Mostrar mensagens com a etiqueta La Traviata. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta La Traviata. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, março 06, 2024

La Traviata teve a sua première há 171 anos

  
La traviata (em português significa, figurativamente, "A mulher caída") é uma ópera em quatro cenas (três ou quatro atos) de Giuseppe Verdi, com libreto de Francesco Maria Piave. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou, a 6 de março de 1853, no Teatro La Fenice, em Veneza.
  

 



segunda-feira, março 06, 2023

A ópera La Traviata teve a sua première há 170 anos...!

  
La traviata (em português significa, figurativamente, "A mulher caída") é uma ópera em quatro cenas (três ou quatro atos) de Giuseppe Verdi, com libreto de Francesco Maria Piave. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou, a 6 de março de 1853, no Teatro La Fenice, em Veneza.
  

 



sexta-feira, janeiro 27, 2023

Verdi morreu há cento e vinte e dois anos...

     

Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de outubro de 1813 - Milão, 27 de janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacional da Itália, tal como Richard Wagner o era na Alemanha.

Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. As suas obras são executadas com frequência em teatros de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do género, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile de Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco, "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Março de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada por usar de modo geral a expressão musical diatónica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o reportório padrão da Ópera um século e meio depois de realizar as suas composições.
   

 


sexta-feira, dezembro 02, 2022

Maria Callas nasceu há 99 anos...

     
Maria Callas
(Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 - Paris, 16 de setembro de 1977) foi uma cantora lírica norte-americana de ascendência grega, considerada a maior celebridade da Ópera no século XX e a maior soprano e cantora de todos os tempos. Apesar de também famosa pela sua vida pessoal, o seu legado mais duradouro deve-se ao impulso a um novo estilo de atuação nas produções operísticas, à raridade e distinção do seu tipo de voz e ao resgate de óperas há muito esquecidas do bel canto, cantadas por ela. O seu tipo vocal era classificado como o raríssimo soprano absoluto e o seu reportório, por sua vez, variava de ópera-séria clássica para as óperas bel canto de Donizetti, de Bellini e de Rossini e, ainda, para as obras de Verdi e de Puccini; e, no início da sua carreira, para os dramas musicais de Wagner.
  

 


segunda-feira, novembro 07, 2022

Joan Sutherland nasceu há 96 anos

      
Joan Sutherland (Sydney, 7 de novembro de 1926 - Genebra, 10 de outubro de 2010) foi uma cantora de ópera australiana que se tornou uma das mais famosas sopranos do século XX e de todos os tempos. É conhecida também como La Stupenda ou Koloraturwunder pelos seus fãs.
    

 


domingo, março 06, 2022

A estreia da ópera La Traviata foi há 169 anos

  
La traviata (em português significa, figurativamente, "A mulher caída") é uma ópera em quatro cenas (três ou quatro atos) de Giuseppe Verdi, com libreto de Francesco Maria Piave. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou a 6 de março de 1853 no Teatro La Fenice, em Veneza.
  

 


domingo, outubro 10, 2021

Verdi nasceu há 208 anos

      
Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de outubro de 1813 - Milão, 27 de janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacionalista da Itália, assim como Richard Wagner era na Alemanha.
  
       

 


terça-feira, março 09, 2021

A soprano Anna Moffo morreu há quinze anos

 
Anna Moffo
(Wayne, 27 de junho de 1932 - Nova Iorque, 9 de março de 2006) foi uma soprano italo-americana, considerada uma das melhores sopranos lírico-coloratura da sua geração, ativa principalmente na década de 60. Durante o seu apogeu, Moffo foi muito admirada pela pureza, agilidade, alcance e emoção de sua voz e sua grande beleza física.

