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domingo, junho 25, 2023

Bento de Jesus Caraça morreu há 75 anos...

(imagem daqui)
    
Bento de Jesus Caraça (Vila Viçosa, 18 de abril de 1901 - Lisboa, 25 de junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português. Tem uma biblioteca com o seu nome na Moita e um conjunto de escolas por todo o país, sendo a sede em Lisboa, e várias delegações, incluindo, Seixal, Barreiro, Beja, Porto, etc.

A 20 de julho de 2013, a casa onde nasceu foi recuperada, e é nela que estão exemplos de todas as obras e fotografias que Bento de Jesus Caraça realizou (Casa Museu Bento de Jesus Caraça).

     
Biografia
Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 funda o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da Matemática e Física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo.
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793.500 exemplares. Colaborou também nas revistas Técnica, Gazeta de Matemática, Seara Nova, Vértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o 2.º presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
  
Homenagens
Bento de Jesus Caraça foi agraciado, a título póstumo, com:
O seu nome foi atribuído:
  • À Biblioteca Municipal da Moita;
  • A inúmeras ruas e avenidas em Portugal;
  • Escola Profissional Bento Jesus Caraça: Barreiro, Beja, Lisboa, Pedome, Porto e Seixal.
   

terça-feira, abril 18, 2023

Bento de Jesus Caraça nasceu há 122 anos

(imagem daqui)
       
Bento de Jesus Caraça (Vila Viçosa, 18 de abril de 1901 - Lisboa, 25 de junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português.
     
Biografia
Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 funda o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da Matemática e Física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo.
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793.500 exemplares. Colaborou também nas revistas Técnica, Gazeta de Matemática, Seara Nova, Vértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o 2.º presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
  
 

sábado, junho 25, 2022

Bento de Jesus Caraça morreu há 74 anos

(imagem daqui)
    
Bento de Jesus Caraça (Vila Viçosa, 18 de abril de 1901 - Lisboa, 25 de junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português. Tem uma biblioteca com o seu nome na Moita e um conjunto de escolas por todo o país, sendo a sede em Lisboa, e várias delegações, incluindo, Seixal, Barreiro, Beja, Porto, etc.

A 20 de julho de 2013, a casa onde nasceu foi recuperada, e é nela que estão exemplos de todas as obras e fotografias que Bento de Jesus Caraça realizou (Casa Museu Bento de Jesus Caraça).

     
Biografia
Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 funda o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da Matemática e Física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo.
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793 500 exemplares. Colaborou também nas revistas Técnica, Gazeta de Matemática, Seara Nova, Vértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o 2.º presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
  
Homenagens
Bento de Jesus Caraça foi agraciado, a título póstumo, com:
O seu nome foi atribuído:
  • À Biblioteca Municipal da Moita;
  • A inúmeras ruas e avenidas em Portugal;
  • Escola Profissional Bento Jesus Caraça: Barreiro, Beja, Lisboa, Pedome, Porto e Seixal.
   

segunda-feira, abril 18, 2022

Bento de Jesus Caraça nasceu há 121 anos

(imagem daqui)
       
Bento de Jesus Caraça (Vila Viçosa, 18 de abril de 1901 - Lisboa, 25 de junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português.
     
Biografia
Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 funda o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da Matemática e Física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo.
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793.500 exemplares. Colaborou também nas revistas Técnica, Gazeta de Matemática, Seara Nova, Vértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o 2.º presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
  
 

sexta-feira, junho 25, 2021

Bento de Jesus Caraça morreu há 73 anos

(imagem daqui)
    
Bento de Jesus Caraça (Vila Viçosa, 18 de abril de 1901 - Lisboa, 25 de junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português. Tem uma biblioteca com o seu nome na Moita e um conjunto de escolas por todo o país, sendo a sede em Lisboa, e várias delegações, incluindo, Seixal, Barreiro, Beja, Porto, etc.

A 20 de julho de 2013, a casa onde nasceu foi recuperada, e é nela que estão exemplos de todas as obras e fotografias que Bento de Jesus Caraça realizou (Casa Museu Bento de Jesus Caraça).

     
Biografia
Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 funda o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da Matemática e Física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo.
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793 500 exemplares. Colaborou também nas revistas Técnica, Gazeta de Matemática, Seara Nova, Vértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o 2.º presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
  
Homenagens
Bento de Jesus Caraça foi agraciado, a título póstumo, com:
O seu nome foi atribuído:
  • À Biblioteca Municipal da Moita
  • A inúmeras ruas e avenidas em Portugal
  • Escola Profissional Bento Jesus Caraça: Barreiro, Beja, Lisboa, Pedome, Porto e Seixal.
   

domingo, abril 18, 2021

Bento de Jesus Caraça nasceu há 120 anos

(imagem daqui)
    
Bento de Jesus Caraça (Vila Viçosa, 18 de abril de 1901 - Lisboa, 25 de junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português.
     
Biografia
Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 funda o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da Matemática e Física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo.
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793.500 exemplares. Colaborou também nas revistas Técnica, Gazeta de Matemática, Seara Nova, Vértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o 2.º presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
  
Homenagens
Bento de Jesus Caraça foi agraciado, a título póstumo, com:
O seu nome foi atribuído a:
  • Biblioteca Municipal da Moita;
  • Inúmeras ruas e avenidas em Portugal;
  • Escola Profissional Bento Jesus Caraça: Barreiro, Beja, Lisboa, Pedome, Porto e Seixal.
   

quinta-feira, junho 25, 2020

Bento de Jesus Caraça morreu há 72 anos

(imagem daqui)
   
Bento de Jesus Caraça (Vila Viçosa, 18 de abril de 1901 - Lisboa, 25 de junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português.
    
