Mostrar mensagens com a etiqueta ataques terroristas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta ataques terroristas. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, março 22, 2024

Uns atentados em Bruxelas semearam o caos na Bélgica há oito anos...

Imagem de vídeo-vigilância de três pessoas responsáveis pelos atentados no aeroporto
   
Os atentados em Bruxelas de março de 2016 foram uma ação terrorista suicida cometida na manhã de 22 de março de 2016 no aeroporto e no metropolitano de Bruxelas, capital da Bélgica. Os atentados causaram a morte de pelo menos 35 pessoas, incluindo os 3 bombistas-suicidas, e deixaram outras trezentas pessoas feridas.
O grupo extremista do auto-proclamado Estado Islâmico reivindicou, poucas horas depois, a autoria dos ataques.
     
Ataques
Aeroporto
Em 22 de março de 2016, perto das 07:45 (UTC+1) produziram-se duas explosões no aeroporto de Bruxelas que provocaram a morte de pelo menos 14 pessoas e dezenas de feridos. Um dos ataques ocorreu perto dos mostradores seis e sete da American Airlines e outro perto do mostrador da Brussels Airlines e de um café Starbucks. A promotoria belga confirmou que o atentado foi cometido por pelo menos um atacante suicida que, de acordo com a BBC, teria gritado palavras em árabe antes de cometer o ataque e levava consigo uma arma do tipo AK-47. O edifício do aeroporto sofreu danos significativos. Vídeos nas redes sociais mostraram cenários de danos depois do ataque e as pessoas a fugir da área. As autoridades policiais foram à zona de embarques para vistoriar centenas de malas que, depois das explosões, foram abandonadas, à procura de novos explosivos.
  
Metro
No mesmo dia, apenas minutos mais tarde, por volta das 08:00 (UTC+1) ocorreu pelo menos uma explosão na estação de metropolitano de Maelbeek/Maalbeek que provocou, pelo menos, vinte mortes. O atentado ocorreu à hora de maior utilização do sistema de transporte. A estação situa-se perto de várias agências da União Europeia, incluindo o Parlamento. O metro da cidade foi depois evacuado e fechado.
    

segunda-feira, março 18, 2024

22 pessoas foram assassinada, há nove anos, num ataque terrorista em Tunes...

Mosaic memorial at the Bardo Museum to the victims of the attack
    
On 18 March 2015, three militants attacked the Bardo National Museum in the Tunisian capital city of Tunis, and took hostages. Twenty-one people, mostly European tourists, were killed at the scene, and an additional victim died ten days later. Around fifty others were injured. Two of the gunmen, Tunisian citizens Yassine Labidi and Saber Khachnaoui, were killed by police, and the third attacker is currently at large. Police treated the event as a terrorist attack.

On 22 March, Tunisian President Beji Caid Essebsi said a third gunman was involved in the attack, and is at large.

On 28 March, Tunisian police killed Lokman Abu Sakhra, an Algerian suspected of planning the attack, along with eight other armed men during a raid in the southern Gafsa region. They were allegedly major members of the Okba Ibn Nafaa Brigade, a splinter group of al-Qaeda in the Islamic Maghreb. Interior Ministry spokesman Mohamed Ali Aroui said, "[T]he nine were among the most dangerous terrorists in Tunisia." Sakhra was said to be the leader of the group. The Tunisian government said the Okba Ibn Nafaa Brigade was responsible for the attack, despite claims of responsibility made by the Islamic State of Iraq and the Levant.

On 20 May, 22-year-old Moroccan illegal immigrant Abdelmajid Touil was arrested in Italy on allegations that he aided the attackers.

In December 2017 US Secretary of State Rex W. Tillerson named Wanas al-Faqih and two other men, as terrorists. On January 4, 2018, when the State Department listed al-Faqih on its list of globally designated terrorists they described him as having planned the Bardo Museum bombing.

The Islamic State of Iraq and the Levant (ISIL) claimed responsibility for the attack, and threatened to commit further attacks. However, the Tunisian government blamed a local splinter group of al-Qaeda in the Islamic Maghreb, called the Okba Ibn Nafaa Brigade, for the attack. A police raid killed nine members ten days later.

 

Deaths by nationality
Country Number
 France 4
 Italy 4
 Japan 3
 Poland 3
 Colombia 2
 Spain 2
 Tunisia 1
 Belgium 1
 Russia 1
 United Kingdom 1
Total 22

  

quinta-feira, dezembro 21, 2023

O atentado de Lockerbie foi há 35 anos...

