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segunda-feira, março 18, 2024

O grão-mestre dos Templários foi executado, na fogueira, há 710 anos...

   
Jacques de Molay (Vitrey, 1243/1244 ou 1249/1250 - Paris, 18 de março de 1314) nasceu no Condado da Borgonha e pertencia a uma família da pequena nobreza franca.
  
(...) 
  
Na sexta-feira de 13 de outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe, o Belo. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
  
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canónico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
 
A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre, criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o Preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
 
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efetuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão para o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto. 
 
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe, o Belo decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada, ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados na fogueira na Ile de la Cité pouco depois das vésperas em 18 de março de 1314.
  
(...)
  
Jacques DeMolay, durante a sua morte na fogueira, intimou aos seus três carrascos a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe o Belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da Guarda e conselheiro real, Guilherme de Nogaret, e no dia 27 de novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV, com 46 anos de idade.
   
 

sábado, março 18, 2023

O grão-mestre dos Templários foi executado na fogueira há 709 anos...

   
Jacques de Molay (Vitrey, 1243/1244 ou 1249/1250 - Paris, 18 de março de 1314) nasceu no Condado da Borgonha e pertencia a uma família da pequena nobreza franca.
  
(...) 
  
Na sexta-feira de 13 de outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe, o Belo. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
  
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canónico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
 
A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre, criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o Preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
 
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efetuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão para o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto. 
 
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe, o Belo decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada, ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados na fogueira na Ile de la Cité pouco depois das vésperas em 18 de março de 1314.
  
(...)
  
Jacques DeMolay, durante a sua morte na fogueira, intimou aos seus três carrascos a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe o Belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da Guarda e conselheiro real, Guilherme de Nogaret, e no dia 27 de novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV, com 46 anos de idade.
   
 

sexta-feira, março 18, 2022

O grão-mestre dos Templários foi queimado há 708 anos

   
Jacques de Molay (Vitrey, 1243/1244 ou 1249/1250 - Paris, 18 de março de 1314) nasceu no Condado da Borgonha e pertencia a uma família da pequena nobreza franca.
  
(...) 
  
Na sexta-feira de 13 de outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe, o Belo. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
  
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canónico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
 
A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre, criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o Preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
 
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efetuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão pára o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto. 
 
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe, o Belo decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada, ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados na fogueira na Ile de la Cité pouco depois das vésperas em 18 de março de 1314.
  
(...)
  
Jacques DeMolay, durante a sua morte na fogueira, intimou aos seus três carrascos a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe o Belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da Guarda e conselheiro real, Guilherme de Nogaret, e no dia 27 de novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV, com 46 anos de idade.
   
 

quinta-feira, março 18, 2021

O grão-mestre dos Templários foi queimado há 707 anos

 
Jacques de Molay
(Vitrey, 1243/1244 ou 1249/1250 - Paris, 18 de março de 1314) nasceu no Condado da Borgonha e pertencia a uma família da pequena nobreza franca.
  
(...) 
  
Na sexta-feira de 13 de outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe, o Belo. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
  
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canónico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
 
A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre, criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o Preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
 
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efectuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão pára o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto. 
 
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe, o Belo decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada, ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados na fogueira na Ile de la Cité pouco depois das vésperas em 18 de março de 1314.
 
(...) 
   

Jacques DeMolay, durante a sua morte na fogueira, intimou aos seus três carrascos a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe o Belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da Guarda e conselheiro real, Guilherme de Nogaret, e no dia 27 de novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV, com 46 anos de idade.
   
 

segunda-feira, março 18, 2019

Um horrível crime ocorreu há 705 anos

(imagem daqui)
  
Jacques de Molay (Vitrey, 1243/1244 ou 1249/1250 - Paris, 18 de março de 1314) nasceu no Condado da Borgonha e pertencia a uma família da pequena nobreza franca.
  
(...) 
  
Na sexta-feira de 13 de outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe, o Belo. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.
  
Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canónico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
 
A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre, criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o Preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
 
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efectuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão pára o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto. 
 
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe, o Belo decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada, ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados na fogueira na Ile de la Cité pouco depois das vésperas em 18 de março de 1314.
 
(...) 
  
Jacques DeMolay durante a sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe o Belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da guarda e conselheiro real Guilherme de Nogaret e no dia 27 de novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV, com 46 anos de idade.
 
in Wikipédia 
  

terça-feira, março 18, 2014

Um horrível crime ocorreu há sete séculos

(imagem daqui)
Jacques de Molay (Vitrey, 1243/1244 ou 1249/1250 - Paris, 18 de Março de 1314) nasceu no Condado da Borgonha e pertencia a uma família da pequena nobreza franca.

(...)

Na sexta-feira de 13 de Outubro de 1307, os templários no reino da França são presos em massa por ordem de Filipe, o Belo. O grão-mestre Jacques de Molay é capturado em Paris. Imediatamente após a prisão, Guillaume de Nogaret proclama publicamente nos jardins do palácio real em Paris as acusações contra a ordem.

Esta manobra régia impedira o inquérito pontifício pedido pelo próprio grão-mestre, o qual interno à Igreja, discreto e desenvolvido com base no direito canónico, emendaria a ordem das suas faltas promovendo a sua reforma interna.
A prisão, as torturas, as confissões do grão-mestre, criam um conflito diplomático com a Santa Sé, sendo o papa o único com autoridade para efetuar esta ação. Depois de uma guerra diplomática face ao processo instaurado contra a ordem entre Filipe, o Belo e Clemente V, chegam a um impasse, pois estando o grão-mestre e o Preceptor da Normandia, Geoffroy de Charnay sob custódia dos agentes do rei, estão no entanto protegidos pela imunidade sancionada pelo papa e absolvidos não podendo ser considerados heréticos.
Em 1314 o rei pressiona para uma decisão relativa à sorte dos prisioneiros. Já num estado terminal da sua doença, com violentas hemorragias internas que o impedem de sair do leito, Clemente V ordena que uma comissão de bispos trate da questão. As suas ordens seriam a salvação dos prisioneiros ficando estes num regime de prisão perpétua sob custódia apostólica e assegurando ao rei que a temida recuperação da ordem não será efectuada. Perante a comissão Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay proclamam a inocência de toda a ordem face às acusações dirigidas a ela, a comissão pára o processo e decide consultar a vontade do papa neste assunto.
Ao ver que o processo estava ficando fora do seu controle e estando a absolvição da ordem ainda pendente, Filipe, o Belo decide um golpe de mão para que a questão templária fosse terminada, ordena o rapto de Jacques de Molay e de Geoffroy de Charnay, então sob a custódia da comissão de bispos, e ordena que sejam queimados na fogueira na Ile de la Cité pouco depois das vésperas em 18 de Março de 1314.
(...)

Jacques DeMolay durante sua morte na fogueira intimou aos seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus, amaldiçoando os descendentes do Rei da França, Filipe o Belo. O primeiro a morrer foi o Papa Clemente V, logo em seguida o Chefe da guarda e conselheiro real Guilherme de Nogaret e no dia 27 de Novembro de 1314 morreu o rei Filipe IV com seus 46 anos de idade.