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segunda-feira, janeiro 01, 2024

O Euro faz hoje 22 anos...!


Euro (símbolo: ; código: EUR) é a moeda oficial da zona Euro, a qual é constituída por 20 dos 27 estados-membro da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal. A moeda é também usada de forma oficial pelas instituições da União Europeia e por quatro outros países europeus (Andorra, Mónaco, San Marino e Vaticano) e um território (Acrotíri e Deceleia) e, de forma unilateral, pelo Kosovo e Montenegro. Em 2018, a moeda foi usada diariamente por cerca de 343 milhões de europeus. A moeda é também usada oficialmente em diversos territórios ultramarinos da UE.

A moeda é ainda usada por mais 240 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais 190 milhões em África, que usam moedas de câmbio fixo em relação ao euro. O euro é a segunda maior moeda de reserva e a segunda moeda mais transacionada no mundo, a seguir ao dólar dos Estados Unidos. Com mais de 1,2 mil biliões de euros em circulação em 2018, o euro tem o maior valor combinado de notas e moedas em circulação no mundo, tendo ultrapassado o dólar norte-americano. Com base em estimativas do Fundo Monetário Internacional do PIB e da paridade do poder de compra, a zona euro é a segunda maior economia do mundo.

O nome "euro" foi oficialmente adotado em 16 de dezembro de 1995. O euro foi introduzido nos mercados financeiros mundiais enquanto unidade de conta a 1 de janeiro de 1999, em substituição da antiga Unidade Monetária Europeia (ECU), a um câmbio de 1:1 (1,1743 USD). As moedas e notas físicas de euro entraram em circulação a 1 de janeiro de 2002, tornando-a a moeda de uso corrente entre os membros originais. Embora nos primeiros dois anos a cotação do euro tenha descido para 0,8252 USD (26 de outubro de 2000), a partir do fim de 2002 começou a ser transacionada a valores superiores ao dólar, atingindo um máximo de 1,6038 USD em 18 de julho de 2008. A partir do fim de 2009, a crise da dívida pública da Zona Euro levou à criação do Fundo Europeu de Estabilização Financeira e à adoção de várias reformas de estabilização monetária.

   

domingo, janeiro 01, 2023

O Euro faz hoje vinte e um anos...!


Euro (símbolo: ; código: EUR) é a moeda oficial da zona Euro, a qual é constituída por 20 dos 27 estados-membro da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal. A moeda é também usada de forma oficial pelas instituições da União Europeia e por quatro outros países europeus e um território (Andorra, Mónaco, San Marino, Vaticano e Acrotíri e Deceleia) e, de forma unilateral, pelo Kosovo e Montenegro. Em 2018, a moeda foi usada diariamente por cerca de 343 milhões de europeus. A moeda é também usada oficialmente em diversos territórios ultramarinos da UE.

A moeda é ainda usada por mais 240 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais 190 milhões em África, que usam moedas de câmbio fixo em relação ao euro. O euro é a segunda maior moeda de reserva e a segunda moeda mais transacionada no mundo a seguir ao dólar dos Estados Unidos. Com mais de 1,2 mil biliões de euros em circulação em 2018, o euro tem o maior valor combinado de notas e moedas em circulação no mundo, tendo ultrapassado o dólar norte-americano. Com base em estimativas do Fundo Monetário Internacional do PIB e da paridade do poder de compra, a zona euro é a segunda maior economia do mundo.

O nome "euro" foi oficialmente adotado em 16 de dezembro de 1995. O euro foi introduzido nos mercados financeiros mundiais enquanto unidade de conta a 1 de janeiro de 1999, em substituição da antiga Unidade Monetária Europeia (ECU), a um câmbio de 1:1 (1,1743 USD). As moedas e notas físicas de euro entraram em circulação a 1 de janeiro de 2002, tornando-a a moeda de uso corrente entre os membros originais. Embora nos primeiros dois anos a cotação do euro tenha descido para 0,8252 USD (26 de outubro de 2000), a partir do fim de 2002 começou a ser transacionada a valores superiores ao dólar, atingindo um máximo de 1,6038 USD em 18 de julho de 2008. A partir do fim de 2009, a crise da dívida pública da Zona Euro levou à criação do Fundo Europeu de Estabilização Financeira e à adoção de várias reformas de estabilização monetária.

   

sábado, janeiro 01, 2022

O Euro existe fisicamente e nos nossos bolsos há vinte anos...!


Euro (símbolo: ; código: EUR) é a moeda oficial da zona Euro, a qual é constituída por 19 dos 27 estados-membro da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal. A moeda é também usada de forma oficial pelas instituições da União Europeia e por quatro outros países europeus (Andorra, Mónaco, São Marino e Vaticano) e, de forma unilateral, por outros dois (Montenegro e Kosovo). Em 2018, a moeda era usada diariamente por cerca de 343 milhões de europeus. A moeda é também usada oficialmente em diversos territórios ultramarinos da UE.

