O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Vedeta do teatro de revista francês, Josephine Baker é geralmente considerada como a primeira grande estrela negra das artes cénicas.
Biografia
Josephine Baker era filha de Carrie McDonald, e seu pai é incerto.
Alguns biógrafos afirmam que seu pai seria Eddie Carson, que foi
certamente amante de sua mãe, mas Josephine acreditava que seu pai teria
sido um homem branco. O pai de Josephine, segundo a biografia
oficial, era o ator Eddie Carson. Várias fontes, no entanto, afirmam
que seu pai teria sido um vendedor ambulante de jóias.
Ela era efetivamente fruto de grande miscigenação racial: tinha além da herança negra, de escravos da Carolina do Sul, também a herança genética de índios americanos das Apalaches.
Começou a sua carreira ainda criança, como artista de rua, dançando. Participou em espetáculos de vaudeville do St. Louis Chorus, aos quinze anos de idade. Atuou em Nova York, em alguns espetáculos da Broadway, de 1921 a 1924.
Em 2 de outubro de 1925 estreou em Paris, no Théâtre des Champs-Élysées,
fazendo imediato sucesso com a sua dança erótica, aparecendo
praticamente nua em cena. Graças ao sucesso da sua temporada europeia,
rompeu o contrato e voltou para a França, tornando-se a estrela da Folies Bergère.
As suas apresentações eram memoráveis, dentre elas uma em que vestia
uma saia feita de bananas. Por suas atuações no teatro de revista, foi
uma grande concorrente da grande vedeta francesa Mistinguett.
As duas não se apreciavam, mas o charme de Mistinguett estava em
sugerir nudez, através de suas belíssimas pernas, ao passo que
Josephine ia muito mais longe, em matéria de nudez. Na verdade, eram
duas formas de arte diferentes. Mistinguett mais elitista, Josephine
mais popular.
Vedeta do teatro de revista francês, Josephine Baker é geralmente considerada como a primeira grande estrela negra das artes cénicas.
Biografia
Josephine Baker era filha de Carrie McDonald, e seu pai é incerto. Alguns biógrafos afirmam que seu pai seria Eddie Carson, que foi certamente amante de sua mãe, mas Josephine acreditava que seu pai teria sido um homem branco. O pai de Josephine, segundo a biografia oficial, era o ator Eddie Carson. Várias fontes, no entanto, afirmam que seu pai teria sido um vendedor ambulante de jóias.
Ela era efetivamente fruto de grande miscigenação racial: tinha além da herança negra, de escravos da Carolina do Sul, também a herança genética de índios americanos das Apalaches.
Começou a sua carreira ainda criança, como artista de rua, dançando. Participou em espetáculos de vaudeville do St. Louis Chorus, aos quinze anos de idade. Atuou em Nova York, em alguns espetáculos da Broadway, de 1921 a 1924.
Em 2 de outubro de 1925 estreou em Paris, no Théâtre des Champs-Élysées, fazendo imediato sucesso com a sua dança erótica, aparecendo praticamente nua em cena. Graças ao sucesso da sua temporada europeia, rompeu o contrato e voltou para a França, tornando-se a estrela da Folies Bergère.
As suas apresentações eram memoráveis, dentre elas uma em que vestia uma saia feita de bananas. Por suas atuações no teatro de revista, foi uma grande concorrente da grande vedeta francesa Mistinguett. As duas não se apreciavam, mas o charme de Mistinguett estava em sugerir nudez, através de suas belíssimas pernas, ao passo que Josephine ia muito mais longe, em matéria de nudez. Na verdade, eram duas formas de arte diferentes. Mistinguett mais elitista, Josephine mais popular.
Vedeta do teatro de revista francês, Josephine Baker é geralmente considerada como a primeira grande estrela negra das artes cénicas.
Biografia
Josephine Baker era filha de Carrie McDonald, e seu pai é incerto. Alguns biógrafos afirmam que seu pai seria Eddie Carson, que foi certamente amante de sua mãe, mas Josephine acreditava que seu pai teria sido um homem branco. O pai de Josephine, segundo a biografia oficial, era o ator Eddie Carson. Várias fontes, no entanto, afirmam que seu pai teria sido um vendedor ambulante de jóias.
Ela era efetivamente fruto de grande miscigenação racial: tinha além da herança negra, de escravos da Carolina do Sul, também a herança genética de índios americanos das Apalaches.
