on Earth" também foram menores sucessos Adult Contemporary, e o último atingiu o lugar 83 na Billboard Hot 100. "My Strongest Weakness", o último single do álbum, foi n.º 4 da tabela de hits do país. O álbum vendeu cinco milhões de cópias nos Estados Unidos, ganhando uma certificação de 5 Multi-Platinas da RIAA .
O seu segundo álbum, Tell Me Why, foi lançado pela MCA/Curb em 1993, tendo obtido uma platina e foi responsável por cinco Top Ten consecutivos nas paradas do país: a faixa-título , "Only Love", " Is It Over Yet "," Rock Bottom " e "Girls with Guitar", que foi escrito por Mary Chapin Carpenter. "Tell Me Why" foi o seu terceiro hit, chegando ao n.º 77 nas paradas pop e n.º 24 nas paradas Adult Contemporary. Entre "Tell Me Why" e "Só Love", ela cantou os vocais de convidados Clint Black 's 1993 single "A Bad Godbye" (do álbum No Time to Kill ), que se tornou o seu maior hit pop, no n.º 43. O sucesso dessa música levou a uma turnê chamada a turnê Black & Wy, com Black e Wynonna como headliners.
Em 1994, ela também fez uma aparição no Lynyrd Skynyrd, álbum de tributo aos Skynyrd Frynds, no qual ela fez um cover da canção "Free Bird".
Revelations foi o título de seu terceiro álbum, lançado pela MCA/Curb em 1996. Apesar de menor sucesso desta música, outros três singles do álbum não se saiu mal: "Heaven Help My Heart" alcançou a posição n º 14, enquanto "My Angel Is Here" e "Somebody to Love You" ficaram abaixo do habitual.
O quarto e último álbum de Wynonna para MCA foi intitulado The Other Side. Ao contrário de seus álbuns anteriores, este álbum era mais focado nos blues e no som rock. Foi lançado em 1997 e produziu quatro singles. Após o lançamento de um álbum de greatest hits, Wynonna deixou a MCA para a Mercury Records.
Em 2000, Wynonna decidiu reunir-se com a sua mãe para uma turnê no dia de Ano Novo. Um mês depois, Wynonna lançou o seu quinto álbum a solo, New Day Dawning. Este álbum, o primeiro da sua carreira, que Wynonna co-produzido, incluía um disco bónus com quatro músicas, intitulado Big Bang Boogie composto de quatro novas canções das The Judds.
Lançou em agosto de 2003, um novo álbum.
O seu segundo lançamento para Asylum-Curb foi um pacote ao vivo com CD e DVD chamado Her Story: Cenas de uma Vida , lançado em 2005. O álbum incluiu uma nova faixa de estúdio, "Attitude", escrito por Wynonna e John Rich, do Big & Rich , esta canção foi lançado como um single, chegando a No. 40 nas paradas do país. Um ano depois, ela lançou a sua autobiografia, voltando para casa para mim mesmo, seguido por um álbum de Natal. Ela também cantou um dueto virtual com Elvis Presley no final de 2008, no álbum Duets Natal .
O seu primeiro álbum de estúdio em seis anos, foi lançado a 3 de fevereiro de 2009. Este álbum é em grande parte composto por covers , com exceção da faixa-título, uma composição original por Rodney Crowell . Também reúne-la com produtores Brent Maher e Don Potter , que produziu todos os álbuns dos anos 1980 Judds. Lead-single deste álbum é " I Hear You Knocking ", um padrão de blues gravado pela primeira vez por Smiley Lewis . Em 9 de maio de 2009 lançou um EP de sete músicas que contém remixes de dança da faixa-título foi lançado.
Wynonna e Naomi, também conhecido como as The Judds, voltou a se reunir em 2010, para um novo lançamento do álbum e turnê. O nome da turnê é "The Last Encore", que incluirá 18 shows.
Em 14 de setembro de 2010, os The Judds apareceram no The Oprah Winfrey Show, onde Wynonna discutido "a sua recente perda de peso, seu ano de viver perigosamente e como é voltar ao palco como parte do duo icónico, Os Judds". As The Judds também se apresentou o seu novo single "I Will Stand By You", lançado 4 de outubro de 2010. "I Will Stand By You" foi lançado como a faixa-título de 2011 coletânea do Judd
Um novo single, "Love It Out Loud" foi lançado em maio de 2011. Em 27 de novembro de 2011 Wynonna estreou sua nova banda "Wynonna & The Big Noise", em Nashville, TN em terceiro e Lindsley.