Anna Moffo nasceu em Wayne, Pennsylvania, filha dos italo-americanos Nicola Moffo (um sapateiro) e Regina Cinti. Após graduar-se na Radnor High School, foi-lhe oferecida a oportunidade para ir para Hollywood, mas acabou por optar por estudar no Instituto de Música Curtis na Filadélfia, com Eufemia Giannini-Gregory, irmã da soprano Dusolina Giannini. Em 1954, no programa escolar Fulbright, ela foi para a Itália para completar seus estudos na Academia Nacional de Santa Cecília, em Roma, onde ela foi aluna de Mercedes Llopart e Luigi Ricci. Moffo fez  a sua estreia operística oficial em 1955 como Norina em Don Pasquale.
Logo após, ainda sem muita experiência e virtualmente desconhecida, ela teve a oportunidade de cantar o papel de Cio-Cio San numa televisão italiana (RAI), numa produção de Madame Butterfly de Giacomo Puccini. A produção foi para o ar em 24 de janeiro de 1956 e fez de Moffo uma sensação através de toda a Itália. Outras ofertas logo apareceram e ela apareceu em outras duas produções televisionadas no mesmo ano, como Nannetta em Falstaff de Giuseppe Verdi e como Amina em La sonnambula de Vincenzo Bellini. Ela apareceu como Zerlina em Don Giovanni no Festival Aix-en-Provence e fez sua primeira gravação para a EMI como Nannetta, sob a batuta de Herbert von Karajan e como Musetta em La Bohème com Maria Callas, Giuseppe di Stefano e Rolando Panerai. No ano seguinte, em 1957, ela fez sua estreia na Ópera Estatal de Viena, no Festival de Salzburgo, no Teatro alla Scala de Milão e no Teatro San Carlo, em Nápoles.
Moffo retornou aos Estados Unidos para a sua estreia como Mimi em La Bohème, ao lado de Jussi Björling na Ópera Lírica de Chicago, em 16 de outubro de 1957. A sua estreia no Metropolitan Opera House de Nova Iorque aconteceu em 14 de novembro de 1959 como Violetta em La traviata de Giuseppe Verdi. Ela apresentou-se no Metropolitan Opera durante dezassete temporadas em papéis como Lucia di Lammermoor, Adina em L'elisir d'amore, Gilda em Rigoletto, Liù em Turandot, Nedda em Pagliacci, Pamina em Die Zauberflöte, Juliette em Roméo et Juliette, Manon, Mélisande em Pelléas et Mélisande, entre outras.
No fim da década de 50, ela gravou Susanna de Le nozze di Figaro de Wolfgang Amadeus Mozart, ao lado de Elisabeth Schwarzkopf e Giuseppe Taddei, conduzidos por Carlo Maria Giulini e recitais de Mozart com árias coloratura com a EMI e então tornou-se uma artista exclusiva da RCA Victor.
Moffo também foi convidada a apresentar-se na Ópera de São Francisco, onde ela fez a sua estreia como Amina de La sonnambula, em 1 de outubro de 1960. Durante esse período ela também fez diversas aparições na televisão americana, enquanto gozava do sucesso internacional, cantando nas maiores casas de ópera em todo o mundo (Estocolmo, Berlim, Monte Carlo, Cidade do México, Buenos Aires, etc.). Ela também fez a sua estreia no Royal Opera House em Londres, como Gilda, numa produção da ópera Rigoletto de Franco Zeffirelli, em 1964.
Moffo tinha uma popularidade particular na Itália e apresentava-se lá regularmente. Ela era a apresentadora do programa semanal na televisão italiana "The Anna Moffo Show", que foi esteve no ar de 1960 até 1973, sendo eleita uma das dez mulheres mais bonitas na Itália. Ela apareceu nos filmes das óperas La traviata (1968) e Lucia di Lammermoor (1971), ambos conduzidos pelo seu marido Mario Lanfranchi, como em outros filmes não-operísticos.
Com os trabalhos que exigiam muito da voz e sua exaustão psicológica, Moffo sofreu problemas na voz em 1974 e de que nunca recuperou totalmente. Assim ela teve que se retirar em 1976, aparecendo depois esporadicamente. A sua última performance numa ópera foi no Metropolitan Opera House em 1983, nas celebrações do centenário da casa, onde ela cantou a música "Will You Remember?" de Sigmun Romberg com o barítono Robert Merrill. Após a sua retirada dos palcos, ela continuou o seu trabalho no mundo operístico, como conselheira da Metropolitan Opera.
   