     
O atentado de Lockerbie foi um ataque terrorista ao voo 103 da Pan Am em 21 de dezembro de 1988. O avião Boeing 747-121 partira do Aeroporto de Londres Heathrow em Londres com destino a Nova Iorque, e explodiu no ar por acima da cidade escocesa de Lockerbie, matando 270 pessoas (259 no avião e 11 na terra) de 21 nacionalidades diferentes. Deste total, 189 vítimas eram cidadãos dos Estados Unidos da América.
      
(...)
     
Uma investigação conjunta da Scotland Yard, FBI e da polícia escocesa do condado de Dumbries & Galloway (onde fica Lockerbie), a qual ouviu mais de dez mil testemunhas, apresentou acusações contra os agentes líbios Al Megrahi e Lamin Jalifa Fhimah em 1991, levando a versão oficial de que o atentado havia sido planeado pelo governo líbio.
      
Julgamento
Embora tenha se negado a entregar os agentes, Gaddafi aceitou fazê-lo em 1999, em troca do fim das sanções impostas pela ONU contra a Líbia, e que os acusados fossem processados sob jurisdição escocesa nos Países Baixos, considerado um país neutro.
Em 2001, os dois ex-agentes foram julgados pelo Tribunal Penal Internacional. Jalifa Fhimah foi absolvido, mas Al Megrahi foi condenado a 27 anos de prisão, que cumpriu em uma penitenciária da Escócia até ser entregue em 2009 à Líbia por razões humanitárias - tinha um cancro da próstata em fase terminal.
Gaddafi concordou em pagar US$ 2,7 mil milhões como indemnização às famílias das vítimas americanas, sendo 40% do dinheiro enviado quando as sanções da ONU fossem suspensas; 40% quando as sanções comerciais dos Estados Unidos fossem suspensas; e 20% quando a Líbia fosse removida da lista do Departamento de Estado de países patrocinadores de terrorismo.
Mesmo assim, familiares das vítimas exigem que seja esclarecido se Al Megrahi foi realmente o autor do atentado. Representante das famílias das vítimas britânicas, Jim Swire, cuja filha Flora morreu no atentado, acredita que Al Megrahi não era culpado.
      
Novas investigações 
Até o momento o atentado havia sido atribuído à Líbia. Mas novas investigações colocam que o ataque teria sido ordenado pelo Irão - como uma resposta ao ataque ao voo 655 da Iran Air pelo navio USS Vincennes em julho de 1988 que matou 290 pessoas - e executado por um grupo terrorista palestino baseado na Síria. Documentos apontariam o envolvimento do Hezbollah, da Frente Popular para a Libertação da Palestina - Comando Geral (FPLP- CG) e do serviço secreto do Irão - um ex-agente iraniano, Abolghassem Mesbahi, diz que a bomba colocada no avião o foi no aeroporto de Heathrow, em Londres, e não em Malta, como se acreditava anteriormente.
     

segunda-feira, novembro 13, 2023

Os ataques terroristas em Paris de 2015 foram há oito anos...

 
Os ataques de novembro de 2015 em Paris foram uma série de atentados terroristas ocorridos na noite de 13 de novembro de 2015 em Paris e Saint-Denis, na França. Os ataques consistiriam de fuzilamentos em massa, atentados suicidas, explosões e uso de reféns. Ao todo, ocorreram três explosões separadas e seis fuzilamentos em massa, incluindo bombas perto do Stade de France no subúrbio ao norte de Saint-Denis. O ataque com mais mortes foi no teatro Bataclan, onde os terroristas fuzilaram várias pessoas e fizeram reféns até o início da madrugada de 14 de novembro.

Mais de 130 pessoas morreram (incluindo os 7 terroristas que perpetraram os ataques), sendo 89 delas no teatro Bataclan. Mais de 350 pessoas ficaram feridas pelos ataques, incluindo 99 pessoas em estado grave. Além das mortes de civis, oito terroristas foram mortos e as autoridades continuavam a procurar quaisquer cúmplices que permaneceram soltos. O presidente francês, François Hollande decretou estado de emergência nacional no país, o primeiro estado de emergência declarado desde 2005, e colocou controles temporários sobre as fronteiras francesas. O primeiro toque de recolher desde 1944, também foi posto em prática, ordenando que as pessoas saíssem das ruas de Paris.

