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sábado, fevereiro 17, 2024

A première da ópera Madame Butterfly foi há cento e vinte anos...

Cartaz de Madame Butterfly (litografia de Adolfo Hohenstein, 1904)
   
Madame Butterfly é uma ópera em três atos (originalmente em dois atos) de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco, o qual por sua vez se baseia numa história escrita pelo advogado americano John Luther Long. Estreou no Teatro alla Scala (ou La Scala), de Milão, a 17 de fevereiro de 1904. É sobre um tenente da marinha norte-americana que se apaixona por uma gueixa.

Madame Butterfly estreou no Teatro Nacional de São Carlos, ópera de Lisboa a 10 de março de 1908.

A trama da ópera recebeu, mais tarde, uma citação na peça teatral (depois adaptada para o cinema) M. Butterfly, de David Henry Hwang (1988), inspirada no relacionamento entre um diplomata francês, Bernard Boursicot, e um cantor da ópera de Pequim, Shi Pei Pu. O nome Butterfly faz a ligação entre as duas histórias.

 
    

 


sexta-feira, fevereiro 17, 2023

A ópera Madame Butterfly foi pela primeira vez a palco há 119 anos...

Cartaz de Madame Butterfly (litografia de Adolfo Hohenstein, 1904)
   
Madame Butterfly é uma ópera em três atos (originalmente em dois atos) de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco, o qual por sua vez se baseia numa história escrita pelo advogado americano John Luther Long. Estreou no Teatro alla Scala (ou La Scala), de Milão, a 17 de fevereiro de 1904. É sobre um tenente da marinha norte-americana que se apaixona por uma gueixa.
    

 


quinta-feira, fevereiro 17, 2022

A première de Madame Butterfly foi há 118 anos

Cartaz de Madame Butterfly (litografia de Adolfo Hohenstein, 1904)
   
Madame Butterfly é uma ópera em três atos (originalmente em dois atos) de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco, o qual por sua vez se baseia numa história escrita pelo advogado americano John Luther Long. Estreou no Teatro alla Scala (ou La Scala), de Milão, a 17 de fevereiro de 1904. É sobre um tenente da marinha que se apaixona por uma gueixa.
    

 


quarta-feira, fevereiro 17, 2021

Madame Butterfly teve a sua première há 117 anos

Cartaz de Madame Butterfly (litografia de Adolfo Hohenstein, 1904)
   
Madame Butterfly é uma ópera em três atos (originalmente em dois atos) de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco, o qual por sua vez se baseia numa história escrita pelo advogado americano John Luther Long. Estreou no Teatro alla Scala (ou La Scala), de Milão, a 17 de fevereiro de 1904. É sobre um tenente da marinha que se apaixona por uma gueixa.
    

 


domingo, fevereiro 17, 2019

Há 115 anos estreou no La Scala a ópera de Puccini Madame Butterfly

Cartaz de Madame Butterfly (litografia de Adolfo Hohenstein, 1904)
  
Madame Butterfly é uma ópera em três atos (originalmente em dois atos) de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco, o qual por sua vez se baseia numa história escrita pelo advogado americano John Luther Long. Estreou no Teatro alla Scala (ou La Scala), de Milão, a 17 de fevereiro de 1904. É sobre um tenente da marinha que se apaixona por uma gueixa.
O trama da ópera recebeu, mais tarde, uma citação na peça teatral (depois adaptada para o cinema) M. Butterfly, de David Henry Hwang (1988), inspirada no relacionamento entre um diplomata francês, Bernard Boursicot, e um cantor da ópera de Pequim, Shi Pei Pu. O nome Butterfly faz a ligação entre as duas histórias.
   

segunda-feira, fevereiro 17, 2014

Há 110 anos estreou no La Scala a ópera de Puccini Madame Butterfly

Cartaz de Madame Butterfly
(litografia de Adolfo Hohenstein, 1904)

