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domingo, novembro 27, 2011

Exposição em Évora: Fósseis e Rochas - Um Património do Tempo

(clicar para aumentar)

Esta a decorrer uma exposição intitulada "Fósseis e Rochas - Um Património do Tempo", que estará aberta ao público até 01 de dezembro de 2011, no Convento do Espinheiro - Hotel & Spa, Évora, organização conjunta do Convento do Espinheiro, Departamento de Geociências da Universidade de Évora e Museu Nacional de História Nacional, com o apoio do Centro de Ciência Viva de Estremoz, Museu da Lourinhã, Câmara Municipal de Vila Viçosa, Câmara Municipal de Évora e Delegação Regional de Cultura do Alentejo.

Paralelamente à exposição há algumas Palestras, a saber:


Da Jangada de Pedra de José Saramago à Tectónica de Placas; uma maneira diferente de olhar para o nosso passado mais remoto

Rui Dias – Departamento de Geociências da Universidade de Évora e Director do Centro de Ciência Viva de Estremoz, especialista em Geologia Estrutural



“A Tectónica de Placas no Alentejo – Uma história com 600 milhões de anos...”

Luís Lopes – Departamento de Geociências da Universidade de Évora (especialista em Geologia Estrutural e Rochas Ornamentais)



A entrada é gratuita mas carece de confirmação, através do e-mail reservas@conventodoespinheiro.com  ou para o telefone 266 788 200.

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

Dinossauros da Lourinhã na Academia das Ciências de Lisboa


A Academia das Ciências de Lisboa tem vindo a recuperar instalações que, também, têm a ver com actividades do Museu. É o caso de uma antiga instalação que dava entrada para o Convento da Ordem Terceira, agora arranjado como Sala de Exposições temporárias.

Nada melhor, a propósito, do que aproveitar o ensejo para prosseguir a colaboração da Academia das Ciências de Lisboa com o GEAL/ Museu da Lourinhã, e dar a conhecer, em Lisboa, parte de um património riquíssimo, no género, o mais relevante em Portugal.

Vários exemplares representam espécies que foram novas para a Ciência, como o Lourinhanosaurus antunesi, cujo tipo será exposto pela primeira vez em Lisboa, um dos dinossauros que viveram durante o Jurássico superior, há 150 milhões de anos, no território onde hoje é Portugal, mais concretamente na área da Lourinhã.

O nome é dedicado à vila da Lourinhã. Embora latinizado, conforme as regras de Nomenclatura Zoológica, significa literalmente “lagarto da Lourinhã, dedicado a [Miguel Telles] Antunes”. Este investigador, da Universidade Nova de Lisboa, membro da Academia de Ciências de Lisboa e director do Museu desta instituição, é um dos mais prestigiados paleontólogos europeus. Além disso, é membro do Conselho Científico do GEAL.

Esta exposição revela-se, pois, como oportunidade única de vermos em Lisboa este e outros dinossauros. Convém lembrar que foi feita uma réplica do esqueleto de Lourinhanosaurus, a qual esteve em exposição temporária no Japão em vez do original, uma vez que foi decidido evitar os riscos inerentes à sua saída do País.

Teremos, também, divertidas actividades para os mais novos (incluindo tirarem uma fotografia com o Dinoacadémico), sujeitas a um número mínimo de inscritos e com pré-inscrição.

A mostra estará presente ao público de 3 a 27 de Fevereiro, das 10h às 19h de Segunda-Feira a Domingo. A entrada é livre e aberta ao público em geral.


Retirado daqui

sexta-feira, dezembro 18, 2009

Exposição em Verride - Montemor-o-Velho

Passamos a divulgar a exposição “pedrinhas Curiosas e outros Minerais” no Centro Cultural de Verride, respectivo ao Festival de Outono. A mesma realizar-se-à nos dias 19 e 20 de Dezembro 2009.

Colecção privada de Igor Morais


- Sábado - 19 (15:00h – 18:00h / 21:00h - 22:30h):

15:00h - Exposição "pedrinhas Curiosas e outros Minerais" (Abertura)

21:30h - “Poesia e Musicalidades” - Espaço Garrett (Clube de Teatro e Leitura) - "O Cancioneiro das pedras" de Afonso Duarte



- Domingo – 20 (10:00h – 12:00h / 14:00h - 15:00h)


Acerca de “pedrinhas Curiosas e outros Minerais”


Esta exposição pretende, estimular a sensibilidade de todos os visitantes, mas sobretudo de crianças e jovens, para questões de extrema importância, acerca da natureza. A formação dos solos, a sua erosão através dos tempos, os vestígios do passado, a sua beleza, os recursos naturais e, a sua importância para o futuro.Por se tratar duma "herança geológica" que nos permite conhecer as potencialidades dos nossos recursos naturais e a melhor forma de agir em função deles, temos o exemplo da água que bebemos.Da nascente mais remota, dos percursos subterrâneos, a água por lençois freáticos chega até nós, através das fontes.