Em 14 de novembro, o grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante assumiu a responsabilidade pelos ataques. De acordo com o Wall Street Journal, os ataques foram motivados pelo Estado Islâmico como uma "retaliação" para o papel da França na intervenção militar na Síria e no Iraque. Hollande também disse que os ataques foram organizados em território estrangeiro "pelo Estado Islâmico e com ajuda interna", além de descrevê-los como "um ato de guerra". Pelo mundo, gestos de solidariedade e apoio aos franceses se tornaram comuns, especialmente pelos media sociais.

Os ataques foram os mais mortais que ocorreram na França desde a Segunda Guerra Mundial. Eles também foram os mais mortais na União Europeia desde os atentados de 11 de março de 2004 em Madrid, na Espanha. Os atentados aconteceram apenas um dia após outro ataque terrorista do Estado Islâmico em Beirute, no Líbano, que matou 43 pessoas, um dia após o assassinato de Jihadi John, um dos membros do Estado Islâmico, e catorze dias após a queda do voo Kogalymavia 9268, que matou 217 passageiros e sete membros da tripulação e sobre o qual a filial do Estado Islâmico no Sinai assumiu a responsabilidade. Antes do ataque, a França estava em alerta máximo desde o Massacre do Charlie Hebdo, em janeiro de 2015, que matou dezassete pessoas, incluindo civis e polícias.

Em 15 de novembro, dois dias após os atentados, a Força Aérea Francesa lançou vários ataques aéreos de retaliação (a Opération Chammal) contra alvos do grupo terrorista Estado Islâmico na região da cidade síria de Raqqa. A 18 de novembro, Abdelhamid Abaaoud (um terrorista belga de origem marroquina) foi morto numa incursão policial. Ele era acusado de ser o principal mentor dos atentados. Várias outras prisões de suspeitos foram feitas e três colaboradores ligados a organizações jihadistas na França foram mortos numa série de ações policiais subsequentes para encontrar os responsáveis pelos ataques.
     
       

in Wikipédia

sexta-feira, setembro 15, 2023

Há sessenta anos um ataque terrorista de supremacistas brancos matou quatro meninas

The four girls killed during the 16th Street Baptist Church bombing. Clockwise from top left: Addie Mae Collins (aged 14), Cynthia Wesley (aged 14), Carole Robertson (aged 14) and Denise McNair (aged 11)

The 16th Street Baptist Church bombing was a white supremacist terrorist bombing of the 16th Street Baptist Church in Birmingham, Alabama, on Sunday, September 15, 1963. Four members of a local Ku Klux Klan chapter planted 19 sticks of dynamite attached to a timing device beneath the steps located on the east side of the church.
Described by Martin Luther King Jr. as "one of the most vicious and tragic crimes ever perpetrated against humanity", the explosion at the church killed four girls and injured between 14 and 22 other people.
Although the FBI had concluded in 1965 that the 16th Street Baptist Church bombing had been committed by four known Klansmen and segregationists: Thomas Edwin Blanton Jr., Herman Frank Cash, Robert Edward Chambliss, and Bobby Frank Cherry, no prosecutions were conducted until 1977, when Robert Chambliss was tried and convicted of the first-degree murder of one of the victims, 11-year-old Carol Denise McNair.
In a revival of effort by states and the federal government to prosecute cold cases from the civil rights era, the state conducted trials in the early 21st century of Thomas Edwin Blanton Jr. and Bobby Cherry, who were each convicted of four counts of murder and sentenced to life imprisonment in 2001 and 2002, respectively. Future United States Senator Doug Jones successfully prosecuted Blanton and Cherry. Herman Cash had died in 1994, and was never charged with his alleged involvement in the bombing.
The 16th Street Baptist Church bombing marked a turning point in the United States during the civil rights movement and contributed to support for passage by Congress of the Civil Rights Act of 1964

(...)