Começou a sua carreira ainda criança, como artista de rua, dançando. Participou em espetáculos de vaudeville do St. Louis Chorus, aos quinze anos de idade. Atuou em Nova York, em alguns espetáculos da Broadway, de 1921 a 1924.
Em 2 de outubro de 1925 estreou em Paris, no Théâtre des Champs-Élysées, fazendo imediato sucesso com a sua dança erótica, aparecendo praticamente nua em cena. Graças ao sucesso da sua temporada europeia, rompeu o contrato e voltou para a França, tornando-se a estrela da Folies Bergère.
As suas apresentações eram memoráveis, dentre elas uma em que vestia uma saia feita de bananas. Por suas atuações no teatro de revista, foi uma grande concorrente da grande vedeta francesa Mistinguett. As duas não se gostavam, mas o charme de Mistinguett estava em sugerir nudez, através de suas belíssimas pernas, ao passo que Josephine ia muito mais longe, em matéria de nudez. Na verdade, eram duas formas de arte diferentes. Mistinguett mais elitista, Josephine mais popular.
Vedeta do teatro de revista, Josephine Baker é geralmente considerada como a primeira grande estrela negra das artes cénicas.
Josephine Baker era filha de Carrie McDonald, e seu pai é incerto. Alguns biógrafos afirmam que seu pai seria Eddie Carson, que foi certamente amante de sua mãe, mas Josephine acreditava que seu pai teria sido um homem branco. O pai de Josephine, segundo a biografia oficial, era o ator Eddie Carson. Várias fontes, no entanto, afirmam que seu pai teria sido um vendedor ambulante de jóias.
Ela era efetivamente fruto de grande miscigenação racial: tinha, além da herança negra de escravos da Carolina do Sul, também a herança genética de índios americanos Apalaches e caucasianos.
Começou sua carreira ainda criança, como artista de rua, dançando. Participou de espetáculos de vaudeville de St. Louis Chorus, aos quinze anos de idade. Atuou em Nova York, em alguns espetáculos da Broadway, em 1921 e 1924.
Em 2 de outubro de 1925 estreou em Paris, no Théâtre des Champs-Élysées, fazendo imediato sucesso coma sua dança erótica, aparecendo praticamente nua em cena. Graças ao sucesso da sua temporada europeia, rompeu o contrato e voltou para a França, tornando-se a estrela da Folies Bergère.
As suas apresentações ficaram memoráveis, dentre elas uma em que vestia uma saia feita de bananas. Por suas atuações no teatro de revista, foi uma grande concorrente da grande vedette francesa Mistinguett. As duas não se gostavam, mas o charme de Mistinguett estava em sugerir nudez, através de suas belíssimas pernas, ao passo que Josephine ia muito mais longe, em matéria de nudez. Na verdade, eram duas formas de arte diferentes. Mistinguett mais elitista, Josephine mais popular.
Josephine Baker era filha de Carrie McDonald, e seu pai é incógnito.
Alguns biógrafos afirmam que seu pai seria Eddie Carson, que foi
certamente amante de sua mãe, mas Josephine acreditava que seu pai teria
sido um homem branco. O pai de Josephine, segundo a biografia oficial, era o ator Eddie Carson. Várias fontes, no entanto, afirmam que seu pai teria sido um vendedor ambulante de joias.
Ela era efetivamente fruto de grande miscigenação racial: tinha além da herança negra, de escravos da Carolina do Sul, também a herança genética de índios americanos Apalaches e de colonos brancos.
Começou sua carreira ainda criança, como artista de rua, dançando. Participou de espetáculos de vaudeville de St. Louis Chorus, aos quinze anos de idade. Atuou em Nova York, em alguns espetáculos da Broadway, em 1921 e 1924.
Em 2 de outubro de 1925 estreou em Paris, no Théâtre des Champs-Élysées,
fazendo imediato sucesso com sua dança erótica, aparecendo praticamente
nua em cena. Graças ao sucesso da sua temporada europeia, rompeu o
contrato e voltou para a França, tornando-se a estrela da Folies Bergère.
Suas apresentações ficaram memoráveis, dentre elas uma em que vestia
uma saia feita de bananas. Por suas atuações no teatro de revista, foi
uma grande concorrente da grande vedeta francesa Mistinguett. As duas não se apreciavam, mas o charme de Mistinguett
estava em sugerir nudez, através de suas belíssimas pernas, ao passo
que Josephine ia muito mais longe, em matéria de nudez. Na verdade, eram
duas formas de arte diferentes. Mistinguett mais elitista, Josephine mais popular.