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sexta-feira, março 01, 2024

S. João de Brito nasceu há 377 anos

  
João Heitor de Brito (Lisboa, 1 de março de 1647 - Oriur, Índia, 4 de fevereiro de 1693) foi um missionário jesuíta português e mártir, frequentemente chamado de "Francisco Xavier português". Foi canonizado em 22 de junho de 1947, pelo Papa Pio XII.

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As causas da morte de João de Brito devem-se ao facto de um príncipe da casa real do Maravá querer conhecer a religião cristã, sendo-lhe enviado um catequista para tal. O príncipe, que entretanto adoeceu, não estava a conseguir melhorar com os cuidados médicos da corte, e resolveu invocar o Deus dos cristãos. Acompanhado pelo catequista, foi-lhe lido o Evangelho de São João. Esta situação terá sido a origem da sua cura.
O príncipe, sensibilizado pela forma como ficou curado, pediu para ser baptizado pelo Padre João de Brito. No entanto, havia o problema de ser polígamo e, de acordo com a lei da Igreja cristã, tal não era permitido. Informado, o príncipe aceitou ficar apenas com uma mulher, a primeira, não descurando as outras a quem prometeu que nada lhes faltaria, e foi batizado. Porém, a sua mulher mais nova não gostou de ser relevada para segundo plano, e foi queixar-se ao rei do Maravá, seu tio, e aos sacerdotes. Estes, que não gostavam do Padre, pediram ao rei que chamasse o príncipe que, entretanto, se tinha convertido à religião cristã. Ao saber disto, o rei ficou furioso, mandou destruir tudo o que fosse dos cristãos, e enviou soldados para prender João de Brito, que se encontrava em Muni.
A 8 de janeiro de 1693, João de Brito é preso, e espancado, juntamente com um jovem e um brâmane cristão. Seguidamente, atado a um cavalo, depois de percorrer um longo caminho a pé, e de ser insultado pelo povo, chegam à capital a 11 de janeiro e são colocados numa prisão apenas alimentados com uma pequena refeição de leite por dia. O príncipe tentou interceder a favor de João de Brito, mas não o conseguiu. É levado para Oriur, onde chegou no dia 31 de janeiro. A 4 de fevereiro, o rei manda executá-lo, por decapitação e, posteriormente, desmembrado. Depois de saberem da notícia da sua morte, os Padres dirigiram-se para o local da sua execução para recolher o restava do seu corpo e demais objetos pessoais, e mesmo a acha com que foi decapitado. Esta foi enviada para Portugal e entregue ao rei D. Pedro II. A notícia do martírio foi recebida como uma “boa-nova” dado tratar-se de alguém considerado “santo”. Após a morte de João de Brito, o local onde foi executado passou a ser um lugar de peregrinação. A notícia da sua morte fez aumentar o número daqueles que queriam aderir à sua religião na região de Madurai. Também a notícia de milagres devido ao Padre João de Brito começou a aumentar.
  

quarta-feira, março 01, 2023

S. João de Brito nasceu há 376 anos

  
João Heitor de Brito (Lisboa, 1 de março de 1647 - Oriur, Índia, 4 de fevereiro de 1693) foi um missionário jesuíta português e mártir, frequentemente chamado de "Francisco Xavier português". Foi canonizado em 22 de junho de 1947, pelo Papa Pio XII.

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As causas da morte de João de Brito devem-se ao facto de um príncipe da casa real do Maravá querer conhecer a religião cristã, sendo-lhe enviado um catequista para tal. O príncipe, que entretanto adoeceu, não estava a conseguir melhorar com os cuidados médicos da corte, e resolveu invocar o Deus dos cristãos. Acompanhado pelo catequista, foi-lhe lido o Evangelho de São João. Esta situação terá sido a origem da sua cura.
O príncipe, sensibilizado pela forma como ficou curado, pediu para ser baptizado pelo Padre João de Brito. No entanto, havia o problema de ser polígamo e, de acordo com a lei da Igreja cristã, tal não era permitido. Informado, o príncipe aceitou ficar apenas com uma mulher, a primeira, não descurando as outras a quem prometeu que nada lhes faltaria, e foi batizado. Porém, a sua mulher mais nova não gostou de ser relevada para segundo plano, e foi queixar-se ao rei do Maravá, seu tio, e aos sacerdotes. Estes, que não gostavam do Padre, pediram ao rei que chamasse o príncipe que, entretanto, se tinha convertido à religião cristã. Ao saber disto, o rei ficou furioso, mandou destruir tudo o que fosse dos cristãos, e enviou soldados para prender João de Brito, que se encontrava em Muni.
A 8 de janeiro de 1693, João de Brito é preso, e espancado, juntamente com um jovem e um brâmane cristão. Seguidamente, atado a um cavalo, depois de percorrer um longo caminho a pé, e de ser insultado pelo povo, chegam à capital a 11 de janeiro e são colocados numa prisão apenas alimentados com uma pequena refeição de leite por dia. O príncipe tentou interceder a favor de João de Brito, mas não o conseguiu. É levado para Oriur, onde chegou no dia 31 de janeiro. A 4 de fevereiro, o rei manda executá-lo, por decapitação e, posteriormente, desmembrado. Depois de saberem da notícia da sua morte, os Padres dirigiram-se para o local da sua execução para recolher o restava do seu corpo e demais objetos pessoais, e mesmo a acha com que foi decapitado. Esta foi enviada para Portugal e entregue ao rei D. Pedro II. A notícia do martírio foi recebida como uma “boa-nova” dado tratar-se de alguém considerado “santo”. Após a morte de João de Brito, o local onde foi executado passou a ser um lugar de peregrinação. A notícia da sua morte fez aumentar o número daqueles que queriam aderir à sua religião na região de Madurai. Também a notícia de milagres devido ao Padre João de Brito começou a aumentar.
  