In the early morning of Sunday, September 15, 1963, four members of the United Klans of America—Thomas Edwin Blanton Jr., Herman Frank Cash, Robert Edward Chambliss, and Bobby Frank Cherry—planted a minimum of 15 sticks of dynamite with a time delay under the steps of the church, close to the basement. At approximately 10:22 a.m., an anonymous man phoned the 16th Street Baptist Church. The call was answered by the acting Sunday School secretary: a 14-year-old girl named Carolyn Maull. To Maull, the anonymous caller simply said the words, "Three minutes", before terminating the call. Less than one minute later, the bomb exploded as five children were present within the basement restroom, close to the stairwell, changing into their choir robes in preparation for a sermon entitled "A Love That Forgives". According to one survivor, the explosion shook the entire building and propelled the girls' bodies through the air "like rag dolls".
The explosion blew a hole measuring seven feet (2.1 m) in diameter in the church's rear wall, and a crater five feet (1.5 m) wide and two feet (0.61 m) deep in the ladies' basement lounge, destroying the rear steps to the church and blowing a passing motorist out of his car. Several other cars parked near the site of the blast were destroyed, and windows of properties located more than two blocks from the church were also damaged. All but one of the church's stained-glass windows were destroyed in the explosion. The sole stained-glass window largely undamaged in the explosion depicted Christ leading a group of young children.
Hundreds of individuals, some of them lightly wounded, converged on the church to search the debris for survivors as police erected barricades around the church and several outraged men scuffled with police. An estimated 2,000 black people converged on the scene in the hours following the explosion. The church's pastor, the Reverend John Cross Jr., attempted to placate the crowd by loudly reciting the 23rd Psalm through a bullhorn. One individual who went to the scene to help search for survivors, Charles Vann, later recollected that he had observed a solitary white man whom he recognized as Robert Edward Chambliss (a known member of the Ku Klux Klan) standing alone and motionless at a barricade. According to Vann's later testimony, Chambliss was standing "looking down toward the church, like a firebug watching his fire".
Four girls, Addie Mae Collins (age 14, born April 18, 1949); Carol Denise McNair (age 11, born November 17, 1951); Carole Rosanond Robertson (age 14, born April 24, 1949); and Cynthia Dionne Wesley (age 14, born April 30, 1949), were killed in the attack. The explosion was so intense that one of the girls' bodies was decapitated and so badly mutilated that her body could be identified only through her clothing and a ring. Another victim was killed by a piece of mortar embedded in her skull. The pastor of the church, the Reverend John Cross, recollected in 2001 that the girls' bodies were found "stacked on top of each other, clung together". All four girls were pronounced dead on arrival at the Hillman Emergency Clinic.
Between 14 and 22 additional people were injured in the explosion, one of whom was Addie Mae's younger sister, 12-year-old Sarah Collins. She had 21 pieces of glass embedded in her face and was blinded in one eye. In her later recollections of the bombing, Collins would recall that in the moments immediately before the explosion, she had watched her sister, Addie, tying her dress sash. Another sister of Addie Mae Collins, 16-year-old Junie Collins, would later recall that shortly before the explosion, she had been sitting in the basement of the church reading the Bible and had observed Addie Mae Collins tying the dress sash of Carol Denise McNair before she returned upstairs to the ground floor of the church.
  
Media and memorials  
  
Music
  • The song "Birmingham Sunday" is directly inspired by the 16th Street Baptist Church bombing. Written in 1964 by Richard Fariña and recorded by Fariña's sister-in-law, Joan Baez, the song was included on Baez's 1964 album Joan Baez/5. The song would also be covered by Rhiannon Giddens, and is included on her 2017 album Freedom Highway.
  • Nina Simone's 1964 civil rights anthem "Mississippi Goddam" is in part inspired by the 16th Street Baptist Church bombing. The lyric "Alabama's got me so upset" is referring to this incident.
  • The 1964 album track upon jazz musician John Coltrane's album Live at Birdland includes the track "Alabama". This song was written as a direct musical tribute to the victims of the 16th Street Baptist Church bombing.
  • African-American composer Adolphus Hailstork's 1982 work for wind ensemble titled American Guernica was composed in memory of the victims of the 16th Street Baptist Church bombing.
  
Film
  
Television
  • The 1993 documentary, Angels of Change, focuses upon both the events leading to the 16th Street Baptist Church bombing and its aftermath. This documentary was produced by Birmingham-based TV station WVTM-TV and subsequently received a Peabody Award.
  • The History Channel has broadcast a documentary entitled Remembering the Birmingham Church Bombing. Broadcast to commemorate the 50th anniversary of the bombing, this documentary includes interviews with the Head of Education at the Birmingham Civil Rights Institute.
   

Um infame e vergonhoso ataque terrorista matou quatro meninas há sessenta anos...

The four girls killed during the 16th Street Baptist Church bombing. Clockwise from top left: Addie Mae Collins (aged 14), Cynthia Wesley (aged 14), Carole Robertson (aged 14) and Denise McNair (aged 11)
   
