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quarta-feira, março 06, 2024

Kiri Te Kanawa faz hoje oitenta anos

   
Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma aclamada soprano lírica neozelandesa. O seu reportório vai do século XVII ao século XX. É particularmente dedicada às obras de Mozart, Richard Strauss, Verdi, Handel e Puccini.
Nos últimos anos raramente tem atuado em óperas, embora fosse vista com frequência em recitais e concertos. Em agosto de 2009, o jornal The Daily Telegraph de Londres relatou que deixaria de cantar óperas, que requerem uma disciplina exaustiva. A sua última apresentação operística foi em abril de 2010, na Ópera de Colónia, onde cantou "Marschallin" de Der Rosenkavalier (Richard Strauss).
    
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segunda-feira, março 06, 2023

Kiri Te Kanawa - 79 anos

   
Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma aclamada soprano lírica neozelandesa. O seu reportório vai do século XVII ao século XX e é particularmente dedicada às obras de Mozart, Richard Strauss, Verdi, Handel e Puccini
Nos últimos anos, raramente atua em óperas, embora seja vista com frequência em recitais e concertos. Em agosto de 2009, o jornal The Daily Telegraph de Londres relatou que ela deixaria de cantar óperas, que requerem uma disciplina exaustiva. A sua última apresentação operística foi em abril de 2010, na Ópera de Colónia, onde cantou "Marschallin" de Der Rosenkavalier (Richard Strauss).
Nascida Claire Mary Teresa Rawstron em Gisborne, Ilha do Norte, na Nova Zelândia, de origem maori e irlandesa, foi adotada, enquanto bebé, por Thomas Te Kanawa e sua mulher, Nell, que lhe deram o nome de Kiri. Thomas, assim como o pai biológico de Kiri era um maori, e Nell era de ascendência irlandesa, tal como a mãe biológica da cantora.
   
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domingo, março 06, 2022

Kiri Te Kanawa faz hoje 78 anos

   
Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma aclamada soprano lírica neozelandesa. O seu reportório vai do século XVII ao século XX e é particularmente dedicada às obras de Mozart, Richard Strauss, Verdi, Handel e Puccini
Nos últimos anos, raramente atua em óperas, embora seja vista com frequência em recitais e concertos. Em agosto de 2009, o jornal The Daily Telegraph de Londres relatou que ela deixaria de cantar óperas, que requerem uma disciplina exaustiva. A sua última apresentação operística foi em abril de 2010, na Ópera de Colónia, onde cantou "Marschallin" de Der Rosenkavalier (Richard Strauss).
Nascida Claire Mary Teresa Rawstron em Gisborne, Ilha do Norte, na Nova Zelândia, de origem maori e irlandesa, foi adotada, quando bebê, por Thomas Te Kanawa e sua mulher, Nell, que lhe deram o nome de Kiri. Thomas, assim como o pai biológico de Kiri era um maori, e Nell era de ascendência irlandesa, tal como a mãe biológica da cantora.
   
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sábado, março 06, 2021

A soprano Kiri Te Kanawa faz hoje 77 anos

   
Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma aclamada soprano lírica neozelandesa. O seu reportório vai do século XVII ao século XX e é particularmente dedicada às obras de Mozart, Richard Strauss, Verdi, Handel e Puccini.
   
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sexta-feira, março 06, 2020

Kiri Te Kanawa - 76 anos

   
Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma aclamada soprano lírica neozelandesa. O seu reportório vai do século XVII ao século XX e é particularmente dedicada às obras de Mozart, Richard Strauss, Verdi, Handel e Puccini.
   
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quarta-feira, março 06, 2019

Kiri Te Kanawa nasceu há 75 anos!

Dame Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma aclamada soprano lírica neozelandesa. O seu reportório vai do século XVII ao século XX. É particularmente dedicada às obras de Mozart, Richard Strauss, Verdi, Handel e Puccini.
Atualmente é raroe atuar em óperas, embora seja vista com frequência em recitais e concertos. Em agosto de 2009, o jornal The Daily Telegraph de Londres relatou que Te Kanawa iria deixar de cantar óperas, que requerem uma disciplina exaustiva. A sua última apresentação operística foi em abril de 2010, na Ópera de Colónia, onde cantou "Marschallin" de Der Rosenkavalier (Richard Strauss).
  