 


sábado, março 06, 2021

A première de La Traviata foi há 168 anos

  
La traviata (em português significa, figurativamente, "A mulher caída") é uma ópera em quatro cenas (três ou quatro atos) de Giuseppe Verdi, com libreto de Francesco Maria Piave. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou a 6 de março de 1853 no Teatro La Fenice, em Veneza.
  

   

 

quarta-feira, janeiro 27, 2021

Verdi morreu há cento e vinte anos

   

Giuseppe Fortunino Francesco Verdi (Roncole, 10 de outubro de 1813 - Milão, 27 de janeiro de 1901) foi um compositor de óperas do período romântico italiano, sendo na época considerado o maior compositor nacional da Itália, tal como Richard Wagner o era na Alemanha.

Foi um dos compositores mais influentes do século XIX. As suas obras são executadas com frequência em teatros de ópera em todo o mundo e, transcendendo os limites do género, alguns de seus temas já estão há muito enraizados na cultura popular - como "La donna è mobile de Rigoletto, "Va, pensiero" (O Coro dos Escravos Hebreus) de Nabucco, "Libiamo ne' lieti calici" (A Canção da Bebida) de La Traviata e o "Grande Março de Aida. Embora sua obra tenha sido algumas vezes criticada por usar de modo geral a expressão musical diatónica em vez de uma cromática e com uma tendência de melodrama, as obras-primas de Verdi dominam o reportório padrão da Ópera um século e meio depois de realizar as suas composições.
  

 


quarta-feira, janeiro 15, 2020

A soprano Victoria de los Ángeles morreu há quinze anos

Victoria de los Ángeles López García (Barcelona, 1 de noviembre de 1923 – 15 de enero de 2005) fue una soprano española.
  