The 16th Street Baptist Church bombing was a white supremacist terrorist bombing of the 16th Street Baptist Church in Birmingham, Alabama, on Sunday, September 15, 1963. Four members of a local Ku Klux Klan chapter planted 19 sticks of dynamite attached to a timing device beneath the steps located on the east side of the church.
Described by Martin Luther King Jr. as "one of the most vicious and tragic crimes ever perpetrated against humanity", the explosion at the church killed four girls and injured between 14 and 22 other people.
Although the FBI had concluded in 1965 that the 16th Street Baptist Church bombing had been committed by four known Klansmen and segregationists: Thomas Edwin Blanton Jr., Herman Frank Cash, Robert Edward Chambliss, and Bobby Frank Cherry, no prosecutions were conducted until 1977, when Robert Chambliss was tried and convicted of the first-degree murder of one of the victims, 11-year-old Carol Denise McNair.
In a revival of effort by states and the federal government to prosecute cold cases from the civil rights era, the state conducted trials in the early 21st century of Thomas Edwin Blanton Jr. and Bobby Cherry, who were each convicted of four counts of murder and sentenced to life imprisonment in 2001 and 2002, respectively. Future United States Senator Doug Jones successfully prosecuted Blanton and Cherry. Herman Cash had died in 1994, and was never charged with his alleged involvement in the bombing.
The 16th Street Baptist Church bombing marked a turning point in the United States during the civil rights movement and contributed to support for passage by Congress of the Civil Rights Act of 1964
  

sábado, abril 15, 2023

O Atentado na Maratona de Boston foi há dez anos...

      
O Atentado na Maratona de Boston de 2013 foi uma série de ataques e incidentes que começou no dia 15 de abril de 2013, quando duas bombas feitas com panelas de pressão explodiram durante a Maratona de Boston, causando a morte de três pessoas e ferindo outras 264. As bombas explodiram com uma diferença de cerca de 12 segundos e estavam a 190 metros de distância uma da outra, perto da linha de chegada, na Boylston Street. Os irmãos chechenos Dzhokhar Tsarnaev e Tamerlan Tsarnaev foram identificados pelo FBI como os responsáveis pelo atentado.
    
   

quarta-feira, março 22, 2023

Uns atentados em Bruxelas semearam o caos na Bélgica há sete anos...

Imagem de vídeo-vigilância de três pessoas responsáveis pelos atentados no aeroporto
   
Os atentados em Bruxelas de março de 2016 foram uma ação terrorista suicida cometida na manhã de 22 de março de 2016 no aeroporto e no metropolitano de Bruxelas, capital da Bélgica. Os atentados causaram a morte de pelo menos 35 pessoas, incluindo os 3 bombistas-suicidas, e deixaram outras trezentas pessoas feridas.
O grupo extremista do auto-proclamado Estado Islâmico reivindicou, poucas horas depois, a autoria dos ataques.
     
Ataques
Aeroporto
Em 22 de março de 2016, perto das 07:45 (UTC+1) produziram-se duas explosões no aeroporto de Bruxelas que provocaram a morte de pelo menos 14 pessoas e dezenas de feridos. Um dos ataques ocorreu perto dos mostradores seis e sete da American Airlines e outro perto do mostrador da Brussels Airlines e de um café Starbucks. A promotoria belga confirmou que o atentado foi cometido por pelo menos um atacante suicida que, de acordo com a BBC, teria gritado palavras em árabe antes de cometer o ataque e levava consigo uma arma do tipo AK-47. O edifício do aeroporto sofreu danos significativos. Vídeos nas redes sociais mostraram cenários de danos depois do ataque e as pessoas a fugir da área. As autoridades policiais foram à zona de embarques para vistoriar centenas de malas que, depois das explosões, foram abandonadas, à procura de novos explosivos.
  
Metro
No mesmo dia, apenas minutos mais tarde, por volta das 08:00 (UTC+1) ocorreu pelo menos uma explosão na estação de metropolitano de Maelbeek/Maalbeek que provocou, pelo menos, vinte mortes. O atentado ocorreu à hora de maior utilização do sistema de transporte. A estação situa-se perto de várias agências da União Europeia, incluindo o Parlamento. O metro da cidade foi depois evacuado e fechado.
    

sábado, março 18, 2023

Um ataque terrorista em Tunes matou 22 pessoas há oito anos...

Mosaic memorial at the Bardo Museum to the victims of the attack
    
On 18 March 2015, three militants attacked the Bardo National Museum in the Tunisian capital city of Tunis, and took hostages. Twenty-one people, mostly European tourists, were killed at the scene, and an additional victim died ten days later. Around fifty others were injured. Two of the gunmen, Tunisian citizens Yassine Labidi and Saber Khachnaoui, were killed by police, and the third attacker is currently at large. Police treated the event as a terrorist attack.

On 22 March, Tunisian President Beji Caid Essebsi said a third gunman was involved in the attack, and is at large.