Biografia
Nascida Claire Mary Teresa Rawstron em Gisborne, Ilha do Norte, na Nova Zelândia, de origem māori e irlandesa, foi adotada, quando bebê, por Thomas Te Kanawa e sua mulher, Nell, que lhe deram o nome de Kiri. Thomas, assim como o pai biológico de Kiri era um māori, e Nell era de ascendência irlandesa, tal como a mãe biológica da cantora. 
Foi educada no Saint Mary's College de Auckland e preparada para o canto operístico pela Irmã Mary Leo, RSM. Começou a sua carreira como mezzo-soprano, passando posteriormente a soprano.
Conheceu Desmond Park, num encontro às cegas, em Londres, em agosto de 1967. Os dois se casaram, seis semanas depois, na Catedral de St Patrick, em Auckland. O casal adotou duas crianças - Antonia (nascida em 1976) e Thomas (nascido em 1979). O divórcio veio em 1997.
Na sua adolescência e no começo de sua juventude, foi uma estrela pop e de entretenimento popular nos clubes em Nova Zelândia. Em 1965, venceu o Mobil Song Quest cantando a ária "Vissi d'Arte" da Tosca, de Puccini. Em 1963 ela ganhou o segundo lugar, perdendo para Malvina Major. Como vencedora, ela recebeu uma bolsa de estudos em Londres. Em 1966 ela venceu o prestigioso Australian Melbourne Sun-Aria.
Em 1966, sem uma audição, ela entrou no Centro de Ópera de Londres para estudar com Vera Rózsa e James Robertson.
As suas primeiras aparições foram em A Flauta Mágica, de Mozart, e em Dido and Aeneas, de Henry Purcell, em dezembro de 1968, no Sadler's Wells Theatre. Ela também cantou o papel que dá o título à ópera Anna Bolenna, de Gaetano Donizetti. Em 1969, fez o papel de Elena de La Donna del Lago de Gioacchino Rossini, no Camden Festival e a Condessa em Le Nozze di Figaro. Após a apresentação, o maestro Colin Davis disse: "Não posso acreditar em meus ouvidos. Eu presenciei milhares de audições, mas esta tem uma voz fantasticamente linda". Orgulhoso por Idamante, em Idomeneo (Mozart), ele ofereceu-lhe três anos de contrato no Royal Opera House, Covent Garden, onde ela fez a sua estreia como Xenia, em Boris Godunov, e Flower Maiden, em Parsifal, no ano de 1970.
  
Carreira internacional
Kiri Te Kanawa apresentou-se como a Condessa, em Le Nozze di Figaro, na Ópera de Santa Fé, no Covent Garden, na Ópera Nacional de Lyon e na Ópera de São Francisco, entre 1971 e 1972. A sua estreia no Metropolitan Opera House foi em 1974, como Desdemona em Otello, apresentando-se no lugar de Teresa Stratas, no último momento. Ela cantou no Glyndebourne Festival em 1973. Outras estreias memoráveis foram em Paris (1975), Milão e Sidnei (1978), Salzburgo (1979) e Viena (1980).
Em outros anos, ela apresentou-se na Ópera Lírica de Chicago, na Ópera de Paris, na Casa de Ópera de Sydney, na Ópera Estatal de Viena, no La Scala e na Ópera de São Francisco, adicionando os papéis de Donna Elvira, Pamina e Fiordiligi ao seu reportório.
Te Kanawa foi vista e ouvida por aproximadamente 600 milhões de pessoas em 1981, quando cantou "Let the Bright Seraphim", de Handel, no casamento de Charles, Príncipe de Gales com Lady Diana Spencer.
  
