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quarta-feira, novembro 22, 2023

A cantora brasileira Marlene nasceu há cento e um anos

   
Marlene, nome artístico de Victória Bonaiuti Delfino dos Santos, nascida Bonaiuti de Martino (São Paulo, 22 de novembro de 1922 - Rio de Janeiro, 13 de junho de 2014), foi uma cantora e atriz brasileira. Foi casada com o ator Luís Delfino.
Tendo gravado mais de quatro mil canções na sua carreira, Marlene (juntamente com Emilinha Borba) foi um dos maiores mitos do rádio brasileiro na sua época de ouro. A sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema (onze filmes depois de Corações sem Piloto, de 1944) e para o teatro (cinco peças após Depois do Casamento, em 1952), tendo também trabalhado em cinco revistas depois de Deixa Que Eu Chuto (1950). As suas atividades internacionais incluíam turnês pelo Uruguai, Argentina, Estados Unidos (onde se apresentou no Waldorf-Astoria Hotel e em Chicago) e França (apresentando-se por quatro meses e meio no Teatro Olympia em Paris, a convite de Édith Piaf, que a vira no Copacabana Palace, no Rio). Também compositora, teve o seu samba-canção A grande verdade (parceria com Luís Bittencourt) gravado por Dalva de Oliveira, em 1951.
  

 


terça-feira, novembro 22, 2022

A cantora brasileira Marlene nasceu há um século...!

   
Marlene, nome artístico de Victória Bonaiuti Delfino dos Santos, nascida Bonaiuti de Martino (São Paulo, 22 de novembro de 1922 - Rio de Janeiro, 13 de junho de 2014), foi uma cantora e atriz brasileira. Foi casada com o ator Luís Delfino.
Tendo gravado mais de quatro mil canções na sua carreira, Marlene (juntamente com Emilinha Borba) foi um dos maiores mitos do rádio brasileiro na sua época de ouro. A sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema (onze filmes depois de Corações sem Piloto, de 1944) e para o teatro (cinco peças após Depois do Casamento, em 1952), tendo também trabalhado em cinco revistas depois de Deixa Que Eu Chuto (1950). As suas atividades internacionais incluíam turnês pelo Uruguai, Argentina, Estados Unidos (onde se apresentou no Waldorf-Astoria Hotel e em Chicago) e França (apresentando-se por quatro meses e meio no Teatro Olympia em Paris, a convite de Édith Piaf, que a vira no Copacabana Palace, no Rio). Também compositora, teve o seu samba-canção A grande verdade (parceria com Luís Bittencourt) gravado por Dalva de Oliveira, em 1951.
  

 


segunda-feira, novembro 22, 2021

A cantora brasileira Marlene nasceu há 99 anos

   
Marlene, nome artístico de Victória Bonaiuti Delfino dos Santos, nascida Bonaiuti de Martino (São Paulo, 22 de novembro de 1922 - Rio de Janeiro, 13 de junho de 2014), foi uma cantora e atriz brasileira. Foi casada com o ator Luís Delfino.
Tendo gravado mais de quatro mil canções na sua carreira, Marlene (juntamente com Emilinha Borba) foi um dos maiores mitos do rádio brasileiro na sua época de ouro. A sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema (onze filmes depois de Corações sem Piloto, de 1944) e para o teatro (cinco peças após Depois do Casamento, em 1952), tendo também trabalhado em cinco revistas depois de Deixa Que Eu Chuto (1950). As suas atividades internacionais incluíam turnês pelo Uruguai, Argentina, Estados Unidos (onde se apresentou no Waldorf-Astoria Hotel e em Chicago) e França (apresentando-se por quatro meses e meio no Teatro Olympia em Paris, a convite de Édith Piaf, que a vira no Copacabana Palace, no Rio). Também compositora, teve o seu samba-canção A grande verdade (parceria com Luís Bittencourt) gravado por Dalva de Oliveira, em 1951.
  
 

quarta-feira, novembro 22, 2017

A cantora brasileira Marlene nasceu há 95 anos

Marlene, nome artístico de Victória Bonaiuti Delfino dos Santos, nascida Bonaiuti de Martino (São Paulo, 22 de novembro de 1922 - Rio de Janeiro, 13 de junho de 2014), foi uma cantora e atriz brasileira. Foi casada com o ator Luís Delfino.
Tendo gravado mais de quatro mil canções na sua carreira, Marlene (juntamente com Emilinha Borba) foi um dos maiores mitos do rádio brasileiro na sua época de ouro. A sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema (onze filmes depois de Corações sem Piloto, de 1944) e para o teatro (cinco peças após Depois do Casamento, em 1952), tendo também trabalhado em cinco revistas depois de Deixa Que Eu Chuto (1950). As suas atividades internacionais incluíam turnês pelo Uruguai, Argentina, Estados Unidos (onde se apresentou no Waldorf-Astoria Hotel e em Chicago) e França (apresentando-se por quatro meses e meio no Teatro Olympia em Paris, a convite de Édith Piaf, que a vira no Copacabana Palace, no Rio). Também compositora, teve o seu samba-canção A grande verdade (parceria com Luís Bittencourt) gravado por Dalva de Oliveira, em 1951.