On 28 March, Tunisian police killed Lokman Abu Sakhra, an Algerian suspected of planning the attack, along with eight other armed men during a raid in the southern Gafsa region. They were allegedly major members of the Okba Ibn Nafaa Brigade, a splinter group of al-Qaeda in the Islamic Maghreb. Interior Ministry spokesman Mohamed Ali Aroui said, "[T]he nine were among the most dangerous terrorists in Tunisia." Sakhra was said to be the leader of the group. The Tunisian government said the Okba Ibn Nafaa Brigade was responsible for the attack, despite claims of responsibility made by the Islamic State of Iraq and the Levant.

On 20 May, 22-year-old Moroccan illegal immigrant Abdelmajid Touil was arrested in Italy on allegations that he aided the attackers.

In December 2017 US Secretary of State Rex W. Tillerson named Wanas al-Faqih and two other men, as terrorists. On January 4, 2018, when the State Department listed al-Faqih on its list of globally designated terrorists they described him as having planned the Bardo Museum bombing.

The Islamic State of Iraq and the Levant (ISIL) claimed responsibility for the attack, and threatened to commit further attacks. However, the Tunisian government blamed a local splinter group of al-Qaeda in the Islamic Maghreb, called the Okba Ibn Nafaa Brigade, for the attack. A police raid killed nine members ten days later.

 

Deaths by nationality
Country Number
 France 4
 Italy 4
 Japan 3
 Poland 3
 Colombia 2
 Spain 2
 Tunisia 1
 Belgium 1
 Russia 1
 United Kingdom 1
Total 22

  

quarta-feira, dezembro 21, 2022

O atentado de Lockerbie foi há 34 anos...

     
O atentado de Lockerbie foi um ataque terrorista ao voo 103 da Pan Am em 21 de dezembro de 1988. O avião Boeing 747-121 partira do Aeroporto de Londres Heathrow em Londres com destino a Nova Iorque, e explodiu no ar por acima da cidade escocesa de Lockerbie, matando 270 pessoas (259 no avião e 11 na terra) de 21 nacionalidades diferentes. Deste total, 189 vítimas eram cidadãos dos Estados Unidos da América.
      
(...)
     
Uma investigação conjunta da Scotland Yard, FBI e da polícia escocesa do condado de Dumbries & Galloway (onde fica Lockerbie), a qual ouviu mais de dez mil testemunhas, apresentou acusações contra os agentes líbios Al Megrahi e Lamin Jalifa Fhimah em 1991, levando a versão oficial de que o atentado havia sido planeado pelo governo líbio.
      
Julgamento
Embora tenha se negado a entregar os agentes, Gaddafi aceitou fazê-lo em 1999, em troca do fim das sanções impostas pela ONU contra a Líbia, e que os acusados fossem processados sob jurisdição escocesa nos Países Baixos, considerado um país neutro.
Em 2001, os dois ex-agentes foram julgados pelo Tribunal Penal Internacional. Jalifa Fhimah foi absolvido, mas Al Megrahi foi condenado a 27 anos de prisão, que cumpriu em uma penitenciária da Escócia até ser entregue em 2009 à Líbia por razões humanitárias - tinha um cancro da próstata em fase terminal.
Gaddafi concordou em pagar US$ 2,7 mil milhões como indemnização às famílias das vítimas americanas, sendo 40% do dinheiro enviado quando as sanções da ONU fossem suspensas; 40% quando as sanções comerciais dos Estados Unidos fossem suspensas; e 20% quando a Líbia fosse removida da lista do Departamento de Estado de países patrocinadores de terrorismo.
Mesmo assim, familiares das vítimas exigem que seja esclarecido se Al Megrahi foi realmente o autor do atentado. Representante das famílias das vítimas britânicas, Jim Swire, cuja filha Flora morreu no atentado, acredita que Al Megrahi não era culpado.
      
Novas investigações 
Até o momento o atentado havia sido atribuído à Líbia. Mas novas investigações colocam que o ataque teria sido ordenado pelo Irão - como uma resposta ao ataque ao voo 655 da Iran Air pelo navio USS Vincennes em julho de 1988 que matou 290 pessoas - e executado por um grupo terrorista palestino baseado na Síria. Documentos apontariam o envolvimento do Hezbollah, da Frente Popular para a Libertação da Palestina - Comando Geral (FPLP- CG) e do serviço secreto do Irão - um ex-agente iraniano, Abolghassem Mesbahi, diz que a bomba colocada no avião o foi no aeroporto de Heathrow, em Londres, e não em Malta, como se acreditava anteriormente.
     

domingo, novembro 13, 2022

Os ataques terroristas em Paris de 2015 foram há sete anos...