Biografía
Victoria de los Ángeles era hija de un bedel de la Universidad de Barcelona. Su nombre completo era Victoria de los Ángeles López García. Victoria de los Ángeles siempre reconoció su origen humilde. Descubrió su vocación musical muy joven, y ganó diversos concursos de canto internacionales, en especial el festival de Ginebra.
Inicios
Estudió en el Conservatorio Superior de Música del Liceo, donde se graduó en sólo tres años, en 1941 cuando contaba 18 años de edad. Ese mismo año realizó su presentación operística en el Gran Teatro del Liceo para proseguir luego con sus estudios.
En 1945 hizo su debut profesional con el papel de la Condesa en Las bodas de Fígaro, de Mozart. Después ganó el primer premio en el concurso internacional de Ginebra de 1947. En 1948, interpretó en Londres La vida breve, de Manuel de Falla, acompañada por la orquesta de la BBC.
Consagración
En 1949 interpretó en la Ópera de París el papel de Marguerite en la ópera Fausto. En 1950 debutó en el Festival de Salzburgo y en la Royal Opera House; fue la Mimi de La Bohème en el Covent Garden londinense, teatro en el que siguió actuando de forma regular hasta 1961.
Fue muy apreciada en el Teatro Colón de Buenos Aires entre 1952 y 1980 —en el primer coliseo argentino debutó como Madama Butterfly y se la recuerda por su actuación en Manon, Werther, El barbero de Sevilla, Pelléas et Mélisande, Las bodas de Fígaro y Lohengrin junto a Christa Ludwig— y en la Scala de Milán entre 1950 y 1956.
Actuó por vez primera en los Estados Unidos en octubre de 1950 con un recital en el Carnegie Hall. En marzo del año siguiente, hizo lo mismo en el Metropolitan Opera de Nueva York y cantó regularmente con esa compañía hasta 1961. En sólo tres años y sólo siete después de su debut, ya había cantando en los teatros más importantes del mundo.
Fue la primera cantante española en actuar en el Festival de Bayreuth (1961 y 1962). Interpretó el papel de Elisabeth, de Tannhäuser, a las órdenes del nieto de Richard Wagner, que quedó tan impresionado con su actuación que volvió a invitarla al año siguiente.
Recitalista
Desde finales de los 60, Victoria de los Ángeles se dedicó principalmente a su carrera como concertista. Es muy destacable la atención y la especial sintonía que siempre dedicó al lied, en el que brilló con luz propia, para asombro de los alemanes. A pesar de ello, siguió realizando algunas apariciones en la ópera (Carmen y Pelléas et Mélisande): su despedida de la ópera fue en el Teatro de la Zarzuela de Madrid en 1980, precisamente con el papel de Mélisande. Dio su último recital en 1996, a los 72 años.
Preciosa voz de soprano lírica (o lírica spinto, como ella misma se consideraba), poseedora de un timbre inconfundible, supeditó siempre el lucimiento personal a las exigencias y el espíritu de la partitura. Los críticos coinciden en afirmar que la voz de Victoria es una de las más exquisitas y delicadas que haya dado el siglo XX. Sin poseer la belleza tímbrica de Tebaldi ni la fuerza dramática de Callas, era un compendio de una y otra. Siempre se señaló que sus agudos eran algo tirantes y metálicos, algo que tenía como contraprestación la posibilidad de cantar papeles de mezzosoprano, como Carmen o la Rosina de (El Barbero de Sevilla). Fue sin duda una de las más grandes artistas que ha dado la ópera.
Premios y grabaciones
Realizó gran número de grabaciones, siendo muchas de ellas auténticas referencias todavía hoy día: Manon, La Bohème, Madama Butterfly, Fausto, Carmen, Werther, Pelléas et Mélisande, Les nuits d'eté. Su discografía es tan abundante como magnífica, fundamentalmente la de la década de los 50. Basta con mirar no sólo los títulos de ópera sino también sus compañeros de grabación:
Carmen, con Nicolai Gedda, dirigidos por Sir Thomas Beecham (1958). I Pagliacci, con Jussi Björling y Leonard Warren, dirigidos por Renato Cellini (1953). Cavalleria rusticana, con Franco Corelli, dirigidos por Gabriele Santini (1962). Los cuentos de Hoffmann, con Nicolai Gedda y Elisabeth Schwarzkopf, dirigidos por Andre Cluytens (1965). La bohème, con Jussi Björling, dirigidos por sir Thomas Beecham (1955). Madama Butterfly, de la que hay dos grabaciones: la primera con Giuseppe di Stefano y Tito Gobbi, dirigidos por Gianandrea Gavazzeni (1954), y la segunda con Jussi Björling, dirigidos por Gabriele Santini (1959). El barbero de Sevilla, con Sesto Bruscantini y Luigi Alva, dirigidos por Vittorio Gui (1962). Simón Boccanegra, con Tito Gobbi y Boris Christoff, dirigidos por Gabriele Santini (1957). Melodies, con el pianista Gonzalo Soriano, una recopilación de canciones de compositores franceses (Gabriel Faure, Claude Debussy, Maurice Ravel y Reynaldo Hahn), (EMI Records ALP 2287, 1967). 20th Century Spanish Songs, también con Gonzalo Soriano, obras de Frederic Mompou, Joaquín Turina y Xavier Montsalvatge (Angel (S) 35775). Shéhérazade, 5 Mélodies Populaires Grecques, de Maurice Ravel, con Georges Pretre, Gonzalo Soriano, Orchestre de la Societe du Conservatoire Paris. (EMI Records, 1963). Manon, con Henry Legay, dirigidos por Pierre Monteux (1955), interpretación personal aún no superada.
    
Vida privada  
Modelo de la antidiva, huyó de las alharacas inherentes a su profesión. Hay una anécdota que refleja perfectamente el carácter de Victoria y muestra el aprecio que suscitaba allá adonde iba: una vez, la gran Renata Tebaldi tuvo que abandonar el Met e ir a Italia, ya que había muerto su madre. Era Navidad y Rudolf Bing, gerente del teatro neoyorquino, le suplicó que sustituyera a la de Pésaro en La Traviata. Victoria accedió y Bing, agradecido, hizo venir de Viena nada menos que a los Niños Cantores para que le dedicaran unos villancicos, lo que hicieron en medio de la ovación de un público entregado.
Aclamada en el escenario y maltratada por la vida, Victoria de los Ángeles tuvo que lidiar con tragedias reales que supo asumir y superar trasladándolas a su expresión vocal. Estuvo casada con Enrique Magriñá, con el que tuvo dos hijos. El mayor falleció unos años antes que ella. El segundo padece el síndrome de Down. Alejada del mundanal ruido por decisión propia, no se volvió a tener noticias de ella hasta el 15 de enero del 2005, cuando, víctima de una bronquitis, se iba para siempre, a los 81 años, una de las más grandes voces del siglo XX.
  
