Mostrar mensagens com a etiqueta Manet. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Manet. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, junho 19, 2023

O Imperador Maximiliano do México foi executado há 156 anos

  
Maximiliano de Habsburgo-Lorena (Viena, 6 de julho de 1832 - Santiago de Querétaro, 19 de junho de 1867) nasceu como arquiduque da Áustria e príncipe da Hungria e da Boémia, mas renunciou a estes títulos para se tornar o Imperador do México, encabeçando o Segundo Império Mexicano entre 1864 e 1867.

Foi persuadido pelo imperador francês Napoleão III e por monárquicos mexicanos a aceitar a coroa do recém-fundado Império Mexicano (1864-1867).



  
A Aventura de Maximiliano de Habsburgo - como foi chamada no México - não passou de um triste episódio de interesses criados, ingenuidade e desespero. Os conservadores viram na sua pessoa a possibilidade de manter um sistema político que lhes era cómodo e que lhes parecia seguro por contar com o apoio da França, da Inglaterra e da Santa Sé. O arquiduque austríaco, por sua vez, de certo modo condenado a ser sempre o irmão do imperador da Áustria, aceitou o papel que lhe era oferecido desempenhar num país completamente desconhecido para ele e submerso numa profunda crise política.

Devido às suas tendências liberais, Maximiliano logo perdeu o apoio dos conservadores. Foi alvo da hostilidade dos seguidores de Benito Juárez, os republicanos, ao ordenar a execução sumária de seus líderes (1865). A única proteção de Maximiliano era a presença de tropas francesas.
"Por sua vez, o presidente deposto, Benito Juárez, continuava vivo e em liberdade. Os seus partidários controlavam boa parte do México e, apesar de alguns sucessos, o exército francês era acossado pela guerrilha que ia ganhando terreno. Em 1865, ficou claro que era impossível ganhar aquela guerra. O golpe de misericórdia sobre a monarquia veio dos Estados Unidos. Desembaraçado da Guerra de Secessão, o governo americano recusou a reconhecer o imperador Maximiliano e exigiu a retirada das tropas francesas. A alternativa seria a guerra. Napoleão III calculou o prejuízo de uma guerra e, em fevereiro de 1866, escreveu: “Minhas intenções assim se resumem: evacuar o mais depressa possível, mas fazer tudo que estiver ao nosso alcance para que a obra que fundamos não desmorone no dia seguinte ao da nossa partida”. Com Maximiliano descartado interna e externamente, Juárez avançou e não tardou a chegar à capital mexicana. Desprezando os conselhos de Napoleão III, Maximiliano recusou-se a abdicar. Em 15 de maio de 1866 foi preso na cidade de Querétaro. Os guerrilheiros  propuseram-lhe a fuga, que ele chegou a aceitar, mas mudou de ideias – dizia que amava o país. Condenado à morte, foi executado no dia 19 de junho de 1867. As suas últimas palavras teriam sido: “Viva o México!”
Encarando o ocorrido sob a perspetiva de Maximiliano, quando as tropas francesas retiraram (1866-1867), ele assumiu pessoalmente o comando de seus soldados. Após um cerco em Santiago de Querétaro, foi capturado, aprisionado, julgado por um tribunal marcial e fuzilado juntamente com os seus generais Tomás Mejía e Miguel Miramón.
 
A Execução de Maximiliano - Édouard Manet
   

domingo, abril 30, 2023

Manet morreu há cento e quarenta anos...

      
Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido, as formas, simplificadas. Os temas deixaram de ser impessoais ou alegóricos, passando a traduzir a vida da época, e, em certos quadros, seguiam a estética naturalista de Zola e Maupassant.
Manet era criticado não apenas pelos temas, mas também pela sua técnica, que escapava às convenções académicas. Frequentemente inspirado pelos mestres clássicos e em particular pelos espanhóis do Século de Ouro, Manet influenciou, entretanto, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza de sua abordagem. A esta sua libertação das associações literárias tradicionais, cómicas ou moralistas, com a pintura, deve o facto de ser considerado um dos fundadores da arte moderna. As suas principais obras foram: Almoço na relva ou Almoço no Campo, Olímpia, A sacada, O tocador de pífaro e A execução de Maximiliano.

 

A execução de Maximiliano - 1867
      
Olympia
 
Retrato do Senhor e Senhora Auguste Manet
 

domingo, junho 19, 2022

Maximiliano do México foi fuzilado há 155 anos

  
Maximiliano de Habsburgo-Lorena (Viena, 6 de julho de 1832 - Santiago de Querétaro, 19 de junho de 1867) nasceu como arquiduque da Áustria e príncipe da Hungria e da Boémia, mas renunciou a estes títulos para se tornar o Imperador do México, encabeçando o Segundo Império Mexicano entre 1864 e 1867.

Foi persuadido pelo imperador francês Napoleão III e por monárquicos mexicanos a aceitar a coroa do recém-fundado Império Mexicano (1864-1867).



  
A Aventura de Maximiliano de Habsburgo - como foi chamada no México - não passou de um triste episódio de interesses criados, ingenuidade e desespero. Os conservadores viram na sua pessoa a possibilidade de manter um sistema político que lhes era cómodo e que lhes parecia seguro por contar com o apoio da França, da Inglaterra e da Santa Sé. O arquiduque austríaco, por sua vez, de certo modo condenado a ser sempre o irmão do imperador da Áustria, aceitou o papel que lhe era oferecido desempenhar num país completamente desconhecido para ele e submerso numa profunda crise política.

Devido às suas tendências liberais, Maximiliano logo perdeu o apoio dos conservadores. Foi alvo da hostilidade dos seguidores de Benito Juárez, os republicanos, ao ordenar a execução sumária de seus líderes (1865). A única proteção de Maximiliano era a presença de tropas francesas.
"Por sua vez, o presidente deposto, Benito Juárez, continuava vivo e em liberdade. Os seus partidários controlavam boa parte do México e, apesar de alguns sucessos, o exército francês era acossado pela guerrilha que ia ganhando terreno. Em 1865, ficou claro que era impossível ganhar aquela guerra. O golpe de misericórdia sobre a monarquia veio dos Estados Unidos. Desembaraçado da Guerra de Secessão, o governo americano recusou a reconhecer o imperador Maximiliano e exigiu a retirada das tropas francesas. A alternativa seria a guerra. Napoleão III calculou o prejuízo de uma guerra e, em fevereiro de 1866, escreveu: “Minhas intenções assim se resumem: evacuar o mais depressa possível, mas fazer tudo que estiver ao nosso alcance para que a obra que fundamos não desmorone no dia seguinte ao da nossa partida”. Com Maximiliano descartado interna e externamente, Juárez avançou e não tardou a chegar à capital mexicana. Desprezando os conselhos de Napoleão III, Maximiliano recusou-se a abdicar. Em 15 de maio de 1866 foi preso na cidade de Querétaro. Os guerrilheiros  propuseram-lhe a fuga, que ele chegou a aceitar, mas mudou de ideias – dizia que amava o país. Condenado à morte, foi executado no dia 19 de junho de 1867. As suas últimas palavras teriam sido: “Viva o México!”
Encarando o ocorrido sob a perspectiva de Maximiliano, quando as tropas francesas retiraram (1866-1867), ele assumiu pessoalmente o comando de seus soldados. Após um cerco em Santiago de Querétaro, foi capturado, aprisionado, julgado por um tribunal marcial e fuzilado juntamente com os seus generais Tomás Mejía e Miguel Miramón.
 
A Execução de Maximiliano - Édouard Manet
   

sábado, abril 30, 2022

Manet morreu há 139 anos

   
Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido, as formas, simplificadas. Os temas deixaram de ser impessoais ou alegóricos, passando a traduzir a vida da época, e, em certos quadros, seguiam a estética naturalista de Zola e Maupassant.
Manet era criticado não apenas pelos temas, mas também pela sua técnica, que escapava às convenções académicas. Frequentemente inspirado pelos mestres clássicos e em particular pelos espanhóis do Século de Ouro, Manet influenciou, entretanto, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza de sua abordagem. A esta sua libertação das associações literárias tradicionais, cómicas ou moralistas, com a pintura, deve o facto de ser considerado um dos fundadores da arte moderna. As suas principais obras foram: Almoço na relva ou Almoço no Campo, Olímpia, A sacada, O tocador de pífaro e A execução de Maximiliano.
   
 A execução de Maximiliano - 1867
      
Olympia
 
Retrato do Senhor e Senhora Auguste Manet
 

sábado, junho 19, 2021

O imperador Maximiliano do México foi fuzilado há 154 anos

  
Maximiliano de Habsburgo-Lorena (Viena, 6 de julho de 1832 - Santiago de Querétaro, 19 de junho de 1867) nasceu como arquiduque da Áustria e príncipe da Hungria e da Boémia, mas renunciou a estes títulos para se tornar o Imperador do México, encabeçando o Segundo Império Mexicano entre 1864 e 1867.

Foi persuadido pelo imperador francês Napoleão III e por realistas mexicanos a aceitar a coroa do recém-fundado Império Mexicano (1864-1867).

  
A Aventura de Maximiliano de Habsburgo - como foi chamada no México - não passou de um triste episódio de interesses criados, ingenuidade e desespero. Os conservadores viram na sua pessoa a possibilidade de manter um sistema político que lhes era cómodo e que lhes parecia seguro por contar com o apoio da França, da Inglaterra e da Santa Sé. O arquiduque austríaco, por sua vez, de certo modo condenado a ser sempre o irmão do imperador da Áustria, aceitou o papel que lhe era oferecido desempenhar num país completamente desconhecido para ele e submerso numa profunda crise política.

Devido às suas tendências liberais, Maximiliano logo perdeu o apoio dos conservadores. Foi alvo da hostilidade dos seguidores de Benito Juárez, os republicanos, ao ordenar a execução sumária de seus líderes (1865). A única proteção de Maximiliano era a presença de tropas francesas.
"Por sua vez, o presidente deposto, Benito Juárez, continuava vivo e em liberdade. Os seus partidários controlavam boa parte do México e, apesar de alguns sucessos, o exército francês era acossado pela guerrilha que ia ganhando terreno. Em 1865, ficou claro que era impossível ganhar aquela guerra. O golpe de misericórdia sobre a monarquia veio dos Estados Unidos. Desembaraçado da Guerra de Secessão, o governo americano recusou a reconhecer o imperador Maximiliano e exigiu a retirada das tropas francesas. A alternativa seria a guerra. Napoleão III calculou o prejuízo de uma guerra e, em fevereiro de 1866, escreveu: “Minhas intenções assim se resumem: evacuar o mais depressa possível, mas fazer tudo que estiver ao nosso alcance para que a obra que fundamos não desmorone no dia seguinte ao da nossa partida”. Com Maximiliano descartado interna e externamente, Juárez avançou e não tardou a chegar à capital mexicana. Desprezando os conselhos de Napoleão III, Maximiliano recusou-se a abdicar. Em 15 de maio de 1866 foi preso na cidade de Querétaro. Os guerrilheiros  propuseram-lhe a fuga, que ele chegou a aceitar, mas mudou de ideias – dizia que amava o país. Condenado à morte, foi executado no dia 19 de junho de 1867. As suas últimas palavras teriam sido: “Viva o México!”
Encarando o ocorrido sob a perspectiva de Maximiliano, quando as tropas francesas retiraram (1866-1867), ele assumiu pessoalmente o comando de seus soldados. Após um cerco em Santiago de Querétaro, foi capturado, aprisionado, julgado por um tribunal marcial e fuzilado juntamente com os seus generais Tomás Mejía e Miguel Miramón.
 
A Execução de Maximiliano - Édouard Manet
   

sexta-feira, abril 30, 2021

Manet morreu há 138 anos

   
Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido, as formas, simplificadas. Os temas deixaram de ser impessoais ou alegóricos, passando a traduzir a vida da época, e, em certos quadros, seguiam a estética naturalista de Zola e Maupassant.
Manet era criticado não apenas pelos temas, mas também pela sua técnica, que escapava às convenções académicas. Frequentemente inspirado pelos mestres clássicos e em particular pelos espanhóis do Século de Ouro, Manet influenciou, entretanto, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza de sua abordagem. A esta sua libertação das associações literárias tradicionais, cómicas ou moralistas, com a pintura, deve o facto de ser considerado um dos fundadores da arte moderna. As suas principais obras foram: Almoço na relva ou Almoço no Campo, Olímpia, A sacada, O tocador de pífaro e A execução de Maximiliano.
  
Retrato do Senhor e Senhora Auguste Manet
 

quinta-feira, abril 30, 2020

Manet morreu há 137 anos

   
Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido, as formas, simplificadas. Os temas deixaram de ser impessoais ou alegóricos, passando a traduzir a vida da época, e, em certos quadros, seguiam a estética naturalista de Zola e Maupassant.
Manet era criticado não apenas pelos temas, mas também pela sua técnica, que escapava às convenções académicas. Frequentemente inspirado pelos mestres clássicos e em particular pelos espanhóis do Século de Ouro, Manet influenciou, entretanto, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza de sua abordagem. A esta sua liberação das associações literárias tradicionais, cómicas ou moralistas, com a pintura, deve o facto de ser considerado um dos fundadores da arte moderna. As suas principais obras foram: Almoço na relva ou Almoço no Campo, Olímpia, A sacada, O tocador de pífaro e A execução de Maximiliano.
  
 A execução de Maximiliano - 1867
    
Olympia
   
  in Wikipédia

segunda-feira, abril 30, 2018

Manet morreu há 135 anos

Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido, as formas, simplificadas. Os temas deixaram de ser impessoais ou alegóricos, passando a traduzir a vida da época, e, em certos quadros, seguiam a estética naturalista de Zola e Maupassant.
Manet era criticado não apenas pelos temas, mas também pela sua técnica, que escapava às convenções académicas. Frequentemente inspirado pelos mestres clássicos e em particular pelos espanhóis do Século de Ouro, Manet influenciou, entretanto, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza de sua abordagem. A esta sua liberação das associações literárias tradicionais, cómicas ou moralistas, com a pintura, deve o facto de ser considerado um dos fundadores da arte moderna. As suas principais obras foram: Almoço na relva ou Almoço no Campo, Olímpia, A sacada, O tocador de pífaro e A execução de Maximiliano.
 
 A execução de Maximiliano - 1867
 

segunda-feira, janeiro 23, 2017

Manet nasceu há 185 anos!

Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Retrato do Senhor e Senhora Auguste Manet
 

sexta-feira, janeiro 23, 2015

Édouard Manet nasceu há 183 anos

Édouard Manet (Paris23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.

"O Cantor Espanhol"

quarta-feira, abril 30, 2014

Manet morreu há 131 anos

Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido, as formas, simplificadas. Os temas deixaram de ser impessoais ou alegóricos, passando a traduzir a vida da época, e, em certos quadros, seguiam a estética naturalista de Zola e Maupassant.
Manet era criticado não apenas pelos temas, mas também pela sua técnica, que escapava às convenções académicas. Frequentemente inspirado pelos mestres clássicos e em particular pelos espanhóis do Século de Ouro, Manet influenciou, entretanto, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza de sua abordagem. A esta sua liberação das associações literárias tradicionais, cómicas ou moralistas, com a pintura, deve o facto de ser considerado um dos fundadores da arte moderna. As suas principais obras foram: Almoço na relva ou Almoço no Campo, Olímpia, A sacada, O tocador de pífaro e A execução de Maximiliano.

Olympia

quinta-feira, janeiro 23, 2014

Manet nasceu há 182 anos

Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832 - Paris, 30 de abril de 1883) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.

Retrato do Senhor e Senhora Auguste Manet
 

segunda-feira, janeiro 23, 2012

Manet nasceu há 180 anos

Retrato de Édouard Manet por Carolus-Duran (circa 1880)

Édouard Manet (Paris, 23 de janeiro de 1832, Paris - 30 de abril de 1883, Paris) foi um pintor e artista gráfico francês e uma das figuras mais importantes da arte do século XIX.
Os gostos de Manet não vão para os tons fortes utilizados na nova estética impressionista. Prefere os jogos de luz e de sombra, restituindo ao nu a sua crueza e a sua verdade, muito diferente dos nus adocicados da época. O trabalhado das texturas é apenas sugerido, as formas, simplificadas. Os temas deixaram de ser impessoais ou alegóricos, passando a traduzir a vida da época, e, em certos quadros, seguiam a estética naturalista de Zola e Maupassant.
Manet era criticado não apenas pelos temas, mas também por sua técnica, que escapava às convenções académicas. Frequentemente inspirado pelos mestres clássicos e em particular pelos espanhóis do Século de Ouro, Manet influenciou, entretanto, certos precursores do impressionismo, em virtude da pureza de sua abordagem. A esta sua libertação das associações literárias tradicionais, cómicas ou moralistas, com a pintura, deve o fato de ser considerado um dos fundadores da arte moderna. Suas principais obras foram: Almoço na relva ou Almoço no Campo, Olímpia, A sacada, O tocador de pífaro e A execução de Maximiliano.

 A execução de Maximiliano - 1867