http://www.surveymonkey.com/s/C86YJKC
Eu já respondi, bastam 2 minutos e é até bastante curioso e divertido...
O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas. Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
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Eu já respondi, bastam 2 minutos e é até bastante curioso e divertido...
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NATAL À BEIRA-RIO
É o braço do abeto a bater na vidraça?
E o ponteiro pequeno a caminho da meta!
Cala-te, vento velho! É o Natal que passa,
A trazer-me da água a infância ressurrecta.
Da casa onde nasci via-se perto o rio.
Tão novos os meus Pais, tão novos no passado!
E o Menino nascia a bordo de um navio
Que ficava, no cais, à noite iluminado...
Ó noite de Natal, que travo a maresia!
Depois fui não sei quem que se perdeu na terra.
E quanto mais na terra a terra me envolvia
E quanto mais na terra fazia o norte de quem erra.
Vem tu, Poesia, vem, agora conduzir-me
À beira desse cais onde Jesus nascia...
Serei dos que afinal, errando em terra firme,
Precisam de Jesus, de Mar, ou de Poesia?
in Obra Poética 1948-1988 - David Mourão-Ferreira
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Colecção privada de Igor Morais
- Sábado - 19 (15:00h – 18:00h / 21:00h - 22:30h):
15:00h - Exposição "pedrinhas Curiosas e outros Minerais" (Abertura)
21:30h - “Poesia e Musicalidades” - Espaço Garrett (Clube de Teatro e Leitura) - "O Cancioneiro das pedras" de Afonso Duarte
- Domingo – 20 (10:00h – 12:00h / 14:00h - 15:00h)
Acerca de “pedrinhas Curiosas e outros Minerais”
Esta exposição pretende, estimular a sensibilidade de todos os visitantes, mas sobretudo de crianças e jovens, para questões de extrema importância, acerca da natureza. A formação dos solos, a sua erosão através dos tempos, os vestígios do passado, a sua beleza, os recursos naturais e, a sua importância para o futuro.Por se tratar duma "herança geológica" que nos permite conhecer as potencialidades dos nossos recursos naturais e a melhor forma de agir em função deles, temos o exemplo da água que bebemos.Da nascente mais remota, dos percursos subterrâneos, a água por lençois freáticos chega até nós, através das fontes.
«...Assim, bocas de rocha pedregudas
São partituras de palavras mudas.
Falam por sentimento.
De escarpas fugidias os seus dedos,
Seus olhos fontes de água em balada,
São límpida toada
A sublinhar proféticos segredos...»
“EVOCAÇÃO DUM ROCHEDO” - Afonso Duarte
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Público:
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Sismogramas de Geofones (de Manteigas, Évora e Melilla):
Mapa do epicentro (do Programa Geofones):
Sismogramas do Instituto Geofísico do Infante D. Luís - Universidade de Lisboa:
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Com epicentro no Oceano Atlântico
Sismo de magnitude 6.0 sentido em todo o paísUm abalo de magnitude 6.0, com epicentro no Oceano Atlântico, a 185 km de Faro e a Oeste de Gibraltar, foi sentido esta madrugada, à 01h37, um pouco por todo o país.
O site do US Geological Survey foi um dos primeiros a fazer referência ao abalo, reportando um sismo de magnitude 5.7, abaixo do valor que consta do site do Instituto de Meteorologia português: magnitude 6.0. Já o site do Instituto Geográfico Nacional de Espanha refere que o abalo teve magnitude 6.2.
O sismo teve a duração de alguns minutos, mas apenas foi sentido pelas pessoas durante cinco a oito segundos.
Até ao momento não são conhecidos quaisquer danos materiais ou pessoais resultantes do abalo.
Durante a madrugada a Autoridade Nacional de Protecção Civil registou pelo menos oito réplicas do sismo, todas de magnitude inferior e que não provocaram danos.
Os utilizadores da rede social Twitter começaram a publicar testemunhos sobre o abalo, que foi sentido do norte ao sul do país, com referências a localidades como Braga, Porto, Matosinhos, Covilhã, Lisboa, Almada, Beja e Loulé, entre muitas outras.
O Algarve foi, porém, a região onde o sismo foi mais sentido, apesar de não ter chegado a provocar nenhum dano material nem humano. A Protecção Civil da região recebeu dezenas de chamadas telefónicas e muitas pessoas recearam réplicas do sismo e foram para a rua, de acordo com relatos recolhidos pela Lusa.
A agência contactou o Hotel da Baleeira em Sagres, o mais Oeste de Portugal Continental e, segundo a recepcionista Maria João Marcelo, o sismo foi sentido naquela unidade hoteleira e alguns clientes saíram dos quartos de pijama para saber informações.
O comandante da Zona Marítima do Sul, Marques Ferreira disse à Lusa que na área de jurisdição da Polícia Marítima não há relato de nenhum incidente em nenhum porto marítimo, nem com nenhuma embarcação.
O responsável pela GNR no Algarve também adiantou à Lusa que não registou pedidos de socorro. “Não houve danos nem humanos, nem materiais mesmo com um sismo desta intensidade e magnitude”, afirmou Vítor Calado, major da GNR.
Moradores em Faro contactados pela Lusa relataram que sentiram o sismo, que chegaram a recear réplicas e que viram muitas pessoas nas ruas de pijama a comentarem o incidente.
“Foi o maior tremor de terra da minha vida. Estava a dormir e dei um salto quando senti o sismo e foi horrível, tive medo que houvesse réplica”, recordou Marta Filipa, moradora na avenida principal da capital algarvia.(Notícia actualizada às 09h25)
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O palhaço
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
Postado por Fernando Martins às 00:08 0 bocas
Marcadores: Mário Crespo, palhaço
A dra. Margarida Moreira conseguiu uma proeza. Disse ao amigo Mata que a avaliação da DREN deveria ser de "bom". Mais não, mas bom era o mínimo que ele lhe poderia atribuir.E assim foi. O Mata, especialista iscteano, não se fez rogado e, embora só pudesse apontar três itens positivos (Sim) em 13 possíveis, lá lhe deu o bom. Um bom muito pequenino, tipo 13,5, mas sempre um bom.Fiquei curioso com um dos itens em que o serviço da Margarida obteve uma classificação de 4 pontos em 5 possíveis. Nem queria acreditar. No item "Apreciação por parte dos utilizadores da quantidade e qualidade dos serviços prestados", a DREN auscultou as escolas sobre a qualidade dos serviços que prestava e a classificação foi de 4. Quatro em cinco valores....Liguei para uma amiga de longa data para saber que classificação tinha ela dado à qualidade dos serviços prestados pela DREN da dra. Margarida Moreira. Deu-lhe 4.- Mas então, queixavas-te tanto, retorqui ...- Que classificação haveria eu de dar? Os auscultados estavam identificados.Se tivesse respondido ao questionário electrónico como me apetecia, teria dado uns e dois em todos os itens. Acontece, que os respondentes estavam identificados pela password da escola.Fez-se luz: A auscultação seguiu a metodologia da des(ocultação).Mesmo assim, Mata, foste muito benevolente. Concordares em dar um bom a quem responde certo a 3 perguntas em 13 é obra.É por isso que os professores querem todos bom, no mínimo.
Postado por Fernando Martins às 00:04 0 bocas
Marcadores: aldrabices, aldrabões, avaliação professores, DREN, Margarida Moreira
Postado por Fernando Martins às 00:04 0 bocas
Marcadores: música, Natal, O Menino Está Dormindo
Postado por Fernando Martins às 22:32 0 bocas
Marcadores: fotografia, Fotografia Geológica, Hugo Machado, National Geographic, Prémios