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sábado, fevereiro 24, 2024

Hoxe é dia de cantar em galego...!

 

Cando era tempo de inverno


Cando era tempo de inverno
pensaba en donde estarías,
cando era tempo de sol
pensaba en donde andarías.
¡Agora... tan soio penso,
meu ben, si me olvidarías!
 
 
Rosalía de Castro

 

sexta-feira, fevereiro 24, 2023

Hoxe é dia de cantar em galego...

 

Cando era tempo de inverno


Cando era tempo de inverno
pensaba en donde estarías,
cando era tempo de sol
pensaba en donde andarías.
¡Agora... tan soio penso,
meu ben, si me olvidarías!
 
 
Rosalía de Castro

 

quinta-feira, fevereiro 24, 2022

Hoje é dia de Poesia galega cantada...

 

Corre o vento, o río pasa

 

Corre o vento, o río pasa.
Corren nubes, nubes corren
camiño da miña casa.

Miña casa, meu abrigo,
vanse todos, eu me quedo
sin compaña nin amigo.

Eu me quedo contemprando
as laradas das casiñas
por quen vivo sospirando.

Ven a noite..., morre o día,
as campanas tocan lonxe
o tocar do “Ave María”.

Elas tocan pra que rece;
eu non rezo que os saloucos
afogándome parece
que por mín tén que rezar.

Campanas de Bastabales,
cando vos oio tocar,
mórrome de soidades.

 

Rosalía de Castro

Às vezes, no Inverno, na Galiza nascem flores lindíssimas...

 

Cando era tempo de inverno


Cando era tempo de inverno
pensaba en donde estarías,
cando era tempo de sol
pensaba en donde andarías.
¡Agora... tan soio penso,
meu ben, si me olvidarías!
 
 

 

quarta-feira, fevereiro 24, 2021

Rosalia de Castro nasceu há 184 anos


Considerada como a fundadora da literatura galega moderna, o dia 17 de maio, Dia das Letras Galegas é feriado por causa de ser a data de edição da sua primeira obra em língua galega, Cantares Galegos.

 


Cando era tempo de inverno


Cando era tempo de inverno
pensaba en donde estarías,
cando era tempo de sol
pensaba en donde andarías.
¡Agora... tan soio penso,
meu ben, si me olvidarías!

terça-feira, outubro 16, 2012

Adriano morreu, nos braços de sua mãe, há 30 anos...

(imagem daqui)

Adriano Maria Correia Gomes de Oliveira (Avintes, 9 de abril de 1942 - Avintes, 16 de outubro de 1982), foi um músico português.

(...)

Cresceu no seio de uma família tradicionalista católica. Concluído o ensino liceal no Porto foi para Coimbra em 1959, estudando Direito. Foi repúblico na Real Repúbica Ras-Teparta, solista no Orfeon Académico de Coimbra, fez parte do Grupo Universitário de Danças e Cantares e do Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra e tocou guitarra no Conjunto Ligeiro da Tuna Académica de Coimbra.

Militante do Partido Comunista Português, a partir da década de 1960, envolveu-se nas greves académicas de 1962 e concorreu à Direcção da Associação Académica de Coimbra, numa lista apoiada pelo Movimento de Unidade Democrática (MUD).

Em 1963 editava o primeiro EP, acompanhado por António Portugal e Rui Pato, "Fados de Coimbra", que continha "Trova do vento que passa", balada fundamental da sua carreira, com poema de Manuel Alegre, transformado numa espécie de hino do movimento estudantil de contestação ao regime.

Em 1967 gravou o álbum "Adriano Correia de Oliveira", que entre outras canções tinha Canção com lágrimas.

Quando lhe faltava uma disciplina para terminar o curso de Direito, trocou Coimbra por Lisboa, trabalhando no Gabinete de Imprensa da Feira Industrial de Lisboa e como produtor da Editora Orfeu. Em 1969 editou "O Canto e as Armas" tendo todas as canções poesia de Manuel Alegre. Nesse mesmo ano ganhou o Prémio Pozal Domingues.

