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terça-feira, junho 20, 2023

D. João, Conde de Barcelona, o avô do atual Rei de Espanha, nasceu há 110 anos


João de Borbon e Battenberg, Conde de Barcelona
, em castelhano Juan de Borbón y Battenberg  (Santo Ildefonso, 20 de junho de 1913 - Pamplona, 1 de abril de 1993), foi pretendente a coroa espanhola, era filho de Afonso XIII de Espanha e de Vitória Eugénia de Battenberg, e o avô do actual rei da Espanha, Filipe VI.
Apresenta uma rica biografia, por ter sido o pretendente ao trono e permanecido exilado no Estoril (Portugal) durante o longo governo ditatorial de Francisco Franco. José Luis de Vilallonga, em vários dos seus livros, relata as vicissitudes experimentadas pelo conde, bem como as suas divergências históricas com Franco. A biografia mais completa e real é o livro D. Juan, escrito por Luís Maria Anson membro da Real Academia Espanhola e membro do Conselho Privado do Conde de Barcelona. Apesar delas, permitiu que o seu filho, o futuro rei Juan Carlos, fosse educado na Espanha, sob a tutela e supervisão de Franco e de seus assessores. Depois da ascensão do filho ao trono, veio mais tarde a renunciar aos seus direitos dinásticos, após o regime democrático estar assegurado.
A 31 de janeiro de 1986 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo de Portugal. Morreu em 1993, na Espanha, durante o reinado de seu filho, o rei Juan Carlos.
  

segunda-feira, junho 20, 2022

O Conde de Barcelona, avô do atual Rei de Espanha, nasceu há 109 anos


João de Borbon e Battenberg, Conde de Barcelona
, em castelhano Juan de Borbón y Battenberg  (Santo Ildefonso, 20 de junho de 1913 - Pamplona, 1 de abril de 1993), foi pretendente a coroa espanhola, era filho de Afonso XIII de Espanha e de Vitória Eugénia de Battenberg, e o avô do actual rei da Espanha, Filipe VI.
Apresenta uma rica biografia, por ter sido o pretendente ao trono e permanecido exilado no Estoril (Portugal) durante o longo governo ditatorial de Francisco Franco. José Luis de Vilallonga, em vários dos seus livros, relata as vicissitudes experimentadas pelo conde, bem como as suas divergências históricas com Franco. A biografia mais completa e real é o livro D. Juan, escrito por Luís Maria Anson membro da Real Academia Espanhola e membro do Conselho Privado do Conde de Barcelona. Apesar delas, permitiu que seu filho, o futuro Juan Carlos, fosse educado na Espanha, sob a tutela e supervisão de Franco e de seus assessores. Depois da ascensão do filho ao trono, veio a renunciar aos seus direitos dinásticos.
A 31 de janeiro de 1986 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo de Portugal. Morreu em 1993, na Espanha, durante o reinado de seu filho Juan Carlos.
  

domingo, junho 20, 2021

O Conde de Barcelona, avô do Rei de Espanha, nasceu há 108 anos


João de Borbon e Battenberg, Conde de Barcelona
, em castelhano Juan de Borbón y Battenberg  (Santo Ildefonso, 20 de junho de 1913 - Pamplona, 1 de abril de 1993), foi pretendente a coroa espanhola, era filho de Afonso XIII de Espanha e de Vitória Eugénia de Battenberg, e o avô do actual rei da Espanha, Filipe VI.
Apresenta uma rica biografia, por ter sido o pretendente ao trono e permanecido exilado no Estoril (Portugal) durante o longo governo ditatorial de Francisco Franco. José Luis de Vilallonga, em vários dos seus livros, relata as vicissitudes experimentadas pelo conde, bem como as suas divergências históricas com Franco. A biografia mais completa e real é o livro D. Juan, escrito por Luís Maria Anson membro da Real Academia Espanhola e membro do Conselho Privado do Conde de Barcelona. Apesar delas, permitiu que seu filho, o futuro Juan Carlos, fosse educado na Espanha, sob a tutela e supervisão de Franco e de seus assessores. Depois da ascensão do filho ao trono, veio a renunciar aos seus direitos dinásticos.
A 31 de janeiro de 1986 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo de Portugal.
Morreu em 1993, na Espanha, durante o reinado de seu filho Juan Carlos.
  

quarta-feira, junho 20, 2018

O Conde de Barcelona nasceu há 105 anos

João de Borbon e Battenberg, Conde de Barcelona, em castelhano Juan de Borbón y Battenberg  (Santo Ildefonso, 20 de junho de 1913 - Pamplona, 1 de abril de 1993), foi pretendente a coroa espanhola, era filho de Afonso XIII de Espanha e de Vitória Eugénia de Battenberg, e o avô do actual rei da Espanha, Filipe VI.
Apresenta uma rica biografia, por ter sido o pretendente ao trono e permanecido exilado no Estoril (Portugal) durante o longo governo ditatorial de Francisco Franco. José Luis de Vilallonga, em vários dos seus livros, relata as vicissitudes experimentadas pelo conde, bem como as suas divergências históricas com Franco. A biografia mais completa e real é o livro D. Juan, escrito por Luís Maria Anson membro da Real Academia Espanhola e membro do Conselho Privado do Conde de Barcelona. Apesar delas, permitiu que seu filho, o futuro Juan Carlos, fosse educado na Espanha, sob a tutela e supervisão de Franco e de seus assessores. Depois da ascensão do filho ao trono, veio a renunciar aos seus direitos dinásticos.
A 31 de janeiro de 1986 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo de Portugal.
Morreu em 1993, na Espanha, durante o reinado de seu filho Juan Carlos.