Prémios e honrarias
Kiri Te Kanawa é Dame Commander da Ordem do Império Britânico desde 1982, como também é da Companhia de Honra da Ordem da Austrália (1990) e recebeu o prémio de Ordem da Nova Zelândia (1995). Também recebeu títulos honoris causa das Universidades de Cambridge, Dundee, Durhanm, Nottingham, Oxford, Sunderland, Warwick, Chicago, Auckland e Waikato.
Estabelecida na Inglaterra desde 1966, quando chegou ao país optou por continuar seus estudos de canto no famoso London Opera Centre. Após várias apresentações em teatros de menor projeção, estreou, com redundante sucesso, na Royal Opera House (Covent Garden), em 1971, no papel da Condessa Almaviva, na ópera As Bodas de Fígaro, de Mozart. É considerada uma das melhores intérpretes de Mozart.
Prima Donna da Royal Opera House, apresentou-se ao longo de três décadas no seu palco. Foi convidada pelo príncipe Charles de Windsor, seu admirador e amigo, para cantar no seu casamento com a então Lady Di. Todos os grandes teatros de ópera do mundo a tiveram em seus palcos, nomeadamente o Metropolitan Opera House, de Nova Iorque, que já a recebeu inúmeras vezes.
É divorciada e mãe de um casal de filhos. Ambos - tal como ela mesma o é - são adotados. Hoje, semi-aposentada, continua a morar na Inglaterra e dedica-se à Fundação Kiri Te Kanawa, que criou em Auckland, para ajudar os talentos da música erudita locais. A sua portentosa e aveludada voz, somada a uma técnica impecável e a uma presença cénica forte e carismática garantem seu nome na galeria das maiores cantoras líricas de todos os tempos.
A 28 de junho de 2008 apresentou-se no Casino Estoril, concerto no qual um dos pontos altos foi o dueto com Mariza, na canção Summertime.
Em 1982, Kiri Te Kanawa foi nomeada Dame Commander of the Order of the British Empire por sua contribuição para a ópera. Em 1990, foi nomeada Honorary Companion of the Order of Australia pelos seus serviços às artes, particularmente à opera, e à comunidade. Em 1995, foi indicada para a Ordem da Nova Zelândia.
  
  


sexta-feira, março 06, 2015

Kiri Te Kanawa - 71 anos

Kiri Te Kanawa em La Fille du Régiment (Metropolitan Opera House - 24 de dezembro de 2011)

Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma aclamada soprano lírica neozelandesa. O seu reportório vai do século XVII ao século XX e é particularmente dedicada às obras de Mozart, Richard Strauss, Verdi, Handel e Puccini.


quinta-feira, março 06, 2014

A soprano neozelandesa Kiri Te Kanawa nasceu há 70 anos!

(imagem daqui)

Dame Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma aclamada soprano lírica neozelandesa. O seu reportório vai do século XVII ao século XX. É particularmente dedicada às obras de Mozart, Richard Strauss, Verdi, Handel e Puccini.
Atualmente, ela raramente atua em óperas, embora seja vista com frequência em recitais e concertos. Em agosto de 2009, o jornal The Daily Telegraph de Londres relatou que Te Kanawa iria deixar de cantar óperas, que requerem uma disciplina exaustiva. A sua última apresentação operística foi em abril de 2010, na Ópera de Colónia, onde ela cantou "Marschallin" de Der Rosenkavalier (Richard Strauss).