terça-feira, março 01, 2022

S. João de Brito nasceu há 375 anos

  
João Heitor de Brito (Lisboa, 1 de março de 1647 - Oriur, Índia, 4 de fevereiro de 1693) foi um missionário jesuíta português e mártir, frequentemente chamado de "Francisco Xavier português". Foi canonizado em 22 de junho de 1947, pelo Papa Pio XII.

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As causas da morte de João de Brito devem-se ao facto de um príncipe da casa real do Maravá querer conhecer a religião cristã, sendo-lhe enviado um catequista para tal. O príncipe, que entretanto adoeceu, não estava a conseguir melhorar com os cuidados médicos da corte, e resolveu invocar o Deus dos cristãos. Acompanhado pelo catequista, foi-lhe lido o Evangelho de São João. Esta situação terá sido a origem da sua cura.
O príncipe, sensibilizado pela forma como ficou curado, pediu para ser baptizado pelo Padre João de Brito. No entanto, havia o problema de ser polígamo e, de acordo com a lei da Igreja cristã, tal não era permitido. Informado, o príncipe aceitou ficar apenas com uma mulher, a primeira, não descurando as outras a quem prometeu que nada lhes faltaria, e foi baptizado. Porém, a sua mulher mais nova não gostou de ser relevada para segundo plano, e foi queixar-se ao rei do Maravá, seu tio, e aos sacerdotes. Estes, que não gostavam do Padre, pediram ao rei que chamasse o príncipe que, entretanto, se tinha convertido à religião cristã. Ao saber disto, o rei ficou furioso, mandou destruir tudo o que fosse dos cristãos, e enviou soldados para prender João de Brito, que se encontrava em Muni.
A 8 de janeiro de 1693, João de Brito é preso, e espancado, juntamente com um jovem e um brâmane cristão. Seguidamente, atado a um cavalo, depois de percorrer um longo caminho a pé, e de ser insultado pelo povo, chegam à capital a 11 de janeiro e são colocados numa prisão apenas alimentados com uma pequena refeição de leite por dia. O príncipe tentou interceder a favor de João de Brito, mas não o conseguiu. É levado para Oriur, onde chegou no dia 31 de janeiro. A 4 de fevereiro, o rei manda executá-lo, por decapitação e, posteriormente, desmembrado. Depois de saberem da notícia da sua morte, os Padres dirigiram-se para o local da sua execução para recolher o restava do seu corpo e demais objectos pessoais, e mesmo a acha com que foi decapitado. Esta foi enviada para Portugal e entregue ao rei D. Pedro II. A notícia do martírio foi recebida como uma “boa-nova” dado tratar-se de alguém considerado “santo”. Após a morte de João de Brito, o local onde foi executado passou a ser um lugar de peregrinação. A notícia da sua morte fez aumentar o número daqueles que queriam aderir à sua religião na região de Madurai. Também a notícia de milagres devido ao Padre João de Brito começou a aumentar.
  

segunda-feira, março 01, 2021

S. João de Brito nasceu há 374 anos

 
  
João Heitor de Brito (Lisboa, 1 de março de 1647 - Oriur, Índia, 4 de fevereiro de 1693) foi um missionário jesuíta português e mártir, frequentemente chamado de "Francisco Xavier Português". Foi canonizado em 22 de junho de 1947, pelo Papa Pio XII.