quinta-feira, junho 20, 2013

O pai do Rei de Espanha nasceu há um século

Monumento a Juan de Borbón em Madrid

Juan de Bourbon e Batenberg, Conde de Barcelona (Segovia, 20 de junho de 1913 - Pamplona, 1 de abril de 1993), rei de Espanha, de jure, como Juan III de Espanha, era filho de Afonso XIII de Espanha e de Vitória Eugénia de Battenberg, e o pai do actual rei da Espanha, João Carlos I. Casou em Roma, Itália, a 12 de outubro de 1935, com Maria das Mercedes de Bourbon e Orléans, Princesa das Duas Sicílias, tendo quatro filhos. Apresenta uma rica biografia, por ter sido o pretendente ao trono e permanecido exilado no Estoril (Portugal) durante o longo governo ditatorial de Francisco Franco. José Luís de Vilallonga, em vários dos seus livros, relata as vicissitudes experimentadas por D. Juan, bem como suas divergências históricas com Franco. Apesar delas, permitiu que seu filho, o futuro Juan Carlos I, fosse educado na Espanha, sob a tutela e supervisão de Franco e dos seus assessores. Depois da ascensão do filho ao trono, veio a renunciar aos seus direitos dinásticos, depois da restauração da democracia. Faleceu em 1993 na Espanha.

Brasão de armas do Infante Dom Juan de Bourbon y Batenberg, Conde de Barcelona

domingo, novembro 20, 2011

Franco, o Caudillo de España, morreu há 36 anos

Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco y Bahamonde (Ferrol, 4 de dezembro de 1892 - Madrid, 20 de novembro de 1975) foi um militar, chefe-de-estado, ditador espanhol, Regente do Reino de Espanha desde outubro de 1939 até sua morte, em 1975.
Nascido na cidade galega de Ferrol, estudou na Academia de Infantaria de Toledo e entre 1912 e 1917, distingue-se nas campanhas bélicas do Marrocos espanhol. Após uma estada de três anos em Oviedo, volta ao Marrocos, onde combate às ordens de Valenzuela e de Millán Astray, destacando-se pelo seu valor e frieza no combate. Em 1923, apadrinhado por Afonso XIII, casa-se com Carmen Polo, de uma família da burguesia das Astúrias.
Destinado novamente a Marrocos com o grau de tenente-coronel, assume o comando da Legião Espanhola em 1923 e participa activamente no desembarque na baía de Alhucemas e na reconquista do Protectorado (1925). É, com Sanjurjo, o mais brilhante dos militares chamados africanistas. Entre 1928 e 1931 dirige a Academia Militar de Saragoça.
Quando da implantação da República (1931) é afastado de cargos de responsabilidade (é destacado para os governos militares da Corunha e das Baleares). O triunfo das forças de direita em 1933 fá-lo regressar a altos cargos do exército. Planifica a cruel repressão da Revolução das Astúrias (1934) com tropas da Legião. Quando Gil Robles ocupa o Ministério da Guerra, é nomeado chefe do Estado-Maior Central (1935). Em 1936, o governo da Frente Popular nomeia-o comandante militar das Canárias. Dali mantém contacto com Emilio Mola (chamado «O director») e Sanjurjo, que preparam o levantamento militar.
Em 17 de Julho voa das Canárias até Marrocos, revolta a guarnição e torna-se comandante das tropas. Cruza o Estreito de Gibraltar com meios precários (aviões cedidos por Mussolini e Hitler e navios de pouca tonelagem) e avança até Madrid por Mérida, Badajoz e Talavera de la Reina. Apodera-se rapidamente da direcção militar e política da guerra (setembro de 1936). Em Abril de 1937 une os partidos de direita e coloca-se à frente da nova organização como caudilho. Em Janeiro de 1938 converte-se em chefe de Estado e do governo. Anos mais tarde diz que apenas presta contas da sua atividade "perante Deus e perante a história".
Terminada a guerra civil espanhola empreende a reconstrução do país. Não só não quer contar com os vencidos para esta tarefa, mas também a repressão e os fuzilamentos se prolongam durante, pelo menos, um lustro. Cria um estado católico, autoritário e corporativo que recebe o nome de franquismo. Apesar das suas estreitas relações com a Alemanha e a Itália, mantém a neutralidade espanhola durante a Segunda Guerra Mundial. Terminada esta, os vencedores isolam o regime franquista. Contudo, este vai-se consolidando na base da promulgação de novas leis: criação das Cortes (1942), Jurisdição dos Espanhóis (1945), lei do referendo nacional (1945), lei da sucessão na chefia do Estado (1947) etc.
Em 1953 iniciam-se as relações diplomáticas com os Estados Unidos e, em 1955, o regime de Franco é reconhecido pela Organização das Nações Unidas. Em 1966 cria uma nova Constituição (Lei Orgânica do Estado) e três anos mais tarde apresenta às Cortes, como sucessor a título de rei, o príncipe Juan Carlos, neto de Afonso XIII. Em Junho de 1973 cede a presidência do governo ao seu mais directo colaborador, Luis Carrero Blanco. A morte deste num atentado, poucos meses depois, é o princípio da decomposição do regime. Franco morre após longa doença num hospital de Madrid.

segunda-feira, junho 20, 2011

O pai do Rei de Espanha nasceu há 98 anos


Juan de Borbón y Battenberg (Palacio Real de La Granja de San Ildefonso, 20 de junio de 1913 - Pamplona, 1 de abril de 1993), hijo tercero de Alfonso XIII, fue jefe de la Casa Real de España en el exilio desde el 15 de enero de 1941 hasta el 14 de mayo de 1977. Ese día, en un discurso dado en el Palacio de la Zarzuela, hizo renuncia oficial de sus derechos en favor de su hijo el rey Juan Carlos I, reservándose para sí el uso del título de conde de Barcelona, inherente a los soberanos españoles.