O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Em 8 março de 1998, enquanto gravava um show para a televisão no Teatro Municipal de Niterói, Tim Maia se sentiu mal e foi internado com crise hipertensiva e edema pulmonar.
Um quadro grave de infeção desenvolveu-se nos dias seguintes e acabou
morrendo, com 55 anos, em 15 de março daquele ano, causando grande
comoção no Rio de Janeiro e em todo o Brasil.
Faleceu em 14 de dezembro de 2006, depois de dois dias internado, para tratamento de um cancro, que já o acometia desde 2004. Sivuca deixou a esposa, a cantora e compositora Glorinha Gadelha, uma filha, Flávia, que atualmente está levantando o acervo do pai, e três netos, Lirah, Lívia e Pedro.
Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso,
entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de
melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções
"Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).
Nos três anos seguintes, lançou vários discos homónimos, fazendo sucesso com canções como "Não Quero Dinheiro" e "Gostava Tanto de Você". De 1975 a 1977, aderiu à doutrina filosófico-religiosa conhecida como Cultura Racional,
lançando, nesse período, as músicas "Que Beleza" e "Rodésia". Pela
decadência das suas músicas, influenciadas por essa escola filosófica,
desiludiu-se com a doutrina e voltou ao seu estilo de música anterior,
lançando sucessos como "Descobridor dos Sete Mares" e "Me Dê Motivo".
Muitas de suas músicas foram gravadas sob a editora Seroma e a gravadora
Vitória Régia Discos, sendo um dos primeiros artistas independentes do Brasil. Ganhou o cognome de "síndico do Brasil" do seu amigo Jorge Ben Jor na música W/Brasil. Na década de 90, diversos problemas assolaram a vida do cantor: problemas com as Organizações Globo e a sua saúde precária, devido ao uso constante de drogas e ao agravamento da sua obesidade. Sem condições para realizar uma apresentação no Teatro Municipal de Niterói, saiu em ambulância e, após duas paragens cardiorrespiratórias,
faleceu a 15 de março de 1998. É amplo o seu legado à história da
música brasileira, e a sua obra veio a influenciar diversos artistas,
como seu sobrinho Ed Motta. A revista Rolling Stone classificou Tim Maia como o maior cantor brasileiro de todos os tempos, e também como o 9º maior artista da música brasileira.
Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso,
entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de
melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções
"Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).
No decorrer de um tratamento contra um cancro do pulmão, que já durava seis anos, Dominguinhos teve problemas com arritmia cardíaca e infeção respiratória e foi internado no Recife em dezembro de 2012. Um mês depois foi transferido para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo.
No decorrer dos meses seguintes seu quadro se agravou, tendo sofrido
várias paragens cardíacas. Em março o seu filho Mauro declarou à
imprensa que o cantor não deveria mais sair do coma
em que se encontrava, informação não confirmada pelos médicos, que,
segundo os boletins divulgados, afirmavam que Dominguinhos estava
minimamente consciente e apresentava leve melhoria.
Em 13 de julho, o cantor deixou a UTI, mas ainda permaneceu internado, com quadro considerado estável.
Com um novo agravamento no seu quadro, voltou para a UTI, onde morreu ,
às dezoito horas do dia 23 de julho de 2013, após sofrer complicações
infecciosas e cardíacas.
Devido a uma disputa judicial entre os seus familiares, quanto ao local
do sepultamento, o corpo de Dominguinhos teve dois sepultamentos. O
primeiro foi no Cemitério Morada da Paz em Paulista, Região Metropolitana do Recife, no dia 25 de julho de 2013.
Dois meses depois, em 26 de setembro, o seu corpo foi transferido para Garanhuns, onde houve um novo sepultamento no mesmo dia, no Cemitério São Miguel. O desejo de Dominguinhos era ser sepultado na sua terra natal.
Em 8 março de 1998, enquanto gravava um show para a televisão no Teatro Municipal de Niterói, Tim Maia se sentiu mal e foi internado com crise hipertensiva e edema pulmonar.
Um quadro grave de infeção desenvolveu-se nos dias seguintes e acabou
morrendo, com 55 anos, em 15 de março daquele ano, causando grande
comoção no Rio de Janeiro e em todo o Brasil.
Faleceu em 14 de dezembro de 2006, depois de dois dias internado, para tratamento de um cancro, que já o acometia desde 2004. Sivuca deixou a esposa, a cantora e compositora Glorinha Gadelha, uma filha, Flávia, que atualmente está levantando o acervo do pai, e três netos, Lirah, Lívia e Pedro.
Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso,
entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de
melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções
"Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).
Nos três anos seguintes, lançou vários discos homónimos, fazendo sucesso com canções como "Não Quero Dinheiro" e "Gostava Tanto de Você". De 1975 a 1977, aderiu à doutrina filosófico-religiosa conhecida como Cultura Racional,
lançando, nesse período, as músicas "Que Beleza" e "Rodésia". Pela
decadência das suas músicas, influenciadas por essa escola filosófica,
desiludiu-se com a doutrina e voltou ao seu estilo de música anterior,
lançando sucessos como "Descobridor dos Sete Mares" e "Me Dê Motivo".
Muitas de suas músicas foram gravadas sob a editora Seroma e a gravadora
Vitória Régia Discos, sendo um dos primeiros artistas independentes do Brasil. Ganhou o cognome de "síndico do Brasil" do seu amigo Jorge Ben Jor na música W/Brasil. Na década de 90, diversos problemas assolaram a vida do cantor: problemas com as Organizações Globo e a sua saúde precária, devido ao uso constante de drogas e ao agravamento da sua obesidade. Sem condições para realizar uma apresentação no Teatro Municipal de Niterói, saiu em ambulância e, após duas paragens cardiorrespiratórias,
faleceu a 15 de março de 1998. É amplo o seu legado à história da
música brasileira, e a sua obra veio a influenciar diversos artistas,
como seu sobrinho Ed Motta. A revista Rolling Stone classificou Tim Maia como o maior cantor brasileiro de todos os tempos, e também como o 9º maior artista da música brasileira.
Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso,
entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de
melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções
"Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).