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As causas da morte de João de Brito devem-se ao facto de um príncipe da casa real do Maravá querer conhecer a religião cristã, sendo-lhe enviado um catequista para tal. O príncipe, que entretanto adoeceu, não estava a conseguir melhorar com os cuidados médicos da corte, e resolveu invocar o Deus dos cristãos. Acompanhado pelo catequista, foi-lhe lido o Evangelho de São João. Esta situação terá sido a origem da sua cura.
O príncipe, sensibilizado pela forma como ficou curado, pediu para ser baptizado pelo Padre João de Brito. No entanto, havia o problema de ser polígamo e, de acordo com a lei da Igreja cristã, tal não era permitido. Informado, o príncipe aceitou ficar apenas com uma mulher, a primeira, não descurando as outras a quem prometeu que nada lhes faltaria, e foi baptizado. Porém, a sua mulher mais nova não gostou de ser relevada para segundo plano, e foi queixar-se ao rei do Maravá, seu tio, e aos sacerdotes. Estes, que não gostavam do Padre, pediram ao rei que chamasse o príncipe que, entretanto, se tinha convertido à religião cristã. Ao saber disto, o rei ficou furioso, mandou destruir tudo o que fosse dos cristãos, e enviou soldados para prender João de Brito, que se encontrava em Muni.
A 8 de janeiro de 1693, João de Brito é preso, e espancado, juntamente com um jovem e um brâmane cristão. Seguidamente, atado a um cavalo, depois de percorrer um longo caminho a pé, e de ser insultado pelo povo, chegam à capital a 11 de janeiro e são colocados numa prisão apenas alimentados com uma pequena refeição de leite por dia. O príncipe tentou interceder a favor de João de Brito, mas não o conseguiu. É levado para Oriur, onde chegou no dia 31 de janeiro. A 4 de fevereiro, o rei manda executá-lo, por decapitação e, posteriormente, desmembrado. Depois de saberem da notícia da sua morte, os Padres dirigiram-se para o local da sua execução para recolher o restava do seu corpo e demais objectos pessoais, e mesmo a acha com que foi decapitado. Esta foi enviada para Portugal e entregue ao rei D. Pedro II. A notícia do martírio foi recebida como uma “boa-nova” dado tratar-se de alguém considerado “santo”. Após a morte de João de Brito, o local onde foi executado passou a ser um lugar de peregrinação. A notícia da sua morte fez aumentar o número daqueles que queriam aderir à sua religião na região de Madurai. Também a notícia de milagres devido ao Padre João de Brito começou a aumentar.
  

quarta-feira, março 01, 2017

S. João de Brito nasceu há 370 anos

João Heitor de Brito (Lisboa, 1 de março de 1647 - Oriur, Índia, 4 de fevereiro de 1693) foi um missionário jesuíta português e mártir, frequentemente chamado de "Francisco Xavier Português". Foi canonizado em 22 de junho de 1947, pelo Papa Pio XII.

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As causas da morte de João de Brito devem-se ao facto de um príncipe da casa real do Maravá querer conhecer a religião cristã, sendo-lhe enviado um catequista para tal. O príncipe, que entretanto adoeceu, não estava a conseguir melhorar com os cuidados médicos da corte, e resolveu invocar o Deus dos cristãos. Acompanhado pelo catequista, foi-lhe lido o Evangelho de São João. Esta situação terá sido a origem da sua cura.

O príncipe, sensibilizado pela forma como ficou curado, pediu para ser baptizado pelo Padre João de Brito. No entanto, havia o problema de ser polígamo e, de acordo com a lei da Igreja cristã, tal não era permitido. Informado, o príncipe aceitou ficar apenas com uma mulher, a primeira, não descurando as outras a quem prometeu que nada lhes faltaria, e foi baptizado. Porém, a sua mulher mais nova não gostou de ser relevada para segundo plano, e foi queixar-se ao rei do Maravá, seu tio, e aos sacerdotes. Estes, que não gostavam do Padre, pediram ao rei que chamasse o príncipe que, entretanto, se tinha convertido à religião cristã. Ao saber disto, o rei ficou furioso, mandou destruir tudo o que fosse dos cristãos, e enviou soldados para prender João de Brito, que se encontrava em Muni.

A 8 de janeiro de 1693, João de Brito é preso, e espancado, juntamente com um jovem e um brâmane cristão. Seguidamente, atado a um cavalo, depois de percorrer um longo caminho a pé, e de ser insultado pelo povo, chegam à capital a 11 de janeiro e são colocados numa prisão apenas alimentados com uma pequena refeição de leite por dia. O príncipe tentou interceder a favor de João de Brito, mas não o conseguiu. É levado para Oriur, onde chegou no dia 31 de janeiro. A 4 de fevereiro, o rei manda executá-lo, por decapitação e, posteriormente, desmembrado. Depois de saberem da notícia da sua morte, os Padres dirigiram-se para o local da sua execução para recolher o restava do seu corpo e demais objectos pessoais, e mesmo a acha com que foi decapitado. Esta foi enviada para Portugal e entregue ao rei D. Pedro II. A notícia do martírio foi recebida como uma “boa-nova” dado tratar-se de alguém considerado “santo”. Após a morte de João de Brito, o local onde foi executado passou a ser um lugar de peregrinação. A notícia da sua morte fez aumentar o número daqueles que queriam aderir à sua religião na região de Madurai. Também a notícia de milagres devido ao Padre João de Brito começou a aumentar.