Madame Butterfly é uma ópera em três atos (originalmente em dois atos) de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco, o qual por sua vez se baseia numa história escrita pelo advogado americano John Luther Long. Estreou no Teatro alla Scala (ou La Scala), de Milão, a 17 de fevereiro de 1904. É sobre um tenente da marinha que se apaixona por uma gueixa.
O trama da ópera recebeu, mais tarde, uma citação na peça teatral (depois adaptada para o cinema) M. Butterfly, de David Henry Hwang (1988), inspirada no relacionamento entre um diplomata francês, Bernard Boursicot, e um cantor da ópera de Pequim, Shi Pei Pu. O nome Butterfly faz a ligação entre as duas histórias.


terça-feira, janeiro 28, 2014

Abbado forever...



Concerto em memoria do maestro Claudio Abbado, falecido em 20 de janeiro de 2014. Daniel Barenboim dirige a Orquestra do Teatro La Scala, que executa uma das músicas favoritas do seu falecido maestro, a Marcha Fúnebre da Terceira Sinfonia (a Heróica) de Ludwig van Beethoven, conforme é tradição. As portas estão abertas e a música começa por volta do minuto quatro...

sábado, março 24, 2012

O músico Marcos Portugal nasceu há 250 anos!

Marcos António da Fonseca Portugal (Lisboa, 24 de março de 1762 - Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1830) foi um compositor e organista português de música erudita. Em seu tempo suas obras foram conhecidas por toda a Europa, sendo um dos mais famosos compositores portugueses de todos os tempos.

Filho de Manuel António da Ascensão e de Joaquina Teresa Rosa. Foi aluno do compositor João de Sousa Carvalho, realizando sua primeira composição já aos 14 anos de idade. Com 21 anos já era organista e compositor da Sé Patriarcal de Lisboa, e em 1785 foi nomeado mestre do Teatro do Salitre, para o qual escreveu farsas e entremezes, além de modinhas.
Muitas das suas melodias se tornaram populares, caindo também no gosto da corte portuguesa, que lhe encarregou obras religiosas para o Palácio Real de Queluz e outras capelas utilizadas pela Família Real. Inicialmente assinava suas obras como Marcos António mas, para que seu nome soasse mais aristocrático, acrescentou depois o "da Fonseca Portugal", emprestado do padrinho de casamento dos pais.
Graças à fama na corte, conseguiu uma bolsa para ir à Itália em 1792, onde permaneceu, com interrupções, até 1800. Fixando-se em Nápoles, compôs várias óperas em estilo italiano que foram muito bem recebidas e encenadas em vários palcos italianos, como os teatros La Pergola e Pallacorda de Florença, San Moise de Veneza e La Scala de Milão. Ao todo, Marcos Portugal escreveu mais de vinte obras na Itália, principalmente óperas bufas e farsas.
Voltou a Portugal em 1800, sendo nomeado mestre de música do Seminário da Patriarcal e maestro do Teatro de São Carlos de Lisboa, para o qual compôs várias óperas. Em 1807, com a chegada das tropas napoleónicas, a Família Real Portuguesa fugiu para o Rio de Janeiro, mas Marcos Portugal ficou em Lisboa, chegando, mais tarde, a trabalhar para os invasores franceses, regendo no São Carlos os concertos comemorativos da ocupação de Portugal por Junot.
Em 1811 Marcos Portugal viajou para o Rio de Janeiro a pedido do Príncipe Regente (outros dizem que por interferência de D. Carlota Joaquina), sendo recebido como uma celebridade, e nomeado compositor oficial da Corte e Mestre de Música de Suas Altezas Reais os Infantes. Trazia na bagagem «seus punhos e bofes de renda, com os seus sapatos de fivela de prata e suas perucas empoadas, a sua ambição e a sua vaidade.»
Em 1813 foi inaugurado no Rio de Janeiro o Teatro Real de São João - construído à imagem do Teatro de São Carlos em Lisboa - para o qual Marcos Portugal compôs várias obras e onde foram encenadas várias de suas óperas. Nessa época escrevia especialmente obras religiosas. Tinha uma posição privilegiada na corte, sendo professor de música do príncipe Pedro, futuro Pedro I do Brasil e Pedro IV de Portugal.
Em 1821, foi vítima de dois ataques apopléticos. Por isso Marcos Portugal não acompanhou D. João VI quando a corte regressou a Portugal. Com a saúde a deteriorar-se, permaneceu no Rio de Janeiro, onde o terceiro ataque de AVC em 1830 foi fatal. Morreu relativamente esquecido no dia 17 de fevereiro de 1830, no Rio de Janeiro.