Biografia
Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 funda o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da Matemática e Física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo.
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793 500 exemplares. Colaborou também nas revistas Técnica, Gazeta de Matemática, Seara Nova, Vértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o 2.º presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
 
Homenagens
Bento de Jesus Caraça foi agraciado, a título póstumo, com:
O seu nome foi atribuído:
  • À Biblioteca Municipal da Moita
  • A inúmeras ruas e avenidas em Portugal
  • Escola Profissional Bento Jesus Caraça: Barreiro, Beja, Lisboa, Pedome, Porto e Seixal.
   

terça-feira, junho 25, 2013

Bento de Jesus Caraça faleceu há 65 anos

(imagem daqui)

Bento de Jesus Caraça (Vila Viçosa, 18 de abril de 1901 - Lisboa, 25 de junho de 1948) foi um matemático português, professor universitário, resistente antifascista e militante do Partido Comunista Português.

Licenciou-se, em 1923, no Instituto Superior de Comércio, hoje Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa. Em 1936 funda o Núcleo de Matemática, Física e Química juntamente com outros recém doutorados nas áreas da Matemática e Física. Em 1938, com os também professores Mira Fernandes e Beirão da Veiga, funda o Centro de Estudos de Matemáticas Aplicadas à Economia, que dirigiu até outubro de 1946, ano da sua extinção pelo Governo.
Em 1940, com os professores António Monteiro, Hugo Ribeiro, José da Silva Paulo e Manuel Zaluar criou a Gazeta de Matemática. Em 1941 cria a "Biblioteca Cosmos", para edição de livros de divulgação científica e cultural, a qual publicou 114 livros, com uma tiragem global de 793 500 exemplares. Colaborou também nas revistas Técnica, Gazeta de Matemática, Seara Nova, Vértice e Revista de Economia.
Em 1943 e até 1944 torna-se o 2.º presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática em conjunto com Aureliano de Mira Fernandes.
Em 1946 é preso pela PIDE e, em outubro desse mesmo ano, demitido do lugar de professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Faleceu em Lisboa, no dia 25 de junho de 1948, vítima de doença cardíaca.
A 3 de setembro de 1979 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada e a 30 de junho de 1980 foi feito Grande-Oficial da Ordem da Liberdade, ambas a título póstumo.

sexta-feira, junho 17, 2011

Habemus Ministrum...!


Sem grandes surpresas, o Professor Doutor Nuno Crato vai ser o Ministro da Educação, Ensino Superior e Ciência. Pela minha parte fico contente - é um Homem de acção, inteligente, com provas dadas e que rompe com a série de ministras eduquesas bostonianas que deram cabo das Escolas.

Frontal e inteligente, professor de Matemática, divulgador científico com muitos e excelentes livros, astrónomo amador entusiasta (e meu conhecido de diversas actividades - já tive a honra de, numa Astrofesta, em 2001, fazer uma palestra a seguir a ele...) de certeza que irá dar o seu melhor para que os professores voltem a ser professores e a terem autoridade nas Escolas.

A redução do calvário da papelada que os professores produzem será, para mim, a primeira prioridade, em conjunto com a paragem deste modelo de avaliação e da restauração do verdadeiro papel dos professores (que é ensinar) e da sua autoridade (que lhes permite ensinar e educar).

Dele não espero aumentos de salário, regalias, mordomias ou facilidades - apenas que me deixe ser aquilo que sempre quis ser: PROFESSOR.

sexta-feira, maio 07, 2010

Provas de Aferição ou Exames a Fingir de Português e Matemática para Totós?

Concluíram-se hoje as Provas de Aferição, que os nossos alunos de 4º e 6º todos os anos fazem em Maio, aquele que na minha zona chamam do mês dos burros. Tive a honra de vigiar a prova de Português do 6º Ano e, quando o li, apeteceu-me vomitar - era tão fácil que o meu filho, que está no 2º Ano num Jardim Escola João de Deus, tenho a certeza que tirava pelo menos 80% e ainda lhe sobrava tempo...

Hoje foi a vez da Matemática e - surpresa...! - ainda era mais fácil...

Quem é que os burocratas do Ministério da Educação querem enganar ou insultar? Os professores, que querem que os seus alunos aprendam o máximo possível, os alunos, pois provam-lhes que não vale a pena estudar, ou a opinião pública, que tentam que coma as valorosas classificações dos nossos alunos?

Lá porque o nosso PM tirou um pseudo-curso na Universidade da Farinha Amparo, a um domingo e por fax, lá porque alguns não precisaram de trabalhar nada para chegar onde chegaram para ganharem milhões, lá porque alguns acham natural roubar ou mentir, não há motivo para se propor generalizar estas situações aos nossos miúdos de 4º ou 6º Ano.

Para que não pensem que vos estou a aldrabar, aqui vos deixo um pequeno extracto da Prova de 6º Ano, roubada ao Blog A Educação do meu Umbigo:



Como diz o Paulo Guinote, "isto é de uma violência psicológica intolerável…"

NOTA: aplauda-se a posição da Sociedade Portuguesa de Matemática - ler AQUI.