A moeda é ainda usada por mais 240 milhões de pessoas em todo o mundo, das quais 190 milhões em África, que usam moedas de câmbio fixo em relação ao euro. O euro é a segunda maior moeda de reserva e a segunda moeda mais transaccionada no mundo a seguir ao dólar dos Estados Unidos. Com mais de 1,2 mil biliões de euros em circulação em 2018, o euro tem o maior valor combinado de notas e moedas em circulação no mundo, tendo ultrapassado o dólar norte-americano. Com base em estimativas do Fundo Monetário Internacional do PIB e da paridade do poder de compra, a zona euro é a segunda maior economia do mundo.

O nome "euro" foi oficialmente adotado em 16 de dezembro de 1995. O euro foi introduzido nos mercados financeiros mundiais enquanto unidade de conta a 1 de janeiro de 1999, em substituição da antiga Unidade Monetária Europeia (ECU), a um câmbio de 1:1 (1,1743 USD). As moedas e notas físicas de euro entraram em circulação a 1 de janeiro de 2002, tornando-a a moeda de uso corrente entre os membros originais. Embora nos primeiros dois anos a cotação do euro tenha descido para 0,8252 USD (26 de outubro de 2000), a partir do fim de 2002 começou a ser transacionada a valores superiores ao dólar, atingindo um máximo de 1,6038 USD em 18 de julho de 2008. A partir do fim de 2009, a crise da dívida pública da Zona Euro levou à criação do Fundo Europeu de Estabilização Financeira e à adoção de várias reformas de estabilização monetária.

terça-feira, maio 06, 2014

Porque será? Será Milagre? Será do Guaraná?

(imagem daqui)

Estudo mostra que colégios inflacionam notas
Investigadores da Universidade Porto analisaram mais de três milhões de classificações em exames e notas internas

Desde que existem exames no ensino secundário, o padrão repete-se: a esmagadora maioria dos alunos tem notas mais altas na escola, dadas pelos seus professores, do que nas avaliações nacionais. Nada de estranho, se se pensar que as classificações internas refletem muito mais do que um desempenho num teste de duas horas. A questão é saber se há estabelecimentos de ensino mais 'generosos' do que outros. Uma equipa de investigadores da Universidade do Porto analisou mais de três milhões de classificações de exames e as respetivas notas internas, ao longo de 11 anos, e chegou à conclusão que os privados são os que mais "inflacionam" os resultados, em comparação com as escolas públicas e mesmo com os colégios que têm contrato de associação (particulares mas financiados pelo Estado).

A investigação foi agora publicada na revista "Higher Education", com o título "Injustiça no acesso ao ensino superior: uma comparação de 11 anos sobre a inflação de notas nas escolas secundárias públicas e privadas em Portugal". Os autores, do Centro de Investigação e Intervenção Educativas (CIIE) da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto, analisaram os desvios entre notas internas e de exame e concluíram mesmo que as discrepâncias podem ser determinantes para entrar ou ficar de fora de um determinado curso.

"Os estudantes dos colégios independentes, geralmente de classes socioeconómicas mais altas, beneficiam de uma vantagem injusta na competição pelas limitadas vagas no ensino superior público", lê-se no sumário da investigação de Gil Nata (da Universidade Portucalense), Maria João Pereira e Tiago Neves. Além disso, acrescentam, esta inflação de notas nos colégios tem sido uma constante ao longo do período analisado (de 2001/02 a 2011/12). "Quando vemos os gráficos ano a ano é incrível a regularidade com que o fenómeno se repete", sublinha ao Expresso Tiago Neves.

Há anos que existe a ideia de que, regra geral, é mais fácil ter notas mais altas nos colégios pagos do que na escola pública - em cada cidade é conhecida a fama de uns e outros. E foi este o ponto de partida para a investigação. "Se esta suposição for verdadeira, isso significa que as possibilidades de aceder ao ensino superior estão a ser injustamente aumentadas, com o processo de acesso à universidade a reproduzir e consolidar as desigualdades socioeconómicas", justificam os autores. O problema será ainda mais grave num país em que, apesar da abertura da Universidade, continua a haver uma sobrerrepresentação das famílias com mais habilitações, sobretudo nos cursos que exigem notas de ingresso mais elevadas.

Para analisar a hipótese, os investigadores começaram por calcular a diferença média, a nível nacional, entre as classificações nos exames e as notas dadas nas escolas. Por exemplo, os alunos que têm média de dez nas provas nacionais, que média têm na escola? E quando têm um 12? De seguida foram ver para cada tipo de escola (privada independente, com contrato de associação e pública) se se afastava ou aproximava daquela diferença média, ou seja, se se comportava como o padrão normal ou não. Se um certo afastamento entre classificações de escola e de exame é natural, já não há razão para que as escolas se comportem de forma diferente consoante o seu estatuto, explica-se na investigação. Mas é o que acontece. Os colégios independentes afastam-se sempre mais do desvio médio (ver gráfico), sobretudo ao nível das notas entre os 12 e os 15 valores nos exames - o desvio face à diferença média nacional chega a atingir um valor.