Biografia
Nascida Claire Mary Teresa Rawstron em Gisborne, Ilha do Norte, na Nova Zelândia, de origem māori e irlandesa, foi adotada, quando bebê, por Thomas Te Kanawa e sua mulher, Nell, que lhe deram o nome de Kiri. Thomas, assim como o pai biológico de Kiri era um māori, e Nell era de ascendência irlandesa, tal como a mãe biológica da cantora. 
Foi educada no Saint Mary's College de Auckland e preparada para o canto operístico pela Irmã Mary Leo, RSM. Começou a sua carreira como mezzo-soprano, passando posteriormente a soprano.
Conheceu Desmond Park, num encontro às cegas, em Londres, em agosto de 1967. Os dois se casaram, seis semanas depois, na Catedral de St Patrick, em Auckland. O casal adotou duas crianças - Antonia (nascida em 1976) e Thomas (nascido em 1979). O divórcio veio em 1997.
Na sua adolescência e no começo de sua juventude, foi uma estrela pop e de entretenimento popular nos clubes em Nova Zelândia. Em 1965, venceu o Mobil Song Quest cantando a ária "Vissi d'Arte" da Tosca, de Puccini. Em 1963 ela ganhou o segundo lugar, perdendo para Malvina Major. Como vencedora, ela recebeu uma bolsa de estudos em Londres. Em 1966 ela venceu o prestigioso Australian Melbourne Sun-Aria.
Em 1966, sem uma audição, ela entrou no Centro de Ópera de Londres para estudar com Vera Rózsa e James Robertson.
As suas primeiras aparições foram em A Flauta Mágica, de Mozart, e em Dido and Aeneas, de Henry Purcell, em dezembro de 1968, no Sadler's Wells Theatre. Ela também cantou o papel que dá o título à ópera Anna Bolenna, de Gaetano Donizetti. Em 1969, fez o papel de Elena de La Donna del Lago de Gioacchino Rossini, no Camden Festival e a Condessa em Le Nozze di Figaro. Após a apresentação, o maestro Colin Davis disse: "Não posso acreditar em meus ouvidos. Eu presenciei milhares de audições, mas esta tem uma voz fantasticamente linda". Orgulhoso por Idamante, em Idomeneo (Mozart), ele ofereceu-lhe três anos de contrato no Royal Opera House, Covent Garden, onde ela fez a sua estreia como Xenia, em Boris Godunov, e Flower Maiden, em Parsifal, no ano de 1970.
Carreira internacional
Kiri Te Kanawa apresentou-se como a Condessa, em Le Nozze di Figaro, na Ópera de Santa Fé, no Covent Garden, na Ópera Nacional de Lyon e na Ópera de São Francisco, entre 1971 e 1972. A sua estreia no Metropolitan Opera House foi em 1974, como Desdemona em Otello, apresentando-se no lugar de Teresa Stratas, no último momento. Ela cantou no Glyndebourne Festival em 1973. Outras estreias memoráveis foram em Paris (1975), Milão e Sidnei (1978), Salzburgo (1979) e Viena (1980).
Em outros anos, ela apresentou-se na Ópera Lírica de Chicago, na Ópera de Paris, na Casa de Ópera de Sydney, na Ópera Estatal de Viena, no La Scala e na Ópera de São Francisco, adicionando os papéis de Donna Elvira, Pamina e Fiordiligi ao seu reportório.
Te Kanawa foi vista e ouvida por aproximadamente 600 milhões de pessoas em 1981, quando cantou "Let the Bright Seraphim", de Handel, no casamento de Charles, Príncipe de Gales com Lady Diana Spencer.
Prémios e honrarias
Kiri Te Kanawa é Dame Commander da Ordem do Império Britânico desde 1982, como também é da Companhia de Honra da Ordem da Austrália (1990) e recebeu o prémio de Ordem da Nova Zelândia (1995). Também recebeu títulos honoris causa das Universidades de Cambridge, Dundee, Durhanm, Nottingham, Oxford, Sunderland, Warwick, Chicago, Auckland e Waikato.
Estabelecida na Inglaterra desde 1966, quando chegou ao país optou por continuar seus estudos de canto no famoso London Opera Centre. Após várias apresentações em teatros de menor projeção, estreou, com redundante sucesso, na Royal Opera House (Covent Garden), em 1971, no papel da Condessa Almaviva, na ópera As Bodas de Fígaro, de Mozart. É considerada uma das melhores intérpretes de Mozart.
Prima Donna da Royal Opera House, apresentou-se ao longo de três décadas no seu palco. Foi convidada pelo príncipe Charles de Windsor, seu admirador e amigo, para cantar no seu casamento com a então Lady Di. Todos os grandes teatros de ópera do mundo a tiveram em seus palcos, nomeadamente o Metropolitan Opera House, de Nova Iorque, que já a recebeu inúmeras vezes.
É divorciada e mãe de um casal de filhos. Ambos - tal como ela mesma o é - são adotados. Hoje, semi-aposentada, continua a morar na Inglaterra e dedica-se à Fundação Kiri Te Kanawa, que criou em Auckland, para ajudar os talentos da música erudita locais. A sua portentosa e aveludada voz, somada a uma técnica impecável e a uma presença cénica forte e carismática garantem seu nome na galeria das maiores cantoras líricas de todos os tempos.
A 28 de junho de 2008 apresentou-se no Casino Estoril, concerto no qual um dos pontos altos foi o dueto com Mariza, na canção Summertime.
mmm