segunda-feira, março 19, 2012

A ópera O Guarani foi estreada no Teatro alla Scala de Milão há 142 anos

Il Guarany (em português, O Guarani) é uma das óperas do compositor brasileiro Antônio Carlos Gomes. É uma ópera em quatro atos, em italiano como o libreto de Antônio Scalvini baseado no romance de José de Alencar, O Guarani e estreou no Teatro Scala de Milão, na Itália, em 19 de março de 1870, fazendo um grandioso sucesso. A ópera Il Guarany tem como maior destaque a sua abertura. Esta é até hoje muito interpretada, além de muito conhecida por ser o tema do programa de rádio A Voz do Brasil.


segunda-feira, janeiro 16, 2012

O grande maestro Toscanini morreu há 55 anos

Arturo Toscanini (Parma, 25 de Março de 1867 - Nova Iorque, 16 de janeiro de 1957) foi um maestro italiano. Um dos mais aclamados músicos do século XIX e XX, ele foi renomeado pela sua brilhante intensidade, seu inquieto perfecionismo, seu fenomenal ouvido para detalhes e sonoridade da orquestra e sua memória fotográfica. Ele é especialmente considerado um brilhante intérprete das obras de Giuseppe Verdi, Ludwig van Beethoven, Johannes Brahms e Richard Wagner.

Biografia
Toscanin nasceu em Parma, e conquistou uma bolsa para o conservatório musical local, onde estudou violoncelo. Ele ingressou na orquestra de uma companhia de ópera, com qual fez tournée para a América do Sul em 1886. Enquanto apresentava Aida, na sua tournée pelo Rio de Janeiro em 1886, Leopoldo Miguez, o condutor local, atingiu o ápice de uma escalada de conflito com os músicos, devido ao seu trabalho bastante pobre, a tal ponto em que os cantores entraram em greve, forçara o empresário da companhia a procurar um maestro substituto. O maestro Aristide Venturi foi chamado, mas não foi aceito pelo público, então, de última hora, os músicos sugeriram que Toscanini conduzisse a ópera, assim, às 21.15 horas ele tomou a batuta e conduziu duas horas e meia de ópera apenas de memória. O público foi tomado de surpresa, num primeiro momento pela juventude deste desconhecido maestro, e em seguida, pela sua sólida mestria. O resultado foi numa aclamação surpreendente. Ele conduziu dezoito óperas até o fim da tournée, começando assim, a sua carreira como maestro, aos dezanove anos de idade.
Ao voltar para a Itália, Toscanini continuou a tocar violoncelo e participou como violoncelista na estreia mundial de Otello (Verdi) no La Scala no ano de 1887, sob a supervisão do compositor. Verdi ficou impressionado com Toscanini, principalmente quando ele foi consultar Verdi sobre uma pontuação na partitura. Gradualmente a reputação do jovem músico como um maestro começou a se firmar. Na década seguinte ele consolidou sua carreira na Itália, nas estreias mundiais de La Bohème (Giacomo Puccini) e Pagliacci (Ruggiero Leoncavallo). Em 1896 Toscanini conduziu seu primeiro concerto sinfónico (em Turim, com obras de Schubert, Brahms, Tchaikovsky e Wagner). Em 1898 ele foi o maestro residente no La Scala, permanecendo lá até 1908, voltando para este posto na década de 1920. Ele levou a Orquestra do La Scala para os Estados Unidos em uma tournée em 1920/21, onde fez a sua primeira gravação.