A importância de um valor a mais

Para Rodrigo Queiroz e Melo, da Associação de Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo, os dados mostram como o ensino secundário "está contaminado pelo acesso ao superior" e como as notas internas são pensadas em função de uma média de candidatura. O facto de o ingresso na universidade estar dependente das médias faz com que haja um "incentivo à subida das notas internas", admite, ressalvando que os maiores desvios só acontecem "em determinado grupo de escolas privadas e a partir de determinado valor no exame".

"Se o estudo separasse as secundárias das grandes cidades, que têm um tipo de aluno semelhante ao dos colégios e que são muito competitivas no acesso ao superior, os resultados não seriam os mesmos?", interroga. As conclusões não surpreendem Filinto Lima, da Associação Nacional de Diretores e Agrupamentos e Escolas Públicas: "Há muitos alunos que frequentam a escola pública e no 11º ano mudam para um colégio, porque percebem que não vão ter a avaliação de que precisam para entrar no curso que querem e sabem que no privado mais facilmente conseguirão notas altas."

O "enviesamento existe" e resolvia-se se a avaliação do secundário deixasse de ser a base de acesso ao superior, defende o presidente da Confederação das Associações de Pais, Jorge Ascenção. "O secundário deveria ser terminal e certificante, sendo o acesso ao ensino superior feito pelas universidades, que definiriam os critérios de entrada, fariam os exames..."

A verdade é que um valor a mais pode mudar a sorte de um aluno. Na investigação mede-se esse impacto e conclui-se que, nos dez cursos com médias mais elevadas (onde se integra Medicina, por exemplo), meio valor corresponde a uma subida de 60% na posição na lista de acesso e um valor a uma subida de 90%. Perante estas conclusões, que "levantam sérias e muito concretas dúvidas sobre a justiça do acesso ao ensino superior", a equipa da Universidade do Porto considera que é "essencial debater soluções que ajudem a resolver este aspeto tão importante na sociedade".

in Expresso - ler notícia

NOTA: que haja milagres em colégios religiosos, até posso entender (embora me que custe a aceitar...), agora que a diferença entre a minha escola nas notas e nos exames, (com todos os alunos de etnia cigana da minha cidade, os africanos bilingues, os brasileiros que ainda não perceberam, que o português de Portugal é um bocadinho diferente do seu, com os todos os estrangeiros, com os alunos deficientes em duas salas que parecem a CerciLei...) e um colégio próximo, que tem autocarros, vem buscar os alunos a casa, é pago pelo estado e pelos pais, tem professores que parecem escravos, que escolhe a dedo os seus alunos (e não aceita alunos deficientes, mandando embora os alunos fracos ou com notas baixas) e que nos exames tem salas inteiras com a mesma resposta à mesma pergunta, seja tão GRANDE, já me parece um bocadinho chato...

ADENDA: o Paulo Guinote publicou o seguinte post sobre o assunto, que subscrevemos de cruz:

A Injustiça do Negócio das Notas

Poderia desenvolver bastante o tema, mas prefiro não ir por caminhos muito complicados – mas por demais conhecidos, incluindo pelos decisores políticos que estão e estiveram no MEC – acerca da relação entre a produção do lucro na base da produção de sucesso a peso.
O estudo original encontra-se a partir daqui e dá base empírica a algumas evidências que quase todos nós conhecemos.

Exp3Mai14b
(…)
Exp3Mai14
Expresso, 3 de maio de 2014

Como vai sendo costume, é penoso e mesmo deprimente do ponto de vista intelectual ler as declarações de Queiroz e Mello sempre que se descobrem as falcatruas do lobby que representa. 

Quando se tenta tapar o sol com o cabo da peneira…

Qual o maior problema?

É que este governo está polvilhado de gente que vem destes meios e práticas e que neles não encontra qualquer mal, antes achando que é a forma natural de ter “sucesso” na vida.
A diferença é que agora querem que o Estado pague por completo a mistificação, em vez de serem os papás.

in A Educação do meu Umbigo - post de Paulo Guinote

terça-feira, janeiro 01, 2013

O Euro existe há 11 anos

O euro () é a moeda oficial de 17 dos 27 países da União Europeia. O euro existe na forma de notas e moedas desde 1 de janeiro de 2002 e como moeda virtual desde 1 de janeiro de 1999.

Um euro divide-se em 100 cêntimos, existindo notas de 5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500 euros e moedas de 1, 2, 5, 10, 20 e 50 cêntimos e de 1 e 2 euros.
Cada moeda em circulação tem uma face comum e uma face que depende do país para que foi cunhada.

A Zona Euro é composta pelos seguintes países da União Europeia, que adotaram a moeda comum: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal, prevendo-se que com a expansão da União Europeia alguns dos aderentes mais recentes possam nos próximos anos partilhar também o euro como moeda oficial.
O governo dinamarquês anunciou no seu programa de 22 de novembro de 2007 a sua intenção de organizar um referendo sobre a entrada do país na Zona Euro.
Alguns países pequenos que não praticam políticas de moeda própria usam também o euro: Andorra, Mónaco, São Marino e Vaticano. Montenegro também utiliza o euro como sua moeda oficial. Também no Kosovo, o euro passou a circular mesmo antes da sua declaração de independência.