«...Assim, bocas de rocha pedregudas
São partituras de palavras mudas.
Falam por sentimento.
De escarpas fugidias os seus dedos,
Seus olhos fontes de água em balada,
São límpida toada
A sublinhar proféticos segredos...»
“EVOCAÇÃO DUM ROCHEDO” - Afonso Duarte



in Geologia 2010, odisseia no calhau

segunda-feira, dezembro 07, 2009

Exposição em Vila Franca das Naves


Está a decorrer uma Exposição das Tradições na minha terra (Vila Franca das Naves), no Centro Cultural Miguel Madeira, para o qual gostaria de convidar os nossos leitores...


Nesta exposição estão presentes vários Artistas/Artesãos da minha terra de naturalidade, além da participação do Agrupamento de Escolas de Vila Franca das Naves.

Algumas fotos (para ver na totalidade clicar nos seguintes posts do Blog Vila Franca das Naves AQUI, AQUI, AQUI e AQUI):








terça-feira, novembro 24, 2009

Exposição A Aventura da Terra: um Planeta em Evolução


“A Aventura da Terra: um Planeta em Evolução” é uma exposição organizada pelo Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa inaugurada no dia 19 de Novembro de 2009.

Durante cerca de 1.000 milhões de anos a Terra sofreu intensas modificações químicas e geológicas, tendo os primeiros sinais de “vida” surgido aos 3800 milhões de anos e só entre 500 e 400 milhões de anos atrás foi possível a primeira invasão por plantas e animais.

Foi necessário “tempo” para o aumento da complexidade, da adaptação e consequente evolução da vida.

“A Aventura da Terra: um Planeta em Evolução” convida a debruçar-se sobre a evolução do planeta, começando pela origem do próprio Universo. Uma verdadeira viagem pelo tempo geológico onde a vida demorou a diversificar-se, transportando-nos também para esta noção um pouco diferente de “tempo”.

Esta exposição insere-se nas comemorações finais do Ano Internacional do Planeta Terra, e prolonga-se pelo Ano Internacional da Biodiversidade, 2010.

quinta-feira, fevereiro 05, 2009

Allosaurus: um dinossáurio, dois continentes?


Informação recebida do Museu Nacional de Historia Natural, Lisboa:

Inaugura amanhã dia 6, pelas 18 horas, no Museu Nacional de História Natural, na Rua da Escola Politécnica, em Lisboa, a exposição "Allosaurus: um dinossáurio, dois continentes?"

Nesta exposição o visitante poderá ver numerosos fósseis autênticos de ossos de dinossáurios encontrados em Portugal no decurso de escavações efectuadas ou lideradas pelo Museu Nacional de História Natural. Estarão também expostas 16 réplicas de esqueletos ou crânios de diferentes espécies de dinossáurios, painéis informativos, fotografias e ilustrações científicas, assim como um dispositivo interactivo e jogos muito simples.

A exposição mostra não só fósseis e objectos mas também metodologia científica, resultados e perguntas para a investigação futura, que continua.

Todos os meses, na primeira sexta feira, pelas 21 horas, mediante marcação prévia, realizar-se-ão visitas guiadas para grupos organizados.

A inauguração contará com a presença do Ministro da Ciência Tecnologia e Ensino Superior José Mariano Gago e do reitor da Universidade Lisboa, António Nóvoa.

quarta-feira, outubro 08, 2008

Espaço: a última fronteira

Informação recebida da Ciência Viva, via e-mail, sobre a exposição a inaugurar na sexta-feira dia 10 de Outubro:



A aventura no Espaço começou há meio século. A Terra está rodeada de satélites artificiais, caminhámos na Lua, estamos a construir uma Estação Espacial Internacional e exploramos com sondas e telescópios o Sistema Solar e o Universo.

Seja astronauta por um dia e venha descobrir os desafios que nos reserva a última fronteira. Das telecomunicações aos laboratórios espaciais, da navegação à microgravidade, embarque na procura do conhecimento e siga os pequenos passos para o Homem que se têm vindo a revelar saltos gigantes para a Humanidade.

O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva convida-o para a inauguração da exposição Espaço - A Última Fronteira no dia 10 de Outubro, sexta-feira, às 15.00 horas.

Estará presente Sua Excelência o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.


