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sábado, junho 04, 2011

Contributo para o dia de reflexão do Vader do Fraque


Sócrates recusou-se sempre a receber a factura da sua governação.
Ao longo de toda a campanha fugiu às suas responsabilidades.
Aqui está uma factura que temos a certeza que ele viu. Também não a aceitou.
O Vader do Fraque terminou hoje a campanha eleitoral.
Foi um trabalho duro mas alguém tinha de o fazer.
Acabamos como tudo isto começou:
“150.000 empregos”.

sexta-feira, março 04, 2011

A guerra civil no grupo par(a)lamentar do PS e mais uma promessa de Sócrates a ir para o esgoto onde ele se encontra

Adiamento
Assis alertou para vitória do “não” em caso de referendo à regionalização

Francisco Assis foi hoje confrontado por deputados do PS sobre o adiamento do referendo à regionalização, prevista na moção global de José Sócrates ao congresso, e admitiu que, se os portugueses fossem agora chamados às urnas, o “não” poderia vencer.

O que adiaria por “mais alguns anos” a criação das regiões, afirmou o líder da bancada do PS durante a reunião semanal dos deputados, na Assembleia da República.

O adiamento do referendo, por falta de condições políticas e devido à crise, foi levantado pelo deputado Ricardo Gonçalves, de Braga, que questionou a quebra de uma promessa eleitoral feita em 2009, “quando já se sabia que havia crise”.

E é nesses tempos de crise, alegou o deputado socialista, de acordo com relatos feitos ao PÚBLICO, que pode haver vantagem em fazer uma reforma como a regionalização, “sabendo-se que não há dinheiro para distribuir”. Trata-se, afinal, de uma “maior justiça e mais eficácia” na distribuição e gestão do dinheiro que existe.

Ricardo Gonçalves colocou ainda o problema de avançar a curto prazo com a eleição directa de órgãos das Comissões de Coordenação Regional, como defende a moção de Sócrates, e depois, se e quando se criarem as regiões, poderem “sobrepor-se regiões com eleitos próprios para o mesmo território”.

Um problema a clarificar, admitiu Francisco Assis que, nas declarações aos jornalistas, em tom de desafio, defendeu que o congresso nacional, de 8 a 10 de Abril, no Porto, é “o palco para todas essas discussões”.

Na reunião dos deputados do PS, também Defensor de Moura fez a defesa da regionalização.

No final, aos jornalistas, Assis disse que avançar agora com o referendo poderia ser entendido como um sinal de “desligamento” do partido da realidade do país, envolto em muitas incertezas, a crise económica e financeira, inclusivamente política.

“Não creio, e a bancada acompanhou-me nessa posição, que numa altura em que estamos a fazer todos estes esforços, até de alguma indefinição sobre vários pontos de vista, económicos, político, que haja condições para lançar o país num referendo”, afirmou. 

domingo, janeiro 16, 2011

E não voltem...!


“Estamos no Qatar para ficar”

O primeiro-ministro José Sócrates prometeu hoje em Doha, na abertura do Fórum Empresarial entre Portugal e Qatar que está no país “para ficar”.
(…)
Esta é uma visita em que o primeiro-ministro está acompanhado por vários ministros, entre os quais Teixeira dos Santos (Finanças), Vieira da Silva (Economia), Luís Amado (Negócios Estrangeiros) e António Mendonça (Obras Públicas e Transportes), em que está previsto encontros bilaterais com os respectivos homólogos nos dois países. Fonte governamental afirmou que esta visita pretende reforçar a presença de empresas portuguesas naquela área do globo de forma a posicionarem-se para o “enorme investimento” que ambos países estão a programar para a próxima década e que culminará com a realização do campeonato do mundo de futebol no Qatar em 2022.
in A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote