O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Em 2006, a revista Hit Parader considerou Scott como o melhor vocalista de heavy metal de todos os tempos.
Iniciou a sua carreira com a banda The Spektors, logo depois formando The Valentines, onde conheceu o seu amigo Vince Lovergrove, que trabalharia no seu próximo projeto, os Fraternity;
logo após a separação do grupo, integrou os AC/DC, onde lançou sete
discos, vindo a falecer logo após o lançamento do álbum Highway to Hell, que os levou à fama mundial. Depois da sua morte foi substituído por Brian Johnson.
Biografia
As suas bandas anteriores incluíram The Spektors e The Valentines, e as duas tinham um estilo diferente do que ficou conhecido no período dos AC/DC. Outro grupo do qual participou foi o Mount Lofty Rangers.
Bon estava trabalhando como motorista da banda AC/DC, quando foi
chamado para fazer de baterista. Mas logo Bon decidiu ser o vocalista
da banda, pois dizia que o cantor era o que mais arranjava namoradas na
época.
A sua influência musical inicial veio do pai, que era músico na sua cidade natal, na Escócia. Bon tocava bateria, gaita de fole e flauta doce. Scott tocou gaita de fole em "It's a Long Way to the Top". Já na música "Seasons of Change" do Fraternity, ele foi responsável pela flauta.
As suas letras abordavam principalmente temas como mulheres, carros, bebida e curtição.
Morte
A sua morte até hoje não foi bem explicada. Após a turnê de divulgação do álbum Highway to Hell pela Europa, Bon resolveu passar uns dias em Londres,
para rever amigos. A tragédia teve início numa tradicional noite de
bebedeira, coisa a que Bon estava realmente acostumado. Bon e um amigo
seu, chamado Alistar Kinnear, foram tomar algumas bebidas no Music
Machine, um clube noturno localizado em Camden Town.
Depois de muitas rodadas, a dupla foi para Ashby Court, onde Bon
vivia naquela época. No caminho, Bon desmaiou no banco de trás do
veículo. Kinnear não deu muita importância e seguiu adiante. Quando
chegou à casa do vocalista do AC/DC, Kinnear tentou acordar Bon e
levá-lo para a cama, porém não conseguiu acordar o seu companheiro,
que estava num avançado estado de embriaguez. Kinnear desistiu da
ideia e seguiu dirigindo para seu próprio apartamento. Chegando lá,
nova tentativa frustrada de tirar o amigo bêbado do veículo. Decidiu
então deixar Bon a ‘dormir’ no banco de trás do automóvel, um Renault
5, em Overhill Road, uma estrada em Dulwich. Quando Kinnear
voltou, na manhã seguinte, para ver o seu amigo, já era tarde demais.
Bon estava morto, praticamente congelado dentro do pequeno automóvel.
Ele ainda o levou à pressa para o Kings College Hospital, de
Londres, que declarou que o músico já chegou sem vida às Urgências. O
atestado de óbito informou que Bon Scott havia falecido no decorrer de
overdose
e ‘death by misadventure’ (morte por desventura, ou por desgraça).
Nos jornais da época foi também noticiado que o músico teria sufocado
com o próprio vómito e que a baixa temperatura da madrugada e
as suas constantes crises de asma colaboraram para a tragédia,
daquela
fria manhã de 19 de fevereiro de 1980, um dos dias mais tristes do rock n’ roll. O corpo de Bon Scott foi cremado e as suas cinzas foram levadas pela sua família para o Cemitério de Fremantle, Fremantle, no estado da Austrália Ocidental.
Após a entrada de Brian Johnson
o som do AC/DC mudou, mas sem perder as suas características, perdendo
um pouco do balanço e da influência dos blues que emanavam de Bon, mas
ganhando outras que, com Bon, talvez nunca seriam exploradas. Bon
também é considerado por várias pesquisas um dos melhores cantores de
rock. Numa lista divulgada pela revista Kerrang, Bon Scott está na 5ª posição dos maiores ícones do rock.
Em 2006, a revista Hit Parader considerou Scott como o melhor vocalista de heavy metal de todos os tempos.
Iniciou a sua carreira com a banda The Spektors, logo depois formando The Valentines, onde conheceu o seu amigo Vince Lovergrove, que trabalharia no seu próximo projeto, os Fraternity;
logo após a separação do grupo, integrou os AC/DC, onde lançou sete
discos, vindo a falecer logo após o lançamento do álbum Highway to Hell, que os levou à fama mundial. Depois da sua morte foi substituído por Brian Johnson.
(...)
A sua morte até hoje não foi bem explicada. Após a turnê de divulgação do álbum Highway to Hell pela Europa, Bon resolveu passar uns dias em Londres,
para rever amigos. A tragédia teve início numa tradicional noite de
bebedeira, coisa a que Bon estava realmente acostumado. Bon e um
amigo seu, chamado Alistar Kinnear, foram tomar alguns copos no Music Machine, um clube noturno localizado em Camden Town.
Depois de muitas rodadas, a dupla foi para Ashby Court, onde Bon
vivia naquela época. No caminho, Bon desmaiou no banco de trás do
veículo. Kinnear não deu muita importância e seguiu adiante. Quando
chegou à casa do vocalista do AC/DC, Kinnear tentou acordar Bon e
levá-lo para a cama, porém não conseguiu acordar o seu companheiro,
que estava num avançado estado de embriaguez. Kinnear desistiu da
ideia e seguiu dirigindo para seu próprio apartamento. Chegando lá,
nova tentativa frustrada de tirar o amigo bêbado do veículo. Decidiu
então deixar Bon a dormir’ no banco de trás do automóvel, um Renault
5, em Overhill Road, uma estrada em Dulwich. Quando Kinnear
voltou, na manhã seguinte, para ver o seu amigo, já era tarde demais.
Bon estava morto, praticamente congelado dentro do pequeno automóvel.
Ele ainda o levou à pressa para o Kings College Hospital, de
Londres, que declarou que o músico já chegou sem vida às Urgências. O
atestado de óbito informou que Bon Scott havia falecido no decorrer
de overdose
e ‘death by misadventure’ (morte por desventura, ou por desgraça).
Nos jornais da época foi também noticiado que o músico teria se
sufocado com o próprio vómito e que a baixa temperatura da madrugada e
as suas constantes crises de asma colaboraram para a tragédia
daquela fria manhã de 19 de fevereiro de 1980, um dos dias mais
tristes do rock n’ roll. O corpo de Bon Scott foi cremado e as suas cinzas foram levadas pela sua família para o Cemitério de Fremantle, em Fremantle, no estado da Austrália Ocidental.
Após a entrada de Brian Johnson
o som do AC/DC mudou, mas sem perder as suas características,
perdendo um pouco do balanço e da influência dos blues que emanavam de
Bon, mas ganhando outras que, com Bon, talvez nunca seriam
exploradas. Bon também é considerado por várias pesquisas um dos
melhores cantores de rock. Numa lista divulgada pela revista Kerrang, Bon Scott está na 5ª posição dos maiores ícones do rock.
Entrou em 1975 na banda e ficou nesta até 1983, quando houve um desentendimento com Malcolm Young e após esse episódio, ele saiu dos AC/DC (outro motivo associado à sua saída foram os vícios de drogas e bebidas).
Após a sua saída da banda, Phil montou na Nova Zelândia uma escola de pilotos de helicóptero. Em 1994, quando a banda estava fazendo shows na Nova Zelândia, os restantes membros perguntaram-lhe se ele queria regressar e ele aceitou.
Phil tem em seu estilo de tocar bateria uma boa batida, com muito
controle sobre o ritmo da música. Costuma conduzir a música de uma forma
simples, porém bem executada, misturando batidas de blues.
Em 2006, a revista Hit Parader considerou Scott como o melhor vocalista de heavy metal de todos os tempos.
Iniciou a sua carreira com a banda The Spektors, logo depois formando The Valentines, onde conheceu o seu amigo Vince Lovergrove, que trabalharia no seu próximo projeto, os Fraternity;
logo após a separação do grupo, integrou os AC/DC, onde lançou sete
discos, vindo a falecer logo após o lançamento do álbum Highway to Hell, que os levou à fama mundial. Depois da sua morte foi substituído por Brian Johnson.
Biografia
As suas bandas anteriores incluíram The Spektors e The Valentines, e as duas tinham um estilo diferente do que ficou conhecido no período dos AC/DC. Outro grupo do qual participou foi o Mount Lofty Rangers.
Bon estava trabalhando como motorista da banda AC/DC, quando foi
chamado para fazer de baterista. Mas logo Bon decidiu ser o vocalista
da banda, pois dizia que o cantor era o que mais arranjava namoradas na
época.
A sua influência musical inicial veio do pai, que era músico em sua cidade natal, na Escócia. Bon tocava bateria, gaita de fole e flauta doce. Scott tocou gaita de fole em "It's a Long Way to the Top". Já na música "Seasons of Change" do Fraternity, ele foi responsável pela flauta.
As suas letras abordavam principalmente temas como mulheres, carros, bebida e namoro.
Morte
A sua morte até hoje não foi bem explicada. Após a turnê de divulgação do álbum Highway to Hell pela Europa, Bon resolveu passar uns dias em Londres,
para rever amigos. A tragédia teve início numa tradicional noite de
bebedeira, coisa a que Bon estava realmente acostumado. Bon e um
amigo seu, chamado Alistar Kinnear, foram tomar alguns copos no Music Machine, um clube noturno localizado em Camden Town.
Depois de muitas rodadas, a dupla foi para Ashby Court, onde Bon
vivia naquela época. No caminho, Bon desmaiou no banco de trás do
veículo. Kinnear não deu muita importância e seguiu adiante. Quando
chegou à casa do vocalista do AC/DC, Kinnear tentou acordar Bon e
levá-lo para a cama, porém não conseguiu acordar o seu companheiro,
que estava num avançado estado de embriaguez. Kinnear desistiu da
ideia e seguiu dirigindo para seu próprio apartamento. Chegando lá,
nova tentativa frustrada de tirar o amigo bêbado do veículo. Decidiu
então deixar Bon a dormir’ no banco de trás do automóvel, um Renault
5, em Overhill Road, uma estrada em Dulwich. Quando Kinnear
voltou, na manhã seguinte, para ver o seu amigo, já era tarde demais.
Bon estava morto, praticamente congelado dentro do pequeno automóvel.
Ele ainda o levou à pressa para o Kings College Hospital, de
Londres, que declarou que o músico já chegou sem vida às Urgências. O
atestado de óbito informou que Bon Scott havia falecido no decorrer
de overdose
e ‘death by misadventure’ (morte por desventura, ou por desgraça).
Nos jornais da época foi também noticiado que o músico teria se
sufocado com o próprio vómito e que a baixa temperatura da madrugada e
as suas constantes crises de asma colaboraram para a tragédia
daquela fria manhã de 19 de fevereiro de 1980, um dos dias mais
tristes do rock n’ roll. O corpo de Bon Scott foi cremado e as suas cinzas foram levadas pela sua família para o Cemitério de Fremantle, em Fremantle, no estado da Austrália Ocidental.
Após a entrada de Brian Johnson
o som do AC/DC mudou, mas sem perder as suas características,
perdendo um pouco do balanço e da influência dos blues que emanavam de
Bon, mas ganhando outras que, com Bon, talvez nunca seriam
exploradas. Bon também é considerado por várias pesquisas um dos
melhores cantores de rock. Numa lista divulgada pela revista Kerrang, Bon Scott está na 5ª posição dos maiores ícones do rock.
Entrou em 1975 na banda e ficou nesta até 1983, quando houve um desentendimento com Malcolm Young e após esse episódio, ele saiu dos AC/DC (outro motivo associado à sua saída foram os vícios de drogas e bebidas).
Após a sua saída da banda, Phil montou na Nova Zelândia uma escola de pilotos de helicóptero. Em 1994, quando a banda estava fazendo shows na Nova Zelândia, os restantes membros perguntaram-lhe se ele queria regressar e ele aceitou.
Phil tem em seu estilo de tocar bateria uma boa batida, com muito
controle sobre o ritmo da música. Costuma conduzir a música de uma forma
simples, porém bem executada, misturando batidas de blues.
Malcolm Mitchell Young (Glasgow, 6 de janeiro de 1953 - Sydney, 18 de novembro de 2017) foi um guitarrista e compositor escocês naturalizado australiano e fundador, juntamente com o seu irmão mais novo, Angus Young, da banda de rock australiana AC/DC, da qual era o guitarrista rítmico, vocalista de apoio (juntamente com Cliff Williams)
e compositor. É o compositor de todas as canções do grupo, juntamente
com o seu irmão e Bon Scott/Brian Johnson. É bastante conhecido pelos riffs que criou, como por exemplo, o de Back in Black. Este álbum é considerado o segundo mais vendido da história da música. Foi nomeado para o Rock and Roll Hall of Fame
em 2003 com os outros membros do AC/DC. Esteve com a banda desde a sua
fundação, em 1973, apesar de uma breve ausência, em 1988, sendo o
líder da banda e quem tomava as decisões principais.
Apesar de seu irmão mais novo Angus Young ser mais conhecido, Malcolm foi o responsável pela maioria dos riffs do AC/DC e pela sua amplitude musical.
Em 2014 Malcolm Young afastou-se da banda, por estar a sofrer de demência. Morreu a 18 de novembro de 2017, com apenas 64 anos.
Entrou em 1975 na banda e ficou nesta até 1983, quando houve um desentendimento com Malcolm Young e após esse episódio, ele saiu dos AC/DC (outro motivo associado à sua saída foram os vícios de drogas e bebidas).
Após a sua saída da banda, Phil montou na Nova Zelândia uma escola de pilotos de helicóptero. Em 1994, quando a banda estava fazendo shows na Nova Zelândia, os restantes membros perguntaram-lhe se ele queria regressar e ele aceitou.
Phil tem em seu estilo de tocar bateria uma boa batida, com muito controle sobre o ritmo da música. Costuma conduzir a música de uma forma simples, porém bem executada, misturando batidas de blues.
Angus McKinnon Young (31 de março de 1955, Glasgow, Escócia) é um guitarrista, músico e um dos fundadores da banda de hard rock, AC/DC. Apesar de ser escocês, naturalizou-se australiano, possuindo dupla nacionalidade. No ano de 2003, foi colocado, em conjunto com Malcolm Young, Brian Johnson e os outros membros do AC/DC, no Hall da Fama do Rock n'Roll. É conhecido no mundo inteiro pelas suas performances nos palcos durante os shows, o seu tradicional uniforme escolar britânico (que acabou por se tornar um símbolo da banda...) e por realizar a popular 'Duckwalk', dança inventada pela lenda músical, Chuck Berry. No ano de 2003, esteve presente na lista dos 100 melhores guitarristas de todos os tempos, ficando na 96º colocação. Um ano mais tarde, foi considerado o 24º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone. A sua guitarra elétrica predileta é a Gibson SG que conseguiu na Austrália e usa há mais de 30 anos de carreira. Um dos maiores guitarristas da história do Rock 'n Roll, é considerado pela grande maioria dos críticos o maior riffer de todos os tempos. É autor de célebres riffs de guitarra, como Back in Black, Highway to Hell, Riff Raff, Black Ice, Let There Be Rock, Hells Bells, Rock 'N Roll Train, Thunderstruck, Shoot to Thrill, e entre outros.