quinta-feira, novembro 29, 2012

Giacomo Puccini morreu há 88 anos

Giacomo Antonio Domenico Michele Secondo Maria Puccini ou apenas Giacomo Puccini (Lucca, 22 de dezembro de 1858 - Bruxelas, 29 de novembro de 1924) foi um compositor de óperas italiano. A suas óperas estão entre as mais interpretadas atualmente, entre essas estão La Bohème, Tosca, Madama Butterfly e Turandot. Algumas das árias das suas óperas, como "O mio babbino caro" de Gianni Schicchi, "Che gelida manina" de La Bohème e "Nessun dorma" de Turandot tornaram-se parte da cultura popular.
Descrito pela Encyclopædia Britannica como "um dos maiores expoentes das óperas realistas", ele é lembrado como um dos últimos maiores compositores operísticos italianos. O seu reportório é essencialmente feito pelo verismo, ou pela tradição operística pós-romântica e estilo literário. Enquanto seu trabalho é essencialmente baseado nas óperas italianas tradicionais do fim do século XIX, a sua música mostra algumas influências dos compositores contemporâneos e do movimento impressionista e de Igor Stravinsky. Os temas mais comuns em suas óperas incluem um fim trágico, heroínas e o amor.

terça-feira, março 06, 2012

A soprano Kiri Te Kanawa faz hoje 68 anos

(imagem daqui)
 
Kiri Te Kanawa (Gisborne, 6 de março de 1944) é uma soprano neozelandesa, uma das maiores sopranos de todos os tempos. Com sua voz de soprano lírica, Te Kanawa apresenta-se em um repertório que vai do século XVII ao XX. É particularmente associada aos trabalhos de Wolfgang Amadeus Mozart, Richard Strauss, Giuseppe Verdi, George Frideric Handel e Giacomo Puccini.
Atualmente ela raramente apresenta-se em uma ópera, mas frequentemente é vista em recitais e concertos. Em agosto de 2009 o The Daily Telegraph de Londres relatou que Te Kanawa iria aposentar-se das óperas pela disciplina exaustiva. Sua última apresentação operística foi em abril de 2010, na Ópera de Colónia, onde ela cantou Marschallin de Der Rosenkavalier (Richard Strauss).

Na sua adolescência e no começo de sua juventude, Te Kanawa foi uma estrela pop e de entretenimento popular nos clubes em Nova Zelândia. Em 1965 ela venceu o Mobil Song Quest com sua performance de "Vissi d'Arte" de Puccini. Em 1963 ela ganhou o segundo lugar, perdendo para Malvina Major. Como vencedora, ela recebeu uma bolsa de estudos em Londres. Em 1966 ela venceu o prestigioso Australian Melbourne Sun-Aria.
Em 1966, sem uma audição, ela entrou no Centro de Ópera de Londres para estudar com Vera Rózsa e James Robertson.
Sua primeira aparição foi como a Segunda Lady de A Flauta Mágica (Mozart), como em performances de Dido and Aeneas em dezembro de 1968 no Sadler's Wells Theatre. Ela também cantou o papel título Anna Bolenna de Gaetano Donizetti. Em 1969 ela cantou Elena de La Donna del Lago de Gioacchino Rossini, no Camden Festival e Condessa em Le Nozze di Figaro. Após a apresentação o maestro Colin Davis disse: "Não posso acreditar em meus ouvidos. Eu presenciei milhares de audições, mas essa tem uma voz fantasticamente linda". Orgulhoso por Idamante em Idomeneo (Mozart), ele ofereceu três anos de contrato no Royal Opera House, Covent Garden, onde ela fez sua estreia como Xenia em Boris Godunov e Flower Maiden em Parsifal em 1970.

Kiri Te Kanawa apresentou-se como a Condessa em Figaro na Ópera de Santa Fé, no Covent Garden, na Ópera Nacional de Lyon e na Ópera de São Francisco, entre 1971 e 1972. Sua estreia no Metropolitan Opera House foi em 1974 como Desdemona em Otello, apresentando-se no lugar de Teresa Stratas, no último minuto. Ela cantou no Glyndebourne Festival em 1973. Outras estreias memoráveis foram em Paris (1975), Milão e Sidnei (1978), Salzburgo (1979) e Viena (1980).
Em outros anos, ela apresentou-se na Ópera Lírica de Chicago, na Ópera de Paris, na Casa de Ópera de Sydney, na Ópera Estatal de Viena, no La Scala e na Ópera de São Francisco, adicionando os papéis de Donna Elvira, Pamina e Fiordiligi ao seu reportório.
Ela foi vista e ouvida por aproximadamente 600 milhões de pessoas em 1981, quando cantou "Let the Bright Seraphim" de Handel no casamento de Carlos, Príncipe de Gales com Lady Diana Spencer.