Após o fim do serviço militar lança, em 1970, o álbum "Cantaremos".

Em 1971 é editado o disco "Gente d'Aqui e de Agora", que marca o primeiro arranjo, como maestro, do ainda jovem José Calvário, que tinha vinte anos. José Niza foi o principal compositor neste disco que precedeu um silêncio de quatro anos, recusando-se Adriano a enviar os textos à Censura.

Em 1973 é editado o disco "Fados de Coimbra". Com Carlos Vargas funda a editora Edicta.

Em 1975 lançou "Que Nunca Mais", com direcção musical de Fausto e textos de Manuel da Fonseca. Este álbum levou a revista inglesa Music Week a elegê-lo como Artista do Ano.

Foi um dos fundadores da Cooperativa Cantabril. Publicou o seu último álbum, "Cantigas Portuguesas", em 1980. No ano seguinte, numa altura em que a sua saúde já se encontrava degradada, rompeu com a direcção da CantAbril e ingressou na Cooperativa Era Nova.

Em 1982, com quarenta anos, num sábado, dia 16 de Outubro, morreu em Avintes, nos braços da mãe, vitimado por uma hemorragia esofágica.


sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Rosalia de Castro nasceu há 175 anos


Considerada como a fundadora da literatura galega moderna, o 17 de maio, Dia das Letras Galegas é feriado por causa de ser a data de edição da sua primeira obra em língua galega, Cantares Galegos.



 Cando era tempo de inverno

Cando era tempo de inverno
pensaba en donde estarías,
cando era tempo de sol
pensaba en donde andarías.
¡Agora... tan soio penso,
meu ben, si me olvidarías!

segunda-feira, julho 25, 2011

Hoje é Dia de Sant'Iago - viva a Galiza!


(imagem daqui)

O Dia Nacional da Galiza (conhecido popularmente como Dia da Galiza, ou também como Dia da Pátria ou Dia da Pátria Galega), é a festa oficial da Galiza (Espanha), segundo decreto da Junta da Galiza de 1979. Celebra-se a 25 de Julho.

As origens desta celebração remontam a 1919, data na que se juntou em Santiago de Compostela a Assembleia das Irmandades da Fala, que acordam celebrar o Dia Nacional de Galiza a 25 de Julho do ano seguinte.

Durante a ditadura franquista, as sociedades galegas da emigração continuam esta convocatória, e na Galiza o galeguismo concentra-se ao redor da tradicional missa por Rosalía de Castro na igreja de São Domingos de Bonaval. Além durante esta época o dia institucionaliza-se como festa oficial em toda Espanha, sob o nome de Dia do Padroeiro da Espanha, com um marcado carácter religioso, embora após a transição parasse de ser oficial em todo o país.

Em 1968 voltou-se celebrar de novo, com uma manifestação na Alameda de Compostela. Serão o Partido Socialista Galego (PSG) e a União do Povo Galego (UPG) os que se manifestem de forma clandestina para comemorar o "Dia Nacional da Galiza" que terminavam com confrontos com a polícia franquista, e com a entrada na democracia seguiram a proibir as manifestações da AN-PG (Assembléia Nacional-Popular Galega) e BN-PG, germes do actual Bloco Nacionalista Galego. Até meados dos anos oitenta não foi permitida a manifestação do Dia da Pátria com normalidade democrática, sendo hoje o acto mais multitudinário de todas as celebrações que têm lugar a 25 de Julho na capital galega. Actualmente os diferentes partidos nacionalistas da Galiza seguem a convocar manifestações para esse dia, sob a denominação de Dia da Pátria, nas quais fazem reflexões a respeito da situação política galega.





quinta-feira, agosto 19, 2010

Música nova para geopedrados


"Adiós ríos, adiós fontes" - Amancio Prada canta Rosalía de Castro (via Blog O Cachimbo de Magritte)