Mostrar mensagens com a etiqueta La Llorona. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta La Llorona. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, janeiro 01, 2024

Há catorze anos, até o céu de Montreal chorou a partida de Lhasa...

 

The singer Lhasa de Sela passed away in her Montreal home on the night of January 1st 2010, just before midnight.

She succumbed to breast cancer after a twenty-one month long struggle, which she faced with courage and determination.

Throughout this difficult period, she continued to touch the lives of those around her with her characteristic grace, beauty and humor. The strength of her will carried her once again into the recording studio, where she completed her latest album, followed by successful record launches in Montreal at the Théatre Corona and in Paris at the Théatre des Bouffes du Nord. Two concerts in Iceland in May were to be her last.

She was forced to cancel a long international tour scheduled for autumn 2009. A projected album of the songs of Victor Jara and Violeta Parra would also remain unrealized.

Lhasa de Sela was born on September 27, 1972, in Big Indian, New York.

Lhasa's unusual childhood was marked by long periods of nomadic wandering through Mexico and the U.S., with her parents and sisters in the school bus which was their home. During this period the children improvised, both theatrically and musically, performing for their parents on a nightly basis. Lhasa grew up in a world imbued with artistic discovery, far from conventional culture.

Later Lhasa became the exceptional artist that the entire world discovered in 1997 with La Llorona, followed by 2003's The Living Road, and 2009's self-titled LHASA. These three albums have sold over a million copies world-wide.

It is difficult to describe her unique voice and stage presence, which earned her iconic status in many countries throughout the world, but some Journalists have described it as passionate, sensual, untameable, tender, profound, troubling, enchanting, hypnotic, hushed, powerful, intense, a voice for all time.

Lhasa had a unique way of communicating with her public. She dared to open her heart on stage, allowing her audience to experience an intimate connection and communion with her. She profoundly affected and inspired many people throughout the cities and countries she visited.

An old friend of Lhasa's, Jules Beckman, offered these words:

"We have always heard something ancestral coming through her. She has always spoken from the threshold between the worlds, outside of time. She has always sung of human tragedy and triumph, estrangement and seeking with a Witness's wisdom. She has placed her life at the feet of the Unseen."

Lhasa leaves behind her partner Ryan, her parents Alejandro and Alexandra, her step-mother Marybeth, her 9 brothers and sisters (Gabriela, Samantha, Ayin, Sky, Miriam, Alex, Ben, Mischa and Eden), her 16 nieces and nephews, her cat Isaan, and countless friends, musicians, and colleagues who have accompanied her throughout her career, not to mention her innumerable admirers throughout the world.

Her family and close friends were able to mourn peacefully during the last two days, and greatly appreciated this meaningful period of quiet intimacy. Funeral and services will be held privately.

It has snowed more than 40 hours in Montreal since Lhasa's departure.


quinta-feira, novembro 02, 2023

Musica para Día de los muertos...!

 

La Llorona - Coco

 

Ay, de mí, llorona, llorona de azul celeste
Ay, de mí, llorona, llorona de azul celeste
Y aunque la vida me cueste, llorona, no dejaré de quererte
No dejaré de quererte


Me subí al pino más alto, llorona, a ver si te divisaba
Como el pino era tierno, llorona, al verme llorar, lloraba


Ay, de mí, llorona, llorona, llorona de azul celeste


Ay, de mí, llorona, llorona, llorona de azul celeste
Y aunquе la vida me cueste, llorona, no dеjaré de quererte


Y aunque la vida me cueste, llorona, no dejaré de quererte
No dejaré de quererte
No dejaré de quererte
Ay, ay, ay

segunda-feira, abril 17, 2023

quarta-feira, novembro 02, 2022

Musica para Día de los muertos...