    

sábado, outubro 12, 2019

Pavarotti nasceu há 84 anos

Luciano Pavarotti (Módena, 12 de outubro de 1935 - Módena, 6 de setembro de 2007) foi um cantor (tenor lírico) italiano, grande intérprete das obras de Donizetti, Puccini e Verdi, dentre outros em seu grande repertório. É reconhecido como o tenor que popularizou mundialmente a ópera.
  
    

quarta-feira, novembro 07, 2018

La Stupenda nasceu há 92 anos

Dame Joan Sutherland (Sydney, 7 de novembro de 1926 - Genebra, 10 de outubro de 2010) foi uma cantora de ópera australiana que se tornou uma das mais famosas sopranos do século XX. É conhecida também como La Stupenda ou Koloraturwunder por seus fãs.
Sutherland ganhou renome internacional pela sua voz belíssima e cheia, dotada de uma rara combinação, no meio operístico, de enorme volume e extensão vocal com uma notável flexibilidade na realização de intrincados ornamentos vocais e de sobreagudos. Dona de impecável domínio do legato, do trilo, do staccato e de amplos recursos de fraseado, ideais para o repertório de coloratura tanto lírica como dramática, deu uma decisiva contribuição à redescoberta de óperas que haviam sido escritas para grandes divas do bel canto e que haviam sido negligenciadas por anos até a década de 50, quando se iniciou um movimento de resgate, liderado inicialmente por Maria Callas.
   
    

terça-feira, março 06, 2018

A estreia de La Traviata foi há 165 anos

La traviata (em português significa, figurativamente, "A mulher caída") é uma ópera em quatro cenas (três ou quatro atos) de Giuseppe Verdi, com libreto de Francesco Maria Piave. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou a 6 de março de 1853 no Teatro La Fenice, em Veneza.
 
 

quarta-feira, setembro 16, 2015

Maria Callas morreu há 38 anos...

Maria Callas (Nova Iorque, 2 de dezembro de 1923 - Paris, 16 de setembro de 1977) foi uma cantora lírica norte-americana de ascendência grega, considerada a mais renomada e influente cantora de ópera do século XX e a maior soprano de todos os tempos. Apesar de também famosa pela sua vida pessoal, o seu legado mais duradouro deve-se ao impulso a um novo estilo de atuação nas produções operísticas, à raridade e distinção do seu tipo de voz e ao resgate de óperas há muito esquecidas do bel canto, estreladas por ela.


sexta-feira, novembro 07, 2014

La Stupenda nasceu há 88 anos

Dame Joan Sutherland (Sydney, 7 de novembro de 1926 - Genebra, 10 de outubro de 2010) foi uma cantora de ópera australiana que se tornou uma das mais famosas sopranos do século XX. É conhecida também como La Stupenda ou Koloraturwunder por seus fãs.


quinta-feira, novembro 07, 2013

A cantora Joan Sutherland,La Stupenda, nasceu há 87 anos

Dame Joan Sutherland (Sydney, 7 de novembro de 1926 - Genebra, 10 de outubro de 2010) foi uma cantora de ópera australiana que se tornou uma das mais famosas sopranos do século XX. É conhecida também como La Stupenda ou Koloraturwunder por seus fãs.
Sutherland ganhou renome internacional pela sua voz belíssima e cheia, dotada de uma rara combinação, no meio operístico, de enorme volume e extensão vocal com uma notável flexibilidade na realização de intrincados ornamentos vocais e de sobreagudos. Dona de impecável domínio do legato, do trilo, do staccato e de amplos recursos de fraseado, ideais para o repertório de coloratura tanto lírica como dramática, deu uma decisiva contribuição à redescoberta de óperas que haviam sido escritas para grandes divas do bel canto e que haviam sido negligenciadas por anos até a década de 1950, quando se iniciou um movimento de resgate, liderado inicialmente por Maria Callas.