 
Os ataques de novembro de 2015 em Paris foram uma série de atentados terroristas ocorridos na noite de 13 de novembro de 2015 em Paris e Saint-Denis, na França. Os ataques consistiriam de fuzilamentos em massa, atentados suicidas, explosões e uso de reféns. Ao todo, ocorreram três explosões separadas e seis fuzilamentos em massa, incluindo bombas perto do Stade de France no subúrbio ao norte de Saint-Denis. O ataque com mais mortes foi no teatro Bataclan, onde os terroristas fuzilaram várias pessoas e fizeram reféns até o início da madrugada de 14 de novembro.

Mais de 130 pessoas morreram (incluindo os 7 terroristas que perpetraram os ataques), sendo 89 delas no teatro Bataclan. Mais de 350 pessoas ficaram feridas pelos ataques, incluindo 99 pessoas em estado grave. Além das mortes de civis, oito terroristas foram mortos e as autoridades continuavam a procurar quaisquer cúmplices que permaneceram soltos. O presidente francês, François Hollande decretou estado de emergência nacional no país, o primeiro estado de emergência declarado desde 2005, e colocou controles temporários sobre as fronteiras francesas. O primeiro toque de recolher desde 1944, também foi posto em prática, ordenando que as pessoas saíssem das ruas de Paris.

Em 14 de novembro, o grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante assumiu a responsabilidade pelos ataques. De acordo com o Wall Street Journal, os ataques foram motivados pelo Estado Islâmico como uma "retaliação" para o papel da França na intervenção militar na Síria e no Iraque. Hollande também disse que os ataques foram organizados em território estrangeiro "pelo Estado Islâmico e com ajuda interna", além de descrevê-los como "um ato de guerra". Pelo mundo, gestos de solidariedade e apoio aos franceses se tornaram comuns, especialmente pelos media sociais.

Os ataques foram os mais mortais que ocorreram na França desde a Segunda Guerra Mundial. Eles também foram os mais mortais na União Europeia desde os atentados de 11 de março de 2004 em Madrid, na Espanha. Os atentados aconteceram apenas um dia após outro ataque terrorista do Estado Islâmico em Beirute, no Líbano, que matou 43 pessoas, um dia após o assassinato de Jihadi John, um dos membros do Estado Islâmico, e catorze dias após a queda do voo Kogalymavia 9268, que matou 217 passageiros e sete membros da tripulação e sobre o qual a filial do Estado Islâmico no Sinai assumiu a responsabilidade. Antes do ataque, a França estava em alerta máximo desde o Massacre do Charlie Hebdo, em janeiro de 2015, que matou dezassete pessoas, incluindo civis e polícias.

Em 15 de novembro, dois dias após os atentados, a Força Aérea Francesa lançou vários ataques aéreos de retaliação (a Opération Chammal) contra alvos do grupo terrorista Estado Islâmico na região da cidade síria de Raqqa. A 18 de novembro, Abdelhamid Abaaoud (um terrorista belga de origem marroquina) foi morto numa incursão policial. Ele era acusado de ser o principal mentor dos atentados. Várias outras prisões de suspeitos foram feitas e três colaboradores ligados a organizações jihadistas na França foram mortos numa série de ações policiais subsequentes para encontrar os responsáveis pelos ataques.
     
       

in Wikipédia

quinta-feira, setembro 15, 2022

Um ataque terrorista matou quatro meninas há 59 anos...

The four girls killed during the 16th Street Baptist Church bombing. Clockwise from top left: Addie Mae Collins (aged 14), Cynthia Wesley (aged 14), Carole Robertson (aged 14) and Denise McNair (aged 11)
   
The 16th Street Baptist Church bombing was a white supremacist terrorist bombing of the 16th Street Baptist Church in Birmingham, Alabama, on Sunday, September 15, 1963. Four members of a local Ku Klux Klan chapter planted 19 sticks of dynamite attached to a timing device beneath the steps located on the east side of the church.
Described by Martin Luther King Jr. as "one of the most vicious and tragic crimes ever perpetrated against humanity", the explosion at the church killed four girls and injured between 14 and 22 other people.
Although the FBI had concluded in 1965 that the 16th Street Baptist Church bombing had been committed by four known Klansmen and segregationists: Thomas Edwin Blanton Jr., Herman Frank Cash, Robert Edward Chambliss, and Bobby Frank Cherry, no prosecutions were conducted until 1977, when Robert Chambliss was tried and convicted of the first-degree murder of one of the victims, 11-year-old Carol Denise McNair.
In a revival of effort by states and the federal government to prosecute cold cases from the civil rights era, the state conducted trials in the early 21st century of Thomas Edwin Blanton Jr. and Bobby Cherry, who were each convicted of four counts of murder and sentenced to life imprisonment in 2001 and 2002, respectively. Future United States Senator Doug Jones successfully prosecuted Blanton and Cherry. Herman Cash had died in 1994, and was never charged with his alleged involvement in the bombing.
The 16th Street Baptist Church bombing marked a turning point in the United States during the civil rights movement and contributed to support for passage by Congress of the Civil Rights Act of 1964
  