Mais informações em www.pavconhecimento.pt

sexta-feira, outubro 03, 2008

Nery Delgado (1835-1908) - Geólogo do Reino

Do Blog De Rerum Natura transcrevemos a seguinte notícia:


Do Museu Geológico, na Rua da Academia das Ciências, em Lisboa, recebemos a seguinte informação relativa a uma exposição em memória de Nery Delgado, "Nery Delgado, Geólogo do Reino", que está patente nesse museu (na imagem, a Carta Geológica de Nery Delgado e Carlos Ribeiro de 1876):

Em 3 de Agosto de 1908, morreu, aos 73 anos, o General Joaquim Filipe Nery da Encarnação Delgado, insigne geólogo e director da Comissão do Serviço Geológico que, com Carlos Ribeiro, foi um dos pioneiros da Geologia portuguesa.

A sua notável obra abrange os domínios da Estratigrafia e da Paleontologia do Paleozóico Inferior, da Cartografia geológica, da Arqueologia e da Geologia Aplicada, deixando em toda ela a sua marca de rigor, probidade e qualidade científica excepcional, que a fazem, ainda hoje, indispensável à investigação do nosso território.

Com Carlos Ribeiro, foi co-autor das 1.ª e 2.ª edições (1876, 1878) da Carta Geológica de Portugal à escala 1: 500 000 e, posteriormente, com Paul Choffat, da sua 3.ª edição (1899).

Celebrar neste ano de 2008 o Centenário da sua morte, evocando a sua vida e a importância da obra, que se conserva actual, procurando divulgá-la publicamente, não é mais que uma justíssima homenagem a um insigne geólogo e fundador desta Casa e a quem o País tanto deve.

A Exposição visa:
  • dar a conhecer a vida e a obra de Nery Delgado, nos planos pessoal e institucional, contribuindo, assim, para uma melhor compreensão de aspectos da história da Ciência portuguesa, da segunda metade século XIX;
  • divulgar as colecções de fósseis, despojos humanos, artefactos pré-históricos, mapas, manuscritos e instrumentos científicos, associados à actividade científica de Nery Delgado;
  • divulgar e realçar a importância e riqueza do património existente, cuja relevância científica e histórica ultrapassa a sua época, e, por isso, deve ser preservado.

Museu Geológico, R. Academia das Ciências 19-2º, Lisboa
A Exposição, coordenada por Ana Carneiro e Miguel Ramalho, estará patente ao público, de 1 de Outubro de 2008 a 31 de Março de 2009
Horário: 3ª a Sábado, das 10.00 às 17.00 horas
Metro: Chiado

terça-feira, setembro 30, 2008

Mina de Sal Gema - as fotos

À espera, junto à entrada do elevador

Vontade de descer

No comments

Dentro do elevador

Chegada à Mina

Estalactites de sal

Exposição - objecto intitulado Meteorito...

Tecto da Mina - pormenor

Rocha básica com intercalações de Silvite?

O regresso...!

No comments - foto de M.ª João Ramos

No fundo da mina - foto de Leandro Monteiro

NOTA: Como nunca mais apareciam as fotos, aqui ficam (as não assinaladas são de Fernando Martins...).

segunda-feira, setembro 29, 2008

Actividade na Mina de Sal Gema de Loulé em Agosto

No passado dia 26 de Agosto fui com um pequeno grupo (éramos só 16 pessoas...) à Mina de Sal Gema de Campina de Cima, em Loulé, numa actividade por nós aqui descrita e sugerida num post anterior.

A coisa começou por uma concentração na Quarteira para um fabuloso almoço no Restaurante Jorge do Peixe. Como sempre os GPS's entraram em conflito ainda antes de almoço, a malta esqueceu-se do relógio e o resultado foi um pequeno atraso na chegada à Mina (a que chegámos porque eu imprimi o percurso - viva o passado...). Lá, depois de comprarmos os bilhetes, tivemos direito a capacete (sem frontal...) e uma daquelas coisas que a malta da ASAE insiste que os cozinheiros usem (uma espécie de barrete translúcido que pouco utilidade tinha para além da demonstrada nas fotografias seguintes...). Depois, lá descemos pela gaiola a que chamam elevador os 230 metros até à mina, onde vimos uma exposição (visitada em data precedente por Caterine Deneuve, a legítima, com direito a Televisão e Ministro e tudo...) que precisava de legendas e explicador (confesso que houve umas peças de que gostei e outras que julguei entender...). A malta que nos guiou também não fez grande serviço (a bem dizer andámos à vontade...) embora insistisse que não era possível trazer amostras - o que desgostou imenso alguns dos participantes, com excepção da minha esposa que trouxe, não sei porquê, a mochila mais pesada...

Para quem conhecia a mina e fez nela uma Geologia no Verão, a actividade foi uma desilusão (faltou o melhor - a explicação, a laboração da mina, as amostras, a boa vontade...). Para os restantes penso que foi excelente, até porque as crianças puderam ir...

A coisa terminou novamente na Quarteira, em prova de caracóis e outros gastrópodes, regados a cerveja e afins, a contento de todos - e para o ano há mais...!

Fotos? Um dia destes talvez me apeteça publicar aqui umas, bem castiças, da actividade...