Reconhecimento internacional
Fora da Europa, ele conduziu no Metropolitan Opera em Nova Iorque (1908 - 1915) bem como a Orquestra Filarmónica de Nova Iorque (1926 - 1936). Toscanini percorreu a Europa com a Filarmónica de Nova Iorque em 1930, ele e os músicos foram aclamados pela crítica e público. Toscanini foi também o primeiro maestro não alemão a aparecer em Bayreuth (1930 - 1931) e a Orquestra Filarmónica de Nova Iorque foi a primeira orquestra não alemã a tocar ali. Na década de 1930 ele se apresentou no Festival de Salzburgo (1934 - 1937) e em 1936 ele conduziu o concerto inaugural da Orquestra Sinfónica da Palestina (que passou a ser Orquestra Filarmónica de Israel) em Tel Aviv, se apresentando com ela em Jerusalém , Haifa, Cairo e Alexandria.

Oposição ao Governo  Fascista Italiano
Em 1919, Toscanini concorreu, sem êxito, ao lugar de parlamentar pelo partido fascista em Milão. Ele foi apelidado de O melhor maestro do mundo pelo líder fascista Benito Mussolini. No entanto, ele tornou-se desiludido com o fascismo e repetidamente desafiou o ditador italiano, após sua subida ao poder, em 1922. Ele recusou-se a mostrar a fotografia de Mussolini ou a conduzir o hino fascista no La Scala. Ele falou para um amigo "Se eu fosse capaz de matar um homem, eu mataria Mussolini".
No concerto em memória do compositor italiano Giuseppe Martucci, no dia 14 de maio de 1931, no Teatro Comunale em Bologna, foi ordenado que ele começasse a tocar Giovinezza, mas ele recusou pois o ministro dos negócios exteriores fascista estava presente. Mussolini tinha posto sob escuta  o telefone de Toscanini, mantendo-o sob constante vigilância e retirando-lhe o seu passaporte. O passaporte foi devolvido somente após o clamor mundial para o tratamento de Toscanini. Ele ficou fora da Itália até 1938.

Orquestra Sinfónica da NBC
Toscanini voltou para os Estados Unidos, onde em 1937 tinha sido criada a Orquestra Sinfónica NBC. Ele conduziu o seu primeiro concerto com a orquestra dia 25 de dezembro de 1937, no estúdio 8-H da NBC, no Centro Rockefeller de Nova Iorque. A acústica do estúdio era muito seca; algumas remodelações em 1939, onde foi acrescentado um pouco mais de reverberação.
Toscanini foi criticado muitas vezes por não conduzir músicas norteamericanas, no entanto, em 5 de novembro de 1938 ele conduziu a estreia mundial de dois trabalhos orquestrais de Samuel Barber. Em 1945 ele conduziu a orquestra em gravações no Carnegie Hall. Nesse período ele gravou obras de John Philip Sousa, Howard Hanson, Bernard Wagenaar, Abram Chasins, Aaron Copland, Samuel Barber e George Gershwin.
Em 1940 Toscanini fez uma tournée com a orquestra pela América do Sul. Mais tarde naquele ano, ele teve desentendimentos com a gestão da NBC. Então no dia 10 de Março ele escreveu uma carta aos gestores, alegando que queria "retirar-se da cena de uma arte militante" e assim recusou a assinar um novo contrato. Então Leopold Stokowski assinou um contrato de 3 anos com a orquestra. Toscanini sofreu uma mudança e acabou voltando a orquestra, tomando o controle total em 1944.
Uma das transmissões mais notáveis aconteceu em Julho de 1942, quando Toscanini conduziu a estreia norteamericana da Sinfonia Nº7 de Shostakovich. Em 1950 Toscanini conduziu a orquestra em uma extensa turnê transcontinental.
No dia 4 de Abril de 1954, no Carnegie Hall, Toscanini sofreu de um lapso de memória, alegadamente causados por um ataque isquémico transitório. Depois disso ele nunca mais realizou concertos em público. Toscanini tinha 87 anos quando se aposentou. Após sua aposentadoria a Orquestra Sinfónica NBC foi reorganizada como a Orquestra Sinfónica do Ar, até que foi dissolvida em 1963.

Anos finais e família
Com a ajuda do seu filho Walter, Toscanini passou seus últimos anos editando fitas e transcrições de seus desempenhos com a Sinfónica NBC.
Toscanini morreu com 89 anos de idade, graças a um acidente vascular cerebral em sua casa, em Riverdale na Cidade de Nova Iorque no dia 16 de janeiro de 1957. Seu corpo retornou a Itália e foi enterrado no Cemitério Monumentale em Milão. Em seu testamento, ele deixou sua batuta para a sua protegida, a soprano Herva Nelli. Toscanini foi postumamente premiado com o Grammy Lifetime Achievement Award em 1987.
Toscanini casou com Carla de Martini em 21 de junho de 1897, quando ela ainda não tinha completado vinte anos de idade. O seu primeiro filho, Walter, nasceu dia 19 de março de 1898. Uma filha, Wally, nasceu dia 6 de janeiro de 1900. Carla também deu à luz um menino, Giorgio, em setembro de 1901, mas ele acabou morrendo de difteria dia 10 de junho de 1906. Então, naquele mesmo ano, Carla deu à luz sua segunda filha, Wanda.
Apesar das infidelidades de Toscanini, comprovadas em cartas, ele permaneceu casado com Carla até a morte dela, no dia 23 de junho de 1951.

Estreias
Toscanini conduziu estreias mundiais de muitas óperas (incluindo Pagliacci, La Bohème, La Fanciulla del West e Turandot). Todas as suas estreias foram:
  • Pagliacci (Ruggiero Leoncavallo) - Milão, 21 de maio, 1892
  • Guglielmo Swarten (Gnaga) - Roma, 15 de november, 1892
  • Savitri (Natale Canti) - Bolonha, 1 de decembro, 1894
  • Emma Liona (Antonio Lozzi) - Veneza, 24 de Maio, 1895
  • La Bohème (Giacomo Pucci)ni - Turim, 1 de febreiro, 1896
  • Forza d'Amore (Arturo Buzzi-Peccia) - Turim, 6 de março, 1897
  • La Camargo (Enrico de Leva) - Turim, 2 de março, 1898
  • Anton (Cesare Galeotii) - Milão, 17 de dezembro, 1900
  • Zaza (Leoncavallo) - Milão, 10 de novembro, 1900
  • Le Maschere (Pietro Mascagni) - Milão, 17 de janeiro, 1901
  • Mosè (Don Lorenzo Perosi) - Milão, 16 de novembro, 1901
  • Germania (Alberto Franchetti) - Milão, 11 de março, 1902
  • Oceana (Antonio Smareglia) - Milão, 22 de janeiro, 1903
  • Cassandra (Vittorio Gnecchi) - Bolonha, 5 de dezembro, 1905
  • Gloria (Francesco Cilea) - Milão, 15 de abril, 1907
  • La Fanciulla del West (Puccini) - Nova Iorque, 10 de dezembro, 1910
  • Madame Sans-Gène (Umberto Giordano - Nova Iorque, 25 de janeiro, 1915
  • Debora e Jaele by Ildebrando Pizzetti) - Milão, 16 de dezembro, 1922
  • Nerone (Arrigo Boito - acabada por Toscanini e Vincenzo Tommasini) - Milão, 1 de maio, 1924
  • La Cena delle Beffe (Giordano) - Milão, 20 de december, 1924
  • I Cavalieri di Ekebu (Riccardo Zandonai) - Milão, 7 de março, 1925
  • Turandot (Puccini) - Milão, 25 de abril, 1926
  • Fra Gherado (Pizzetti) - Milão, 16 de maio, 1928
  • Il Re (Giordano) - Milão, 12 de janeiro, 1929
  • Adagio for Strings and First Essay for Orchestra (Samuel Barber) - Orquestra Sinfónica da NBC, Nova Iorque, 5 de novembro, 1938
  • Western Suite (Elie Siegmeister) - Orquestra Sinfónica da NBC, Nova Iorque, novembro de 1945.