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quarta-feira, outubro 10, 2018

Verdi nasceu há 205 anos!

Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de outubro de 1813 - Milão, 27 de janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacional da Itália, tal como Richard Wagner o era na Alemanha.
Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. As suas obras são executadas com frequência em teatros de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do género, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile de Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco, "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Março de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada por usar de modo geral a expressão musical diatónica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o reportório padrão da Ópera um século e meio depois de realizar as suas composições.
  
 

quinta-feira, outubro 10, 2013

Verdi nasceu há dois séculos!


Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de outubro de 1813 - Milão, 27 de janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacional da Itália, tal como Richard Wagner o era na Alemanha.

Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. As suas obras são executadas com frequência em teatros de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do género, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile de Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco, "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Março de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada por usar de modo geral a expressão musical diatónica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o reportório padrão da Ópera um século e meio depois de realizar as suas composições.

domingo, maio 29, 2011

O Coro dos Escravos, na Ópera Nabuco, como forma de protesto de um Maestro e de um Público

Na Ópera de Roma, no dia 12 de Março deste ano, o Maestro Riccardo Muti, durante a condução da Orquestra no Nabuco de Verdi, depois de um Viva Itália! vindo do público, virou-se inesperadamente para a assistência e disse isto:
Sim, estou de acordo sobre o Viva Itália! Eu já não tenho trinta anos e portanto, já vivi a minha vida. Mas estou, como italiano que viaja pelo mundo, muito triste com o que está sucedendo. Assim irei fazer, a vosso pedido, o bis de "Va pensiero", não o faço tanto, pelo menos somente, por razões patrióticas. Mas, esta noite, enquanto o coro cantava "Oh minha pátria, tão bela e perdida", pensei que se matamos a cultura sobre a qual está fundada a História de Itália, a nossa pátria ficará, verdadeiramente, bela e perdida. E como estamos num clima muito italiano, e amiúde Muti fala para os surdos... Quisera... Façamos uma excepção. Estamos em nossa casa, não? No teatro da capital. O coro cantou magnificamente, a orquestra acompanhou-os muito bem... Se quereis unir-vos também, cantemos o "Va pensiero". Mas todos ao mesmo tempo!

Eis o filme do evento, incluindo a parte em que os cantores profissionais, a orquestra e o público, juntos, cantaram e choraram pelo seu país:


NOTA: em Itália há um palhaço que teima em agarrar-se ao poder e destruir o seu país com a sua teimosia. E há um coro de escravos que insiste em não aprender nada com o passado. Aprendamos, em Portugal, as lições de Itália...

sexta-feira, setembro 04, 2009

Um esclarecedor comunicado da redacção da TVI

A redacção da TVI, reunida no dia 3 de Setembro de 2009, vem por este meio repudiar a decisão da administração do grupo Prisa de retirar do ar o Jornal Nacional de Sexta-Feira.

O prestígio da TVI depende do trabalho livre e responsável dos seus profissionais. Ao retirar o Jornal de Sexta, na véspera da sua emissão, a administração põe em causa a seriedade e a competência de todos os seus profissionais, um dos maiores capitais da empresa.

A redacção da TVI reprova quaisquer actos que ponham em causa a sua dignidade profissional e independência jornalística, bem como a liberdade de imprensa em geral. A redacção da TVI exige que esses valores sejam respeitados e que esta situação seja esclarecida.


PS - deve-se ler ouvindo isto - pode ser que alguns jornalistas pouco esclarecidos percebam:




NOTA: Dos cerca de 130 jornalistas que compõem a redacção da TVI, 115 já assinaram, mas ainda está a decorrer a recolha de assinaturas, refere a Lusa citando fonte da redacção. Enquanto houver homens e mulheres com espinha, há esperança neste país.