 

La Llorona - Carmen Goett

 

Ay, de mí llorona, llorona, llorona, de azul celeste
Ay, de mí llorona, llorona, llorona de azul celeste
Aunque la vida me cueste, llorona, no dejaré de quererte
Aunque la vida me cueste, llorona, no dejaré de quererte
    
No sé que tienen las flores, llorona, las flores del campo santo
No sé que tienen las flores, llorona, las flores del campo santo
Que cuando las mueve el viento, llorona, parece que están llorando
Que cuando las mueve el viento, llorona, parece que están llorando
    
A un Santo Cristo de fierro, llorona, mis penas le conté yo
A un Santo Cristo de fierro, llorona, mis penas le conté yo
Cuáles no serían mis penas, llorona, que el Santo Cristo lloró
Cuáles no serían mis penas, llorona, que el Santo Cristo lloró
    
No creas que porque canto, llorona, tengo el corazón alegre
No creas que porque yo canto, llorona, tengo el corazón alegre
También de dolor se canta, llorona, cuando llorar ya no se puede
También de dolor se canta, llorona, cuando llorar ya no se puede
    
Uhh, llorona, llorona, llorona
Uhh, llorona, llorona, llorona, llorona

terça-feira, setembro 27, 2022

Lhasa de Sela nasceu há cinquenta anos...

   
Lhasa de Sela (Big Indian, New York27 de setembro de 1972 - Montreal, 1 de janeiro de 2010) foi uma cantora dos Estados Unidos, radicada no Canadá.
A sua ascendência era de um lado mexicana e de outro americano-judeu-libanesa. Filha de um professor não convencional, que percorria os EUA e o México, difundindo o conhecimento, e de uma fotógrafa, assim passou a sua infância, de maneira nómada, em conjunto com os seus pais e as suas três irmãs.
A sua obra musical mescla tradição mexicana, klezmer e rock e é cantada em três idiomas: espanhol, francês e inglês.
Faleceu a 1 de janeiro de 2010, em Montreal, Canadá, vítima de cancro de mama.

   

 


sexta-feira, agosto 05, 2022

sábado, abril 17, 2021

Chavela Vargas nasceu há 102 anos

 
Isabel Vargas Lizano, conhecida como Chavela Vargas, (San Joaquín de Flores, Costa Rica, 17 de abril de 1919 - Cuernavaca, Morelos, México, 5 de agosto de 2012) foi uma cantora da tradição ranchera mexicana.
Mudou-se para o México aos 15 anos, em busca de paz e uma carreira. O país a acolheu e lhe deu tudo que desejou. Iniciou a sua carreira aos 32 anos e teve grande evidência nos anos 50. Conhecida pela sua maneira chorosa e intensa de cantar, encantou o mundo com a sua voz incomparável. Foi amiga da pintora Frida Kahlo. Após uma carreira bem sucedida no género e a posterior decadência por causa do consumo excessivo de álcool, foi redescoberta, em 1992, pelo cineasta Pedro Almodóvar, que resgatou o seu talento, agora com quase 80 anos, apresentando-a nos seus filmes. Publicou sua autobiografia em 2002 em livro intitulado Y si quieres saber de mi pasado.
Chavela Vargas faleceu no dia 5 de agosto de 2012 em Tepoztlán, lugar onde morava e no qual se inspirou para compor a canção Maria Tepozteca.
   

 


terça-feira, setembro 27, 2011

Lhasa de Sela nasceu há 39 anos


Lhasa de Sela (27 de Setembro de 1972 - 1 de Janeiro de 2010) foi uma cantora nascida na pequena cidade de Big Indian, no estado de Nova Iorque.

Sua ascendência era de um lado mexicana e de outro americano-judeu-libanesa. Filha de um professor, não convencional, que percorria os EUA e o México, difundindo o conhecimento, e de uma fotógrafa. Assim, passou sua infância, de maneira nómada, junto com seus pais e suas três irmãs.

Sua obra musical mescla tradição mexicana, klezmer e rock e é cantada em três idiomas: espanhol, francês e inglês.

Faleceu a 1 de Janeiro de 2010, em Montreal, Canadá, vítima de cancro da mama.


terça-feira, julho 13, 2010

Frida Kahlo morreu há 56 anos

Le Due Frida by Frida Kahlo (New Realism in Mexico)

Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón
(Coyoacán, México, em 6 de Julho de 1907 - Coyoacán, 13 de Julho de 1954) foi uma pintora mexicana.



NOTA: Vídeo de La Llorona retirado do filme FRIDA, onde Chavela Vargas participa com a personagem "La Muerte".