sexta-feira, abril 15, 2022

O Atentado na Maratona de Boston foi há nove anos...

   
O Atentado na Maratona de Boston de 2013 foi uma série de ataques e incidentes que começou no dia 15 de abril de 2013, quando duas bombas feitas com panelas de pressão explodiram durante a Maratona de Boston, causando a morte de três pessoas e ferindo outras 264. As bombas explodiram com uma diferença de cerca de 12 segundos e estavam a 190 metros de distância uma da outra, perto da linha de chegada, na Boylston Street. Os irmãos chechenos Dzhokhar Tsarnaev e Tamerlan Tsarnaev foram identificados pelo FBI como os responsáveis pelo atentado.
  
   

terça-feira, março 22, 2022

Há seis anos uns atentados em Bruxelas semearam o caos na região...

Imagem de vídeo-vigilância de três pessoas responsáveis pelos atentados no aeroporto
   
Os atentados em Bruxelas de março de 2016 foram uma ação terrorista suicida cometida na manhã de 22 de março de 2016 no aeroporto e no metropolitano de Bruxelas, capital da Bélgica. Os atentados causaram a morte de pelo menos 35 pessoas, incluindo os 3 bombistas-suicidas, e deixaram outras trezentas pessoas feridas.
O grupo extremista do auto-proclamado Estado Islâmico reivindicou, poucas horas depois, a autoria dos ataques.
     
Ataques
Aeroporto
Em 22 de março de 2016, perto das 07:45 (UTC+1) produziram-se duas explosões no aeroporto de Bruxelas que provocaram a morte de pelo menos 14 pessoas e dezenas de feridos. Um dos ataques ocorreu perto dos mostradores seis e sete da American Airlines e outro perto do mostrador da Brussels Airlines e de um café Starbucks. A promotoria belga confirmou que o atentado foi cometido por pelo menos um atacante suicida que, de acordo com a BBC, teria gritado palavras em árabe antes de cometer o ataque e levava consigo uma arma do tipo AK-47. O edifício do aeroporto sofreu danos significativos. Vídeos nas redes sociais mostraram cenários de danos depois do ataque e as pessoas a fugir da área. As autoridades policiais foram à zona de embarques para vistoriar centenas de malas que, depois das explosões, foram abandonadas, à procura de novos explosivos.
  
Metro
No mesmo dia, apenas minutos mais tarde, por volta das 08:00 (UTC+1) ocorreu pelo menos uma explosão na estação de metropolitano de Maelbeek/Maalbeek que provocou, pelo menos, vinte mortes. O atentado ocorreu à hora de maior utilização do sistema de transporte. A estação situa-se perto de várias agências da União Europeia, incluindo o Parlamento. O metro da cidade foi depois evacuado e fechado.
    

sexta-feira, março 18, 2022

Foi há sete anos que um ataque terrorista, na Tunísia, matou 22 pessoas

Mosaic memorial at the Bardo Museum to the victims of the attack
    
On 18 March 2015, three militants attacked the Bardo National Museum in the Tunisian capital city of Tunis, and took hostages. Twenty-one people, mostly European tourists, were killed at the scene, and an additional victim died ten days later. Around fifty others were injured. Two of the gunmen, Tunisian citizens Yassine Labidi and Saber Khachnaoui, were killed by police, and the third attacker is currently at large. Police treated the event as a terrorist attack.

The Islamic State of Iraq and the Levant (ISIL) claimed responsibility for the attack, and threatened to commit further attacks. However, the Tunisian government blamed a local splinter group of al-Qaeda in the Islamic Maghreb, called the Okba Ibn Nafaa Brigade, for the attack. A police raid killed nine members ten days later.

 

Deaths by nationality
Country Number
 France 4
 Italy 4
 Japan 3
 Poland 3
 Colombia 2
 Spain 2
 Tunisia 1
 Belgium 1
 Russia 1
 United